27/12/2012 - De Olho no Trânsito
Em um mês, os passageiros da Região Metropolitana do Recife começarão a usufruir de um novo metrô. Pelo menos esses são os planos da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) para o sistema metroviário que transporta quase 300 mil pessoas todos os dias. O fim de janeiro é a data que está sendo apontada para o início da operação do primeiro de 15 novos trens e de quatro dos sete Veículos Leves sobre Trilhos (VLTs) que estão sendo adquiridos pelo governo federal. Equipamentos esperados desde 2011.
Quando entrarem em operação, os novos trens e VLTs representarão um salto de qualidade no sistema. Além do avanço tecnológico que proporcionará conforto aos passageiros, o metrô do Recife passará a contar com mais composições e, consequentemente, com intervalos menores e viagens mais rápidas. Inicialmente, apenas na Linha Sul, que, por falta de trens, tem uma demanda reprimida de 150 mil passageiros. Em resumo, deverá minimizar uma das principais reclamações dos usuários do sistema: a superlotação dos trens, consequência da pouca oferta de composições.
Um primeiro trem entrará em operação no fim de janeiro, outros quatro até o meio do semestre e os dez restantes até, no máximo, o início de 2013. Promessa do Metrorec. "Estamos trabalhando para isso. A previsão para o início da operação já foi março, depois antecipamos para fevereiro e, agora, contamos para o fim de janeiro. Queremos dar esse presente aos nossos usuários, que terão oportunidade de andar num equipamento de primeiro mundo", estima o atual superintendente do metrô do Recife, José Marques de Lima.
O otimismo do superintendente se estende ao início do funcionamento dos VLTs, que há quase um ano chegaram ao Recife, mas desde então ficam apenas em fase de teste. O principal problema para a operação comercial de fato (quando passageiros pagam e são transportados no equipamento) é a duplicação e adequação da chamada via permanente, ou seja, os 18 quilômetros onde o trem circula, no caso entre as Estações Cajueiro Seco (Jaboatão dos Guararapes) e Cabo de Santo Agostinho.
"Os sete VLTs já estão no Recife, sendo testados. Iniciamos uma operação branca (quando passageiros são levados, mas sem pagar) nos sábados e, recentemente, nas quartas-feiras. Em paralelo estamos preparando a linha para garantir uma melhor operação dos VLTs. As pessoas não sabem, mas são investimentos nunca feitos em 29 anos de operação do metrô do Recife. Representam R$ 320 milhões em recursos (R$ 200 milhões na compra dos 15 novos trens, R$ 80 milhões dos sete VLTs e R$ 32 milhões para duplicação da via entre Jaboatão e o Cabo)", lembra José Marques de Lima.
O otimismo do superintendente do metrô do Recife não é compartilhado por muitos funcionários e, principalmente, pelo Sindmetro, o Sindicato dos Metroviários de Pernambuco. Eles comemoram a compra e a chegada dos novos trens e VLTs, reconhecendo ser um avanço na história do sistema, mas lembram que o metrô precisa de mais investimentos. É como se, dessa forma, a CBTU estivesse cuidando apenas da carcaça, deixando-a oca por dentro. Saindo do aspecto técnico, muitas estações do sistema (especialmente da Linha Centro) estão degradadas por fora, constrangendo os usuários.
A principal preocupação é com relação ao déficit de funcionários e de peças de manutenção e reposição dos trens, tendo como consequência o sucateamento da atual frota. "Não adianta ter trens se não tiver funcionários para operar. Temos um déficit superior a 600 funcionários. Soubemos que a CBTU pediu a contratação de 670 funcionários, mas só foi autorizado concurso público para 201 novos servidores. E, mesmo assim, o concurso que deveria ter saído em 2012 não aconteceu e está sem data para ser aberto", revelou o presidente do Sindmetro, Lenival José de Oliveira.
Diogo Morais, diretor de comunicação e imprensa do Sindmetro, lembra que o maior reflexo da falta de investimento no sistema é verificado na Linha Sul, embora seja o ramal mais novo e, por enquanto, melhor organizado. A falta de pessoal, peças de reposição, ferramentas e sucateamento da frota atual tem impedido que a Linha Sul tenha as condições necessárias para suportar o aumento do número de usuários a serem transportados. É tanto que dois novos terminais integrados com ônibus estão prontos e fechados. A ampliação do número de usuários que hoje é de aproximadamente 300 mil pessoas por dia, saltará para mais de 400 mil passageiros, pondo o serviço prestado pelo metrô em xeque. O sindicato alerta a sociedade e questiona o governo federal, temendo um apagão no sistema metroviário do Estado."
Por Roberta Soares
Informações: De Olho no Trânsito
sábado, 29 de dezembro de 2012
População reclama da falta de acessibilidade em estação do VLT
28/12//2012 - G1
Sem ônibus, único transporte para os moradores da Vila Goiabeira é o VLT. Estrutura da estação não atende às necessidades de deficientes e idosos.
Alagoas - Os moradores da comunidade Vila Goiabeira, no Fernão Velho, reclamam que estão há quatro meses sem ônibus por causa de uma obra que a Companhia de Saneamento de Alagoas (Casal) está realizando na região. Por causa disso, a única opção para quem quer vir a Maceió é o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), mas a falta de acessbilidade na estação tem causado transtorno para os moradores.
Segundo Luciano Jorge, presidente da Associação de Goiabeira e Matadouro, o transporte público está fazendo falta para as pessoas da comunidade. Quem depende do VLT enfrenta alguns obstáculos no caminho, como degraus. A rampa que foi construída não atende às necessidades dos deficientes físicos porque a distância entre a parede e a grade de proteção é pequena.
O presidente da associação disse que falou com o órgão responsável, mas que até agora nada foi feito. "Eu liguei para a CBTU (Companhia Brasileira de Trens Urbanos de Maceió), conversei com engenheiros e expliquei a nossa situação só que não obtive resultados", comenta.
Em Alagoas há 15 estações de trens, de Maceió à Lourenço de Albuquerque, em Rio Largo. Esta última foi recuperada esse ano e já está adaptada com elevador para os deficientes.
De acordo com a assessoria da CBTU, o problema de acessibilidade da Estação Goiabeira será resolvido até o final de janeiro do próximo ano.
Fonte: Do G1 AL, com informações da TV Gazeta
Sem ônibus, único transporte para os moradores da Vila Goiabeira é o VLT. Estrutura da estação não atende às necessidades de deficientes e idosos.
Alagoas - Os moradores da comunidade Vila Goiabeira, no Fernão Velho, reclamam que estão há quatro meses sem ônibus por causa de uma obra que a Companhia de Saneamento de Alagoas (Casal) está realizando na região. Por causa disso, a única opção para quem quer vir a Maceió é o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), mas a falta de acessbilidade na estação tem causado transtorno para os moradores.
Segundo Luciano Jorge, presidente da Associação de Goiabeira e Matadouro, o transporte público está fazendo falta para as pessoas da comunidade. Quem depende do VLT enfrenta alguns obstáculos no caminho, como degraus. A rampa que foi construída não atende às necessidades dos deficientes físicos porque a distância entre a parede e a grade de proteção é pequena.
O presidente da associação disse que falou com o órgão responsável, mas que até agora nada foi feito. "Eu liguei para a CBTU (Companhia Brasileira de Trens Urbanos de Maceió), conversei com engenheiros e expliquei a nossa situação só que não obtive resultados", comenta.
Em Alagoas há 15 estações de trens, de Maceió à Lourenço de Albuquerque, em Rio Largo. Esta última foi recuperada esse ano e já está adaptada com elevador para os deficientes.
De acordo com a assessoria da CBTU, o problema de acessibilidade da Estação Goiabeira será resolvido até o final de janeiro do próximo ano.
Fonte: Do G1 AL, com informações da TV Gazeta
segunda-feira, 10 de dezembro de 2012
Denuncia: o VLT de Castelo parou de vez
31/10/2012 - Blog do Hugo Freitas
O blog recebeu agora há pouco a denúncia de um leitor dando conta que os funcionários da Serveng, empresa contratada pelo atual prefeito João Castelo (PSDB) para a execução da obra de construção da estrada de ferro por onde passaria o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), retiraram as placas do local.
De acordo com a denúncia, as placas que informam sobre o valor da obra e o prazo para seu cumprimento (obrigadas por lei) foram retiradas por volta das 08h30 desta quarta-feira (31) e colocadas num caminhão da empresa.
Além disso, as máquinas que estavam sendo utilizadas na construção de um dos trechos da obra (retorno da Av. dos Portugueses) também não estão mais no local.
Desde segunda-feira (29), um dia após a derrota de Castelo nas urnas para o prefeito eleito Edivaldo Holanda Júnior (PTC), nenhum funcionário da Serveng era visto no local. Com a denúncia, está explicado o porquê.
O prefeito João Castelo havia propagado para os quatro cantos da cidade, inclusive em seu horário eleitoral, que entregaria a terceira parte da obra do VLT até dezembro deste ano, independentemente do resultado das eleições. Isto não está acontecendo e, pelo visto, não irá acontecer.
Assim, fica nítido o caráter eleitoreiro da obra, disseminado pelo tucano como seu maior trunfo para tentar vencer seu oponente no segundo turno, com trechos desconectados um do outro, e feito às pressas num dos pontos de maior fluxo de veículos da cidade (rotatória do Anel Viário). Somente a Justiça Eleitoral não entendeu isso, e permitiu o uso exacerbado do VLT na campanha ilusória de Castelo.
O blog recebeu agora há pouco a denúncia de um leitor dando conta que os funcionários da Serveng, empresa contratada pelo atual prefeito João Castelo (PSDB) para a execução da obra de construção da estrada de ferro por onde passaria o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), retiraram as placas do local.
De acordo com a denúncia, as placas que informam sobre o valor da obra e o prazo para seu cumprimento (obrigadas por lei) foram retiradas por volta das 08h30 desta quarta-feira (31) e colocadas num caminhão da empresa.
Além disso, as máquinas que estavam sendo utilizadas na construção de um dos trechos da obra (retorno da Av. dos Portugueses) também não estão mais no local.
Desde segunda-feira (29), um dia após a derrota de Castelo nas urnas para o prefeito eleito Edivaldo Holanda Júnior (PTC), nenhum funcionário da Serveng era visto no local. Com a denúncia, está explicado o porquê.
O prefeito João Castelo havia propagado para os quatro cantos da cidade, inclusive em seu horário eleitoral, que entregaria a terceira parte da obra do VLT até dezembro deste ano, independentemente do resultado das eleições. Isto não está acontecendo e, pelo visto, não irá acontecer.
Assim, fica nítido o caráter eleitoreiro da obra, disseminado pelo tucano como seu maior trunfo para tentar vencer seu oponente no segundo turno, com trechos desconectados um do outro, e feito às pressas num dos pontos de maior fluxo de veículos da cidade (rotatória do Anel Viário). Somente a Justiça Eleitoral não entendeu isso, e permitiu o uso exacerbado do VLT na campanha ilusória de Castelo.
Castelo confirma: VLT já era!
20/11/2012 - gilbertoleda
O prefeito João Castelo (PSDB) finalmente admitiu que o tão falado Veículo Leve sobre Trilho (VLT), cuja entrega ele anunciava como favas contadas para dezembro deste ano, não sai mesmo do papel.
Durante a solenidade de entrega da Avenida Santo Antônio, que liga os diversos bairros por trás do Barramar e tem saída até na Avenida na Daniel de La Touche, na tarde de hoje (20), ele revelou que nem sequer a primeira etapa – do Terminal da Integração até o Bairro de Fátima – fica pronta este ano.
Mas o tucano pediu que a gestão de Edivaldo Holanda Júnior (PTC) avalie o projeto "com carinho" e dê continuidade à obra.
"Tivemos alguns problemas que nos impediram de entregar a primeira etapa dentro do prazo, como desapropriação por exemplo. Mas eu espero que o próximo prefeito pense na população de São Luís e olhe para esse projeto com carinho para que seja dada continuidade à obra", declarou.
Para quem ainda tinha alguma dúvida…
O prefeito João Castelo (PSDB) finalmente admitiu que o tão falado Veículo Leve sobre Trilho (VLT), cuja entrega ele anunciava como favas contadas para dezembro deste ano, não sai mesmo do papel.
Durante a solenidade de entrega da Avenida Santo Antônio, que liga os diversos bairros por trás do Barramar e tem saída até na Avenida na Daniel de La Touche, na tarde de hoje (20), ele revelou que nem sequer a primeira etapa – do Terminal da Integração até o Bairro de Fátima – fica pronta este ano.
Mas o tucano pediu que a gestão de Edivaldo Holanda Júnior (PTC) avalie o projeto "com carinho" e dê continuidade à obra.
"Tivemos alguns problemas que nos impediram de entregar a primeira etapa dentro do prazo, como desapropriação por exemplo. Mas eu espero que o próximo prefeito pense na população de São Luís e olhe para esse projeto com carinho para que seja dada continuidade à obra", declarou.
Para quem ainda tinha alguma dúvida…
domingo, 9 de dezembro de 2012
Cid Gomes apresenta VLT de Sobral ao governador do Piauí
07/12/2012 - Metrofor
O governador Cid Gomes apresentou nesta sexta-feira (07) ao governador do Piauí, Wilson Martins, as instalações do VLT de Sobral, na Região Norte do Estado. Ao lado do prefeito daquele município, Veveu Arruda, e do presidente da Companhia Cearense de Transportes Metropolitanos (Metrofor), Rômulo Fortes, o Governador explicou o funcionamento do equipamento e a sua funcionalidade para a melhoria da mobilidade urbana nas cidades de médio porte.
"Muitos trabalhadores têm quase uma terceira jornada de trabalho, entre sair de casa pro emprego e depois do trabalho pra casa. É importante que a gente tenha transporte coletivo feito de forma rápida, e o VLT é uma grande alternativa para isso, principalmente nas médias cidades. Em Fortaleza nós estamos implantando duas linhas de metrô e tem também um VLT e uma linha de trem urbano, mas nas médias cidades essa é uma alternativa mais viável. A presidenta Dilma Rousseff tem extimulado isso, tem liberado recursos, incentivado os Estados e municípios que apresentem projetos nessa linha e o governador do Piauí, nosso conmpanheiro Wilson Martins, vai fazer um investimento lá", explicou Cid Gomes.
Após a visita ao VLT, o governador do Piauí e Cid Gomes visitaram o Hospital Regional Norte - que será inaugurado em janeiro próximo - e a escola de ensino profissional Lisia Pimentel.
VLT de Sobral
A obra tem investimento de R$ 70 milhões. O aquipamento vai transportar 5.000 pessoas por dia em cinco composições. Serão, ao todo, 64 viagens ligando diversos bairros da cidade em 12,1 quilômetros de ferrovias. A execução das obras chegou a 20% em novembro. Os recursos são do Governo do Estado (R$ 50 milhões) e União (R$ 21,6 milhões), por meio da Companhia Brasileira de Transportes Urbanos (CBTU).
O Metrô de Sobral, que está sendo construído pela Companhia Cearense de Transportes Metropolitanos (Metrofor), terá dois ramais e onze estações. O sistema de VLT de Sobral terá dois ramais que irão passar pelas principais concentrações populacionais da cidade. Os dois ramais formam dois "U" invertidos, que se tangenciam numa estação de integração. Um dos ramais já existe e possui 6,4 quilômetros de extensão. Este ramal irá compartilhar a linha de cargas e que, hoje, é administrada pela Transnordestina Logística. O segundo ramal será implantado ligando Grendene à Cohab III, com 5,7 quilômetros, que vai atender o bairro mais populoso de Sobral, Dr. José Euclides, e grandes polos geradores de viagens, como a Grendene e o Centro de Convenções.
O Metrô de Sobral é mais uma iniciativa do Governo do Ceará de requalificar o transporte ferroviário de passageiros no interior do Estado e de estruturar as cidades de médio porte, aliando investimentos públicos à melhoria da qualidade de vida da população destes municípios. O empreendimento terá um investimento total de R$ 70,1 milhões.
O VLT faz parte de um conjunto de cinco composições fabricadas pela empresa Bom Sinal, que tem sede em Barbalha, na Região do Cariri. O Governo do Ceará investiu na compra dos equipamentos cerca de R$ 22,4 milhões. Cada VLT é formado por dois carros, tem movimentação bidirecional e capacidade de transporte de 358 passageiros.
O que é um VLT
O VLT é um Veículo Leve sobre Trilho com capacidade para 230 passageiros. As composições medem 29 metros de comprimento e alcançam uma velocidade máxima operacional de 60 km/h. Os VLTs que serão utilizados em Sobral estão sendo fabricados pela empresa Bom Sinal, em Barbalha. Ao todo, serão fabricados cinco veículos automotrizes, com motorização diesel, tração hidráulica, movimentação bidirecional, duas cabines de comando e ar condicionado.
O governador Cid Gomes apresentou nesta sexta-feira (07) ao governador do Piauí, Wilson Martins, as instalações do VLT de Sobral, na Região Norte do Estado. Ao lado do prefeito daquele município, Veveu Arruda, e do presidente da Companhia Cearense de Transportes Metropolitanos (Metrofor), Rômulo Fortes, o Governador explicou o funcionamento do equipamento e a sua funcionalidade para a melhoria da mobilidade urbana nas cidades de médio porte.
"Muitos trabalhadores têm quase uma terceira jornada de trabalho, entre sair de casa pro emprego e depois do trabalho pra casa. É importante que a gente tenha transporte coletivo feito de forma rápida, e o VLT é uma grande alternativa para isso, principalmente nas médias cidades. Em Fortaleza nós estamos implantando duas linhas de metrô e tem também um VLT e uma linha de trem urbano, mas nas médias cidades essa é uma alternativa mais viável. A presidenta Dilma Rousseff tem extimulado isso, tem liberado recursos, incentivado os Estados e municípios que apresentem projetos nessa linha e o governador do Piauí, nosso conmpanheiro Wilson Martins, vai fazer um investimento lá", explicou Cid Gomes.
Após a visita ao VLT, o governador do Piauí e Cid Gomes visitaram o Hospital Regional Norte - que será inaugurado em janeiro próximo - e a escola de ensino profissional Lisia Pimentel.
VLT de Sobral
A obra tem investimento de R$ 70 milhões. O aquipamento vai transportar 5.000 pessoas por dia em cinco composições. Serão, ao todo, 64 viagens ligando diversos bairros da cidade em 12,1 quilômetros de ferrovias. A execução das obras chegou a 20% em novembro. Os recursos são do Governo do Estado (R$ 50 milhões) e União (R$ 21,6 milhões), por meio da Companhia Brasileira de Transportes Urbanos (CBTU).
O Metrô de Sobral, que está sendo construído pela Companhia Cearense de Transportes Metropolitanos (Metrofor), terá dois ramais e onze estações. O sistema de VLT de Sobral terá dois ramais que irão passar pelas principais concentrações populacionais da cidade. Os dois ramais formam dois "U" invertidos, que se tangenciam numa estação de integração. Um dos ramais já existe e possui 6,4 quilômetros de extensão. Este ramal irá compartilhar a linha de cargas e que, hoje, é administrada pela Transnordestina Logística. O segundo ramal será implantado ligando Grendene à Cohab III, com 5,7 quilômetros, que vai atender o bairro mais populoso de Sobral, Dr. José Euclides, e grandes polos geradores de viagens, como a Grendene e o Centro de Convenções.
O Metrô de Sobral é mais uma iniciativa do Governo do Ceará de requalificar o transporte ferroviário de passageiros no interior do Estado e de estruturar as cidades de médio porte, aliando investimentos públicos à melhoria da qualidade de vida da população destes municípios. O empreendimento terá um investimento total de R$ 70,1 milhões.
O VLT faz parte de um conjunto de cinco composições fabricadas pela empresa Bom Sinal, que tem sede em Barbalha, na Região do Cariri. O Governo do Ceará investiu na compra dos equipamentos cerca de R$ 22,4 milhões. Cada VLT é formado por dois carros, tem movimentação bidirecional e capacidade de transporte de 358 passageiros.
O que é um VLT
O VLT é um Veículo Leve sobre Trilho com capacidade para 230 passageiros. As composições medem 29 metros de comprimento e alcançam uma velocidade máxima operacional de 60 km/h. Os VLTs que serão utilizados em Sobral estão sendo fabricados pela empresa Bom Sinal, em Barbalha. Ao todo, serão fabricados cinco veículos automotrizes, com motorização diesel, tração hidráulica, movimentação bidirecional, duas cabines de comando e ar condicionado.
sábado, 8 de dezembro de 2012
No Ceará, projeto da Praia Mansa prevê implantação de VLT
30/11/2012 - Diário do Nordeste
Além de uma edificação turística, será construído um estacionamento e haverá a implantação de um Veículo Leve sobre Trilhos
Praia Mansa, no Ceará, terá VLT
Foi entregue ao Governo do Estado do Ceará o termo de cessão de uso da área de 60 mil metros quadrados localizado na Praia Mansa, em Fortaleza, que permitirá a implantação, no local, do Centro de Convenções, Entretenimentos e Cultural. Além de uma edificação turística que servirá de apoio recíproco ao novo terminal marítimo de passageiros da Companhia Docas do Ceará (CDC), será realizada a construção de um estacionamento e implantação do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT).
A cessão terá vigência de 20 anos, podendo ser prorrogada pelo mesmo período. De acordo com o documento, a contrapartida do Estado para o recebimento da área diz respeito às despesas referentes à pavimentação de acesso ao novo terminal de passageiros do Porto do Mucuripe.
O documento também cita a realocação e construção do Comando do Corpo de Bombeiros, a implantação do Ramal Parangaba-Mucuripe operado por VLTs até o Terminal Marítimo de Passageiros do Porto do Mucuripe, além da renovação urbana, com a realização de melhorias da infraestrutura da área, ampliando as vias de acesso.
Conservação
Em relação à área da Praia Mansa, ficará de responsabilidade do Governo do Estado a guarda, a vigilância e a conservação. Além disso, quaisquer solicitações oriundas da Companhia Docas do Ceará no que diz respeito a programas e medidas de proteção e recuperação do meio ambiente ficaram sobre o compromisso de atendimento por parte do Governo do Estado do Ceará.
A publicação do termo de cessão no Diário Oficial da União (DOU) ocorreu no último dia 12 de novembro. Assinaram o termo de cessão o governador Cid Gomes, o secretário do Turismo do Estado, Bismarck Maia, e o diretor presidente da CDC, Paulo André de Castro Holanda.
Além de uma edificação turística, será construído um estacionamento e haverá a implantação de um Veículo Leve sobre Trilhos
Praia Mansa, no Ceará, terá VLT
Foi entregue ao Governo do Estado do Ceará o termo de cessão de uso da área de 60 mil metros quadrados localizado na Praia Mansa, em Fortaleza, que permitirá a implantação, no local, do Centro de Convenções, Entretenimentos e Cultural. Além de uma edificação turística que servirá de apoio recíproco ao novo terminal marítimo de passageiros da Companhia Docas do Ceará (CDC), será realizada a construção de um estacionamento e implantação do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT).
A cessão terá vigência de 20 anos, podendo ser prorrogada pelo mesmo período. De acordo com o documento, a contrapartida do Estado para o recebimento da área diz respeito às despesas referentes à pavimentação de acesso ao novo terminal de passageiros do Porto do Mucuripe.
O documento também cita a realocação e construção do Comando do Corpo de Bombeiros, a implantação do Ramal Parangaba-Mucuripe operado por VLTs até o Terminal Marítimo de Passageiros do Porto do Mucuripe, além da renovação urbana, com a realização de melhorias da infraestrutura da área, ampliando as vias de acesso.
Conservação
Em relação à área da Praia Mansa, ficará de responsabilidade do Governo do Estado a guarda, a vigilância e a conservação. Além disso, quaisquer solicitações oriundas da Companhia Docas do Ceará no que diz respeito a programas e medidas de proteção e recuperação do meio ambiente ficaram sobre o compromisso de atendimento por parte do Governo do Estado do Ceará.
A publicação do termo de cessão no Diário Oficial da União (DOU) ocorreu no último dia 12 de novembro. Assinaram o termo de cessão o governador Cid Gomes, o secretário do Turismo do Estado, Bismarck Maia, e o diretor presidente da CDC, Paulo André de Castro Holanda.
sexta-feira, 7 de dezembro de 2012
Governador Cid Gomes visita as obras do Metrô de Sobral
07/12/2012 - Metrofor
Nesta sexta-feira (7), às 11 horas, o Governador Cid Gomes, acompanhado do governador do Piauí, Wilson Nunes Martins e do presidente do Metrô de Fortaleza, Rômulo Fortes, visita as obras do Metrô de Sobral. Na ocasião, a comitiva piauiense também contará com a presença do seu Secretário de Transporte, Avelino Neiva, e do diretor administrativo da Companhia Metropolitana de Transporte de Teresina (CMTP), Antônio Sobral.
De acordo com o Governo do Piauí, a vinda do seu dirigente maior tem como objetivo "conhecer o equipamento cearense, considerado um dos melhores do Brasil". A motivação da visita diz respeito a uma reformulação pela qual passará o transporte metroviário piauiense, propiciada através de recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).
O Metrô de Sobral contará com a operação de cinco veículos leves sobre trilhos (VLTs) fabricados pela empresa Bom Sinal, que tem sede no município de Barbalha. O Governo do Ceará investiu na compra dos equipamentos cerca de R$ 22,4 milhões. Cada VLT, que é formado por dois carros de passageiros, tem movimentação bidirecional e capacidade de transporte para cerca de 350 passageiros. A via pela qual passará o metrô possui 11 estações distribuída em 12,18 quilômetros de extensão, o quais compõem dois ramais. As obras estão em estado avançado, tendo sido executados serviços de coberta, pisos e urbanização em quase todas as estações.
Nesta sexta-feira (7), às 11 horas, o Governador Cid Gomes, acompanhado do governador do Piauí, Wilson Nunes Martins e do presidente do Metrô de Fortaleza, Rômulo Fortes, visita as obras do Metrô de Sobral. Na ocasião, a comitiva piauiense também contará com a presença do seu Secretário de Transporte, Avelino Neiva, e do diretor administrativo da Companhia Metropolitana de Transporte de Teresina (CMTP), Antônio Sobral.
De acordo com o Governo do Piauí, a vinda do seu dirigente maior tem como objetivo "conhecer o equipamento cearense, considerado um dos melhores do Brasil". A motivação da visita diz respeito a uma reformulação pela qual passará o transporte metroviário piauiense, propiciada através de recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).
O Metrô de Sobral contará com a operação de cinco veículos leves sobre trilhos (VLTs) fabricados pela empresa Bom Sinal, que tem sede no município de Barbalha. O Governo do Ceará investiu na compra dos equipamentos cerca de R$ 22,4 milhões. Cada VLT, que é formado por dois carros de passageiros, tem movimentação bidirecional e capacidade de transporte para cerca de 350 passageiros. A via pela qual passará o metrô possui 11 estações distribuída em 12,18 quilômetros de extensão, o quais compõem dois ramais. As obras estão em estado avançado, tendo sido executados serviços de coberta, pisos e urbanização em quase todas as estações.
quinta-feira, 6 de dezembro de 2012
No Ceará, projeto da Praia Mansa prevê implantação de VLT
30/11/2012 - Diário do Nordeste
Além de uma edificação turística, será construído um estacionamento e haverá a implantação de um Veículo Leve sobre Trilhos
Praia Mansa, no Ceará, terá VLT
Foi entregue ao Governo do Estado do Ceará o termo de cessão de uso da área de 60 mil metros quadrados localizado na Praia Mansa, em Fortaleza, que permitirá a implantação, no local, do Centro de Convenções, Entretenimentos e Cultural. Além de uma edificação turística que servirá de apoio recíproco ao novo terminal marítimo de passageiros da Companhia Docas do Ceará (CDC), será realizada a construção de um estacionamento e implantação do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT).
A cessão terá vigência de 20 anos, podendo ser prorrogada pelo mesmo período. De acordo com o documento, a contrapartida do Estado para o recebimento da área diz respeito às despesas referentes à pavimentação de acesso ao novo terminal de passageiros do Porto do Mucuripe.
O documento também cita a realocação e construção do Comando do Corpo de Bombeiros, a implantação do Ramal Parangaba-Mucuripe operado por VLTs até o Terminal Marítimo de Passageiros do Porto do Mucuripe, além da renovação urbana, com a realização de melhorias da infraestrutura da área, ampliando as vias de acesso.
Conservação
Em relação à área da Praia Mansa, ficará de responsabilidade do Governo do Estado a guarda, a vigilância e a conservação. Além disso, quaisquer solicitações oriundas da Companhia Docas do Ceará no que diz respeito a programas e medidas de proteção e recuperação do meio ambiente ficaram sobre o compromisso de atendimento por parte do Governo do Estado do Ceará.
A publicação do termo de cessão no Diário Oficial da União (DOU) ocorreu no último dia 12 de novembro. Assinaram o termo de cessão o governador Cid Gomes, o secretário do Turismo do Estado, Bismarck Maia, e o diretor presidente da CDC, Paulo André de Castro Holanda.
Além de uma edificação turística, será construído um estacionamento e haverá a implantação de um Veículo Leve sobre Trilhos
Praia Mansa, no Ceará, terá VLT
Foi entregue ao Governo do Estado do Ceará o termo de cessão de uso da área de 60 mil metros quadrados localizado na Praia Mansa, em Fortaleza, que permitirá a implantação, no local, do Centro de Convenções, Entretenimentos e Cultural. Além de uma edificação turística que servirá de apoio recíproco ao novo terminal marítimo de passageiros da Companhia Docas do Ceará (CDC), será realizada a construção de um estacionamento e implantação do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT).
A cessão terá vigência de 20 anos, podendo ser prorrogada pelo mesmo período. De acordo com o documento, a contrapartida do Estado para o recebimento da área diz respeito às despesas referentes à pavimentação de acesso ao novo terminal de passageiros do Porto do Mucuripe.
O documento também cita a realocação e construção do Comando do Corpo de Bombeiros, a implantação do Ramal Parangaba-Mucuripe operado por VLTs até o Terminal Marítimo de Passageiros do Porto do Mucuripe, além da renovação urbana, com a realização de melhorias da infraestrutura da área, ampliando as vias de acesso.
Conservação
Em relação à área da Praia Mansa, ficará de responsabilidade do Governo do Estado a guarda, a vigilância e a conservação. Além disso, quaisquer solicitações oriundas da Companhia Docas do Ceará no que diz respeito a programas e medidas de proteção e recuperação do meio ambiente ficaram sobre o compromisso de atendimento por parte do Governo do Estado do Ceará.
A publicação do termo de cessão no Diário Oficial da União (DOU) ocorreu no último dia 12 de novembro. Assinaram o termo de cessão o governador Cid Gomes, o secretário do Turismo do Estado, Bismarck Maia, e o diretor presidente da CDC, Paulo André de Castro Holanda.
VLT passa por teste em percurso de 800 metros
21/09/2012 - Imirante.com
SÃO LUÍS - A Prefeitura de São Luís realizou na manhã de ontem o primeiro teste de tráfego no trecho de 800 metros do Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT) que está sendo instalado na Praia Grande. As obras fazem parte da primeira etapa de implantação do VLT, correspondente à linha 1, que irá do Centro ao São Cristóvão, com extensão de 13 quilômetros. Ontem, foi iniciado também um trabalho educativo sobre o projeto de execução do VLT, no qual serão concedidas explicações e detalhes sobre o funcionamento do veículo à população, que tem livre acesso para participar dos testes.
Foram realizados testes estáticos (via permanente) e dinâmicos (veículo) na primeira etapa de 800 metros, que se estende do ponto que segue do fundo do Terminal de Integração da Praia Grande até o Mercado do Peixe. Cerca de 100 passageiros escolhidos entre os usuários que estavam no Terminal de Integração da Praia Grande, embarcaram no veículo para percorrer o trecho já implantado. O passeio durou cerca de 8 minutos (ida e volta em marcha ré) e o VLT chegou a uma velocidade de 30 km/h.
Segundo os primeiros passageiros a andar no VLT a viagem foi tranquila, mas a dona de casa Marlene Reis da Silva disse que vai esperar a obra ser finalizada para avaliar. "A gente percorreu um trecho muito pequeno. A viagem foi tranquila, mas só quando os trilhos chegarem até o São Cristóvão é que vamos saber se o VLT realmente funciona", afirmou.
Viabilidade
Para o secretário-adjunto municipal de Trânsito e Transportes, José Arthur Cabral Marques, o teste realizado ontem serviu para mostrar a viabilidade do projeto. "Até a entrega da primeira etapa da obra, realizaremos outros testes com o VLT. Precisamos ainda testar o veículo com sua capacidade máxima", informou. Segundo o secretário-adjunto, qualquer pessoa pode participar dos testes que serão realizados diariamente das 10h às 18h.
Cada carro tem 18 metros de extensão, formando o veículo de 36 metros, com seis portas que abrem simultaneamente e capacidade para 358 pessoas, 96 sentadas e 262 em pé. Os carros têm assentos especiais para idosos, gestantes, pessoas com obesidade ou deficiência, além de espaço reservados a cadeirantes. A etapa inicial do VLT consiste no primeiro trecho de execução da Linha I do VLT, do Centro ao São Cristóvão, até as imediações do aeroporto, passando pelas avenidas dos Franceses e Africanos, numa extensão de 13 quilômetros. A linha terá ao todo seis veículos, totalizando 12 carros, que serão instalados quando a obra for finalizada.
Pontilhão
No trecho de 13 quilômetros, que compreende a extensão da linha I do VLT, serão instaladas 11 estações para embarque e desembarque de passageiros. As obras estão em andamento em diversos pontos da capital ao longo do trajeto que levará 40 minutos para ser realizado. Em até 30 dias será finalizada a construção do pontilhão no Portinho (ponte metálica), necessário para o tráfego do veículo por causa da intercepção da via permanente com um trecho do canal do Mercado Central.
"A rotatória da Avenida dos Portugueses será alongada e as vias alargadas com a implantação de cancelas. Sensores serão instalados para que, quando da aproximação do veículo, o semáforo feche o tráfego para os carros e o VLT possa seguir viagem. Essa travessia deve durar pouco mais de 10 segundos e o trânsito no local não terá engarrafamentos", afirmou José Arthur Cabral Marques.
Mais
Sobre a tarifa que será cobrada aos usuários, José Arthur Cabral Marques informou apenas que o VLT vai operar integrado ao sistema de ônibus, por meio dos terminais da integração que estarão no percurso das seis linhas que serão implantadas, mas ainda não foram definidos valores. São Luís é a 8ª capital brasileira a implantar o VLT.
http://imirante.globo.com/noticias/2...na319055.shtml
SÃO LUÍS - A Prefeitura de São Luís realizou na manhã de ontem o primeiro teste de tráfego no trecho de 800 metros do Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT) que está sendo instalado na Praia Grande. As obras fazem parte da primeira etapa de implantação do VLT, correspondente à linha 1, que irá do Centro ao São Cristóvão, com extensão de 13 quilômetros. Ontem, foi iniciado também um trabalho educativo sobre o projeto de execução do VLT, no qual serão concedidas explicações e detalhes sobre o funcionamento do veículo à população, que tem livre acesso para participar dos testes.
Foram realizados testes estáticos (via permanente) e dinâmicos (veículo) na primeira etapa de 800 metros, que se estende do ponto que segue do fundo do Terminal de Integração da Praia Grande até o Mercado do Peixe. Cerca de 100 passageiros escolhidos entre os usuários que estavam no Terminal de Integração da Praia Grande, embarcaram no veículo para percorrer o trecho já implantado. O passeio durou cerca de 8 minutos (ida e volta em marcha ré) e o VLT chegou a uma velocidade de 30 km/h.
Segundo os primeiros passageiros a andar no VLT a viagem foi tranquila, mas a dona de casa Marlene Reis da Silva disse que vai esperar a obra ser finalizada para avaliar. "A gente percorreu um trecho muito pequeno. A viagem foi tranquila, mas só quando os trilhos chegarem até o São Cristóvão é que vamos saber se o VLT realmente funciona", afirmou.
Viabilidade
Para o secretário-adjunto municipal de Trânsito e Transportes, José Arthur Cabral Marques, o teste realizado ontem serviu para mostrar a viabilidade do projeto. "Até a entrega da primeira etapa da obra, realizaremos outros testes com o VLT. Precisamos ainda testar o veículo com sua capacidade máxima", informou. Segundo o secretário-adjunto, qualquer pessoa pode participar dos testes que serão realizados diariamente das 10h às 18h.
Cada carro tem 18 metros de extensão, formando o veículo de 36 metros, com seis portas que abrem simultaneamente e capacidade para 358 pessoas, 96 sentadas e 262 em pé. Os carros têm assentos especiais para idosos, gestantes, pessoas com obesidade ou deficiência, além de espaço reservados a cadeirantes. A etapa inicial do VLT consiste no primeiro trecho de execução da Linha I do VLT, do Centro ao São Cristóvão, até as imediações do aeroporto, passando pelas avenidas dos Franceses e Africanos, numa extensão de 13 quilômetros. A linha terá ao todo seis veículos, totalizando 12 carros, que serão instalados quando a obra for finalizada.
Pontilhão
No trecho de 13 quilômetros, que compreende a extensão da linha I do VLT, serão instaladas 11 estações para embarque e desembarque de passageiros. As obras estão em andamento em diversos pontos da capital ao longo do trajeto que levará 40 minutos para ser realizado. Em até 30 dias será finalizada a construção do pontilhão no Portinho (ponte metálica), necessário para o tráfego do veículo por causa da intercepção da via permanente com um trecho do canal do Mercado Central.
"A rotatória da Avenida dos Portugueses será alongada e as vias alargadas com a implantação de cancelas. Sensores serão instalados para que, quando da aproximação do veículo, o semáforo feche o tráfego para os carros e o VLT possa seguir viagem. Essa travessia deve durar pouco mais de 10 segundos e o trânsito no local não terá engarrafamentos", afirmou José Arthur Cabral Marques.
Mais
Sobre a tarifa que será cobrada aos usuários, José Arthur Cabral Marques informou apenas que o VLT vai operar integrado ao sistema de ônibus, por meio dos terminais da integração que estarão no percurso das seis linhas que serão implantadas, mas ainda não foram definidos valores. São Luís é a 8ª capital brasileira a implantar o VLT.
http://imirante.globo.com/noticias/2...na319055.shtml
Metrô de Sobral aguarda data para inauguração
10/11/2012 - Diário do Nordeste
As obras do metrô de Sobral já se encontram em fase final, com a maioria das estações e trechos já prontos. Estão sendo realizados apenas acabamentos em outros pontos do trecho. Porém, ainda não há uma data oficial para inauguração. A data prevista anteriormente era 29 de setembro, juntamente com o Hospital Regional Norte (HRN). Haveria um grande show com a cantora Ivete Sangalo, conforme informou o Governo do Estado. No entanto, devido o pleito eleitoral no dia 7 de outubro, a inauguração ficou adiada para evitar problemas com a legislação eleitoral.
A Assessoria de Imprensa da Companhia Cearense de Transportes Metropolitanos (Metrofor), confirma que a obra já se encontra em sua etapa final, mas ainda não tem data confirmada para a inauguração, apenas a expectativa de que permaneça junto à entrega do HRN, que teve inauguração definida para o dia 17 de janeiro de 2013.
A assessora Luana Patrícia reforça que esta é apenas uma especulação, sendo necessária uma decisão por parte do Governo do Estado para que se mantenham as duas obras com a mesma data de entrega.
Com o início dos serviços em março do ano passado, o prazo de entrega previsto era de 18 meses, com a data de 3 de setembro de 2012. Este foi o primeiro adiamento. Se confirmada a entrega em janeiro, o atraso será de quatro meses.
Desde o início de sua implantação, o Metrô de Sobral tem dividido as opiniões dos sobralenses, tanto que o promotor de Justiça, Irapuan Dionízio Júnior entrou, através do Ministério Público do Ceará (MP CE), com uma Ação Civil Pública pedindo a paralisação da obra e averiguação de alguns pontos questionados pela população. Na ocasião, as obras ficaram paradas por cerca de 20 dias.
Os moradores da Avenida John Sanford, onde a linha passará ao lado da calçada, são os mais prejudicados. A via chegou a ser interditada no dia 18 de julho passado, causando transtornos e prejuízos aos comerciantes. A suspensão foi para viabilizar a colocação dos trilhos da Linha Norte. O auxiliar de administração, Jefferson Lira, disse que ir para casa tem sido uma tarefa difícil. De acordo com ele, o trajeto que demorava 15 minutos passou a ser feito em 30.
"Moro na Cohab 3, onde fica a última parada do metrô, e o trânsito da avenida ficou muito difícil depois da implantação dos trilhos. Tenho medo dos acidentes que possam vir a acontecer pois a via ficou muito estreita, os carros ficam em fila indiana ou sobem os trilhos", afirmou.
Comércio em crise
Na via, parte dos imóveis está à venda ou desocupada. Os que permaneceram, são comerciantes na maioria. A exemplo de Maria José Carvalho, mais conhecida como Dona Beija, que diz se sentir prejudicada desde o início das obras, mesmo antes da interdição quando foi feito trabalho para instalação da rede de esgoto. "Com essa do esgoto, ficamos sem água durante vários dias. Como trabalhamos com alimentos, só tínhamos duas opções: ou fechávamos o comércio ou usávamos água de balde. Graças aos nossos vizinhos, que cederam parte da reserva pessoal para nós, não fechamos, mas ficamos funcionando como décadas atrás, lavando com balde", disse.
O fechamento dos pontos de retorno da avenida também tem causado apreensão aos motoristas. Para o funcionário público Lúcio Azevedo, o medo vem por parte dos motoqueiros que sobem a calçada da linha para poder atravessar. "Não gostei de terem fechado os retornos, pois dificulta o meu acesso para a casa dos meus pais ou para o Posto de Saúde. Obriga o motorista a se deslocar quase dez quarteirões a mais para poder fazer a manobra e chegar ao PSF".
De acordo com a Assessoria de Imprensa do Metrô de Fortaleza, que está responsável pelas obras, o VLT de Sobral passará por processo de adaptação para os passageiros se adequarem ao novo equipamento.
Serão quatro carros de passageiros circulando pela cidade. Sobre a sinalização, as ruas e vias estão recebendo novos sinais e cancelas para adequar o trânsito local.
Segundo as informações da Metrofor, o sistema de VLT de Sobral terá dois ramais que irão passar pelas principais concentrações populacionais da cidade. Os dois ramais formam dois "Us" invertidos, que se tangenciam numa estação de integração. Um dos ramais já existe e possui 6,4 quilômetros de extensão. Este ramal irá compartilhar a linha de cargas e que, hoje, é administrada pela Transnordestina Logística.
O segundo ramal será implantado ligando a Grendene à Cohab III, com 5,7km, que vai atender o bairro mais populoso de Sobral, Dr. José Euclides, e grandes polos geradores de viagens, como a Grendene e o Centro de Convenções. Deve transportar 5 mil pessoas por dia em cinco composições. Serão, ao todo, 64 viagens ligando diversos bairros em 12,1 quilômetros de ferrovias. Para tanto, terá dois ramais e 11 estações. O projeto está orçado em R$ 70,1 milhões.
Ônibus e topiques são preferidos no Cariri
Crato - Em funcionamento desde o dia 1º dezembro de 2009, quando foi iniciada a sua operação assistida, a chamada fase de testes, o Metrô do Cariri acumula reclamações por parte dos usuários. As principais estão relacionadas à localização das estações, que dificulta a mobilidade dos moradores devido à rota não ser próxima dos pontos centrais das cidades; ao tempo de espera para o embarque; e à quantidade de composições. As dificuldades fazem com que os passageiros prefiram utilizar os ônibus e vans que fazem o transporte coletivo, mesmo o serviço tendo custo mais elevado.
Atualmente, apenas um, dos três Veículos Leves sobre Trilhos (VLT) está em atividade. Os demais estão parados há cerca de seis meses, após terem sido depredados pela ação de vândalos.
A expectativa, segundo a Companhia Cearense de Transporte Metropolitanos (Metrofor), que administra as atividades do Metrô do Cariri, é que os equipamentos que estão passando por uma reforma, voltem aos trilhos até o inicio do próximo mês de dezembro.
A via percorrida pela Metrô do Cariri possui 13,6 quilômetros de extensão. Ao todo, existem nove estações, sendo cinco em Juazeiro do Norte e quatro no Crato. São elas: Juazeiro, Teatro, Crato, Fátima, São Pedro, São José, Muriti e Padre Cícero e Escola. Esta última foi inaugurada recentemente, para atender às demandas da população residente no Bairro São José e dos estudantes que frequentam a Escola Técnica Profissionalizante Raimundo Saraiva Coelho, além dos funcionários de uma indústria instalada na localidade. Na construção e compra dos equipamentos para a nova estação foram investidos R$ 398 mil.
Diariamente, são realizadas 22 viagens entre os dois municípios. Segundo a Metrofor, o trecho é o mesmo do antigo ramal ferroviário do Crato, utilizado pela Rede Ferroviária Federal S.A. (RFFSA), até o início dos anos 80. A via entre Muriti e a antiga estação do Crato, que tem cerca de 4km, foi desativada há mais de 20 anos, portanto, houve a necessidade de uma implantação nova.
O restante do espaço, que compreende o Muriti e Juazeiro do Norte, passou por serviços de remodelação, essenciais ao atendimento das condições mínimas de operacionalidade e segurança do sistema de transporte ferroviário de passageiros.
Estima-se que, diariamente, cerca de mil pessoas utilizam o Metrô do Cariri. Apenas na estação Teatro, embarcam aproximadamente 100 passageiros. A maioria deles diz que, apesar de ser mais rápido e mais barato, o transporte é pouco aproveitado por ter um longo intervalo entre uma viagem e outra. No momento, o período de espera dura 1h20min, em média. Para eles os ônibus e vans são mais eficientes, por estarem disponíveis a todo momento e por terem um número maior de paradas próximas a pontos comerciais. Na região, a operação dos VTLs acontece das 6 às 21 horas. O preço das passagens é R$ 1 a inteira e R$ 0,50 meia.
De acordo com a Metrofor, somente este ano, já foram beneficiadas mais de 240 mil pessoas. Cada VLT é formado por duas composições com tração diesel hidráulica mecânica, constituído por dois carros de passageiros. O equipamento, que tem capacidade para realizar o transporte de 330 usuários por composição, foi projetado pelo Governo do Estado, como forma de requalificar o transporte ferroviário de passageiros, integrar as cidades e fomentar o desenvolvimento local. O investimento teve custo de R$ 25,19 milhões. O Metrô do Cariri é o primeiro do interior do Ceará. Os trens foram fabricados pela Bom Sinal. São os primeiros trens de passageiros fabricados na América do Sul, nos últimos 20 anos.
Fonte: http://www.revistaferroviaria.com.br...dMateria=17131
As obras do metrô de Sobral já se encontram em fase final, com a maioria das estações e trechos já prontos. Estão sendo realizados apenas acabamentos em outros pontos do trecho. Porém, ainda não há uma data oficial para inauguração. A data prevista anteriormente era 29 de setembro, juntamente com o Hospital Regional Norte (HRN). Haveria um grande show com a cantora Ivete Sangalo, conforme informou o Governo do Estado. No entanto, devido o pleito eleitoral no dia 7 de outubro, a inauguração ficou adiada para evitar problemas com a legislação eleitoral.
A Assessoria de Imprensa da Companhia Cearense de Transportes Metropolitanos (Metrofor), confirma que a obra já se encontra em sua etapa final, mas ainda não tem data confirmada para a inauguração, apenas a expectativa de que permaneça junto à entrega do HRN, que teve inauguração definida para o dia 17 de janeiro de 2013.
A assessora Luana Patrícia reforça que esta é apenas uma especulação, sendo necessária uma decisão por parte do Governo do Estado para que se mantenham as duas obras com a mesma data de entrega.
Com o início dos serviços em março do ano passado, o prazo de entrega previsto era de 18 meses, com a data de 3 de setembro de 2012. Este foi o primeiro adiamento. Se confirmada a entrega em janeiro, o atraso será de quatro meses.
Desde o início de sua implantação, o Metrô de Sobral tem dividido as opiniões dos sobralenses, tanto que o promotor de Justiça, Irapuan Dionízio Júnior entrou, através do Ministério Público do Ceará (MP CE), com uma Ação Civil Pública pedindo a paralisação da obra e averiguação de alguns pontos questionados pela população. Na ocasião, as obras ficaram paradas por cerca de 20 dias.
Os moradores da Avenida John Sanford, onde a linha passará ao lado da calçada, são os mais prejudicados. A via chegou a ser interditada no dia 18 de julho passado, causando transtornos e prejuízos aos comerciantes. A suspensão foi para viabilizar a colocação dos trilhos da Linha Norte. O auxiliar de administração, Jefferson Lira, disse que ir para casa tem sido uma tarefa difícil. De acordo com ele, o trajeto que demorava 15 minutos passou a ser feito em 30.
"Moro na Cohab 3, onde fica a última parada do metrô, e o trânsito da avenida ficou muito difícil depois da implantação dos trilhos. Tenho medo dos acidentes que possam vir a acontecer pois a via ficou muito estreita, os carros ficam em fila indiana ou sobem os trilhos", afirmou.
Comércio em crise
Na via, parte dos imóveis está à venda ou desocupada. Os que permaneceram, são comerciantes na maioria. A exemplo de Maria José Carvalho, mais conhecida como Dona Beija, que diz se sentir prejudicada desde o início das obras, mesmo antes da interdição quando foi feito trabalho para instalação da rede de esgoto. "Com essa do esgoto, ficamos sem água durante vários dias. Como trabalhamos com alimentos, só tínhamos duas opções: ou fechávamos o comércio ou usávamos água de balde. Graças aos nossos vizinhos, que cederam parte da reserva pessoal para nós, não fechamos, mas ficamos funcionando como décadas atrás, lavando com balde", disse.
O fechamento dos pontos de retorno da avenida também tem causado apreensão aos motoristas. Para o funcionário público Lúcio Azevedo, o medo vem por parte dos motoqueiros que sobem a calçada da linha para poder atravessar. "Não gostei de terem fechado os retornos, pois dificulta o meu acesso para a casa dos meus pais ou para o Posto de Saúde. Obriga o motorista a se deslocar quase dez quarteirões a mais para poder fazer a manobra e chegar ao PSF".
De acordo com a Assessoria de Imprensa do Metrô de Fortaleza, que está responsável pelas obras, o VLT de Sobral passará por processo de adaptação para os passageiros se adequarem ao novo equipamento.
Serão quatro carros de passageiros circulando pela cidade. Sobre a sinalização, as ruas e vias estão recebendo novos sinais e cancelas para adequar o trânsito local.
Segundo as informações da Metrofor, o sistema de VLT de Sobral terá dois ramais que irão passar pelas principais concentrações populacionais da cidade. Os dois ramais formam dois "Us" invertidos, que se tangenciam numa estação de integração. Um dos ramais já existe e possui 6,4 quilômetros de extensão. Este ramal irá compartilhar a linha de cargas e que, hoje, é administrada pela Transnordestina Logística.
O segundo ramal será implantado ligando a Grendene à Cohab III, com 5,7km, que vai atender o bairro mais populoso de Sobral, Dr. José Euclides, e grandes polos geradores de viagens, como a Grendene e o Centro de Convenções. Deve transportar 5 mil pessoas por dia em cinco composições. Serão, ao todo, 64 viagens ligando diversos bairros em 12,1 quilômetros de ferrovias. Para tanto, terá dois ramais e 11 estações. O projeto está orçado em R$ 70,1 milhões.
Ônibus e topiques são preferidos no Cariri
Crato - Em funcionamento desde o dia 1º dezembro de 2009, quando foi iniciada a sua operação assistida, a chamada fase de testes, o Metrô do Cariri acumula reclamações por parte dos usuários. As principais estão relacionadas à localização das estações, que dificulta a mobilidade dos moradores devido à rota não ser próxima dos pontos centrais das cidades; ao tempo de espera para o embarque; e à quantidade de composições. As dificuldades fazem com que os passageiros prefiram utilizar os ônibus e vans que fazem o transporte coletivo, mesmo o serviço tendo custo mais elevado.
Atualmente, apenas um, dos três Veículos Leves sobre Trilhos (VLT) está em atividade. Os demais estão parados há cerca de seis meses, após terem sido depredados pela ação de vândalos.
A expectativa, segundo a Companhia Cearense de Transporte Metropolitanos (Metrofor), que administra as atividades do Metrô do Cariri, é que os equipamentos que estão passando por uma reforma, voltem aos trilhos até o inicio do próximo mês de dezembro.
A via percorrida pela Metrô do Cariri possui 13,6 quilômetros de extensão. Ao todo, existem nove estações, sendo cinco em Juazeiro do Norte e quatro no Crato. São elas: Juazeiro, Teatro, Crato, Fátima, São Pedro, São José, Muriti e Padre Cícero e Escola. Esta última foi inaugurada recentemente, para atender às demandas da população residente no Bairro São José e dos estudantes que frequentam a Escola Técnica Profissionalizante Raimundo Saraiva Coelho, além dos funcionários de uma indústria instalada na localidade. Na construção e compra dos equipamentos para a nova estação foram investidos R$ 398 mil.
Diariamente, são realizadas 22 viagens entre os dois municípios. Segundo a Metrofor, o trecho é o mesmo do antigo ramal ferroviário do Crato, utilizado pela Rede Ferroviária Federal S.A. (RFFSA), até o início dos anos 80. A via entre Muriti e a antiga estação do Crato, que tem cerca de 4km, foi desativada há mais de 20 anos, portanto, houve a necessidade de uma implantação nova.
O restante do espaço, que compreende o Muriti e Juazeiro do Norte, passou por serviços de remodelação, essenciais ao atendimento das condições mínimas de operacionalidade e segurança do sistema de transporte ferroviário de passageiros.
Estima-se que, diariamente, cerca de mil pessoas utilizam o Metrô do Cariri. Apenas na estação Teatro, embarcam aproximadamente 100 passageiros. A maioria deles diz que, apesar de ser mais rápido e mais barato, o transporte é pouco aproveitado por ter um longo intervalo entre uma viagem e outra. No momento, o período de espera dura 1h20min, em média. Para eles os ônibus e vans são mais eficientes, por estarem disponíveis a todo momento e por terem um número maior de paradas próximas a pontos comerciais. Na região, a operação dos VTLs acontece das 6 às 21 horas. O preço das passagens é R$ 1 a inteira e R$ 0,50 meia.
De acordo com a Metrofor, somente este ano, já foram beneficiadas mais de 240 mil pessoas. Cada VLT é formado por duas composições com tração diesel hidráulica mecânica, constituído por dois carros de passageiros. O equipamento, que tem capacidade para realizar o transporte de 330 usuários por composição, foi projetado pelo Governo do Estado, como forma de requalificar o transporte ferroviário de passageiros, integrar as cidades e fomentar o desenvolvimento local. O investimento teve custo de R$ 25,19 milhões. O Metrô do Cariri é o primeiro do interior do Ceará. Os trens foram fabricados pela Bom Sinal. São os primeiros trens de passageiros fabricados na América do Sul, nos últimos 20 anos.
Fonte: http://www.revistaferroviaria.com.br...dMateria=17131
quarta-feira, 5 de dezembro de 2012
VLTs de João Pessoa e Natal começam a ser fabricados no interior do Ceará
05/12/2012 - Paraíba.com.br
Cada veículo terá a capacidade de transportar 600 pessoas, sua organização será semelhante à de um metrô, com assentos preferências, ar-condicionado, acesso a cadeirante e circulará em uma velocidade de 40 km/h.
Os vinte Veículos Leve sobre Trilhos, que irão modernizar os sistemas de João Pessoa e Natal, começam a ser fabricados em Barbalha, no interior do Ceará, neste mês de dezembro. O contrato para a instalação dos novos trens foi assinado na última terça-feira (26), no Rio de Janeiro. Os VLTs irão substituir os atuais trens movidos à diesel. Dos 20 que foram adquiridos, oito serão destinados para a capital da Paraíba e 12 para Natal, uma das sedes da Copa do Mundo.
O presidente da CBTU, Francisco Colombo, destaca a importância desses contratos assinados com o foco na modernização das regiões. "Essa aquisição representa um ganho substancial e uma nova realidade para a mobilidade urbana de João Pessoa e Natal. A chegada dos VLTs trará melhores condições ao transporte público, com qualidade, rapidez, segurança, economia e conforto", comemora o presidente.
Cada veículo terá a capacidade de transportar 600 pessoas, sua organização será semelhante à de um metrô, com assentos preferências, ar-condicionado, acesso a cadeirante e circulará em uma velocidade de 40 km/h. Estima-se um crescimento significativo: Em João Pessoa passará de 10 mil para 33 mil passageiros ao dia. Em Natal, passará de 7 mil para 60 mil passageiros ao dia. Os novos VLTs deverão começar a chegar nas regionais a partir de 2014.
Fonte: Paraiba.com.br
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Cada veículo terá a capacidade de transportar 600 pessoas, sua organização será semelhante à de um metrô, com assentos preferências, ar-condicionado, acesso a cadeirante e circulará em uma velocidade de 40 km/h.
Os vinte Veículos Leve sobre Trilhos, que irão modernizar os sistemas de João Pessoa e Natal, começam a ser fabricados em Barbalha, no interior do Ceará, neste mês de dezembro. O contrato para a instalação dos novos trens foi assinado na última terça-feira (26), no Rio de Janeiro. Os VLTs irão substituir os atuais trens movidos à diesel. Dos 20 que foram adquiridos, oito serão destinados para a capital da Paraíba e 12 para Natal, uma das sedes da Copa do Mundo.
O presidente da CBTU, Francisco Colombo, destaca a importância desses contratos assinados com o foco na modernização das regiões. "Essa aquisição representa um ganho substancial e uma nova realidade para a mobilidade urbana de João Pessoa e Natal. A chegada dos VLTs trará melhores condições ao transporte público, com qualidade, rapidez, segurança, economia e conforto", comemora o presidente.
Cada veículo terá a capacidade de transportar 600 pessoas, sua organização será semelhante à de um metrô, com assentos preferências, ar-condicionado, acesso a cadeirante e circulará em uma velocidade de 40 km/h. Estima-se um crescimento significativo: Em João Pessoa passará de 10 mil para 33 mil passageiros ao dia. Em Natal, passará de 7 mil para 60 mil passageiros ao dia. Os novos VLTs deverão começar a chegar nas regionais a partir de 2014.
Fonte: Paraiba.com.br
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terça-feira, 4 de dezembro de 2012
Superintendente da CBTU avalia impactos da implantação dos VLT`s
30/11/2012 - No Minuto
O superintendente estadual da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), João Maria Cavalcanti, ratificou esta manhã (29), durante o Nominuto Economico e Social, que a CBTU começou a modernização do sistema a fim de implantar os Veículos Leves sobre Trilhos (VLTs).
João Maria Cavalcanti, superintendente estadual da CBTU
Cavalcanti afirma que a implantação dos VLTs vai reduzir em 50% o custo de combustível das locomotivas, melhorar a mobilidade urbana, atender mais pessoas, visto que aumenta a capacidade em 400%, com a integração de outros tipos de transporte, e principalmente, evitar a emissão de gases que aumentam o efeito estufa.
Ele sugere ainda que, após a implantação dos novos trens, se formem aglomerações urbanas, e se estimule a criação de polos turísticos, para atender a população de baixa renda, minimizar carência e entre outros.
No segundo dia da rodada de discussões do fórum os parceiros do evento têm a oportunidade de debater com especialistas e de exporem suas experiências e ações.
Informações: No Minuto
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O superintendente estadual da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), João Maria Cavalcanti, ratificou esta manhã (29), durante o Nominuto Economico e Social, que a CBTU começou a modernização do sistema a fim de implantar os Veículos Leves sobre Trilhos (VLTs).
João Maria Cavalcanti, superintendente estadual da CBTU
Cavalcanti afirma que a implantação dos VLTs vai reduzir em 50% o custo de combustível das locomotivas, melhorar a mobilidade urbana, atender mais pessoas, visto que aumenta a capacidade em 400%, com a integração de outros tipos de transporte, e principalmente, evitar a emissão de gases que aumentam o efeito estufa.
Ele sugere ainda que, após a implantação dos novos trens, se formem aglomerações urbanas, e se estimule a criação de polos turísticos, para atender a população de baixa renda, minimizar carência e entre outros.
No segundo dia da rodada de discussões do fórum os parceiros do evento têm a oportunidade de debater com especialistas e de exporem suas experiências e ações.
Informações: No Minuto
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domingo, 2 de dezembro de 2012
VLT e aeroporto avançam, mas mobilidade urbana preocupa em Natal
28/11/2012 - Portal 2014
Primeiro lote de obras da Copa no Rio Grande do Norte teve até projeto modificado
Projeto da avenida Engenheiro Roberto Freire em Natal (crédito: Reprodução)
George Fernandes - Natal
As obras estruturantes de Natal para a Copa do Mundo de 2014, de uma forma geral, andam vagarosamente. Se de um lado o VLT (Veículo Leve sobre Trilhos) e o Aeroporto Internacional de São Gonçalo do Amarante, que será um dos maiores terminais aeroportuários do mundo, já têm obras em andamento, as intervenções de mobilidade urbana relativas à Copa sequer saíram do papel.
Ao todo, 16 obras inscritas no "PAC de Mobilidade Urbana da Copa". --11 sob responsabilidade da Prefeitura de Natal e cinco do governo do RN-- encontram dificuldade para deslanchar.
Houve até alteração em um dos projetos: sem tempo para concluir a obra de mobilidade urbana do Lote 1, a equipe de transição do executivo municipal resolveu modificar o projeto original e, em vez de desapropriar imóveis e ampliar a Avenida Capitão Mor-Gouveia, que liga a zona norte de Natal à Arena das Dunas, a próxima gestão municipal deve resumi-la a algumas melhorias na via, sem desapropriações.
O projeto original previa, pelo menos, 300 desapropriações num trecho de oito quilômetros.
"A ideia é que esta obra do Lote 1 possa dar funcionalidade às obras do Lote 2", confirmou Virgínia Ferreira, coordenadora da equipe de transição da Prefeitura de Natal, que também tomou a decisão de iniciar as obras de mobilidade urbana do PAC da Copa pelo Lote 2, compreendendo intervenções em vias e ruas adjacentes à Arena das Dunas.
"Montamos uma força tarefa e juntos com a equipe da atual gestão da Prefeitura de Natal esperamos licitar esta obra do Lote 2 já agora em dezembro. Como nesta obra não há necessidade de desapropriações, esperamos concluí-la rapidamente", explicou Virgínia. Com isso, os recursos da ordem de R$ 300 milhões estão garantidos para estas obras.
No entanto, a Prefeitura de Natal vai ser obrigada a devolver parte dos R$ 140 milhões que seriam necessários para o projeto original do Lote 1.
Já os R$ 167 milhões para as obras do Lote 2 estão assegurados e serão usados. "Vamos ter que devolver parte do dinheiro do Lote 1", confirmou Virgínia, que não soube precisar ainda quando dos R$ 140 milhões serão necessários para promover as melhorias necessárias na Avenida Capitão Mor-Gouveia.
Sem definição
De acordo com informações da Secretaria Estadual de Infraestrutura (SIN), a obra de reestruturação da Estrada de Ponta Negra –Avenida Engenheiro Roberto Freire (RN-063)– está na fase de conclusão do projeto executivo e licenciamento ambiental.
"Esta fase é importante para garantir o início do processo licitatório", afirmou o engenheiro Rafael Brandão, coordenador de Gestão da SIN. Ainda segundo ele, "a previsão do início das obras é para janeiro de 2013, com conclusão em maio de 2014".
O governo do Rio Grande do Norte, responsável pela obra, garantiu recursos da ordem de R$ 220 milhões, garantidos através do programa Pró-transporte e do CPAC, do Ministério das Cidades.
Acessos ao novo aeroporto de São Gonçalo do Amarante (crédito: Divulgação)
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VLT e aeroporto em andamento
Nem tudo são problemas em Natal. O VLT (Veículo Leve sobre Trilhos) de Natal deverá ter pelo menos dois veículos inaugurados até março de 2014, de acordo com o superintendente da Companhia Brasileira dos Trens Urbanos (CBTU/RN), João Maria Cavalcanti.
Estão assegurados recursos do Ministério das Cidades da ordem de R$ 154 milhões para esta obra que começou em setembro, com a revitalização dos 52 quilômetros de linha férrea já existente entre Natal, Extremoz, Ceará-Mirim e Parnamirim.
Em relação ao Aeroporto de São Gonçalo do Amarante (o primeiro no Brasil concedido à iniciativa privada, através de uma Parceria Público-Privada), o Consórcio Inframerica, vencedor do leilão de concessão do complexo aeroportuário, localizado na região metropolitana de Natal, anunciou que 30% da obra já foi concluída.
Diretor do consórcio, Antônio Droghetti garante a entrega do terminal de passageiro até março de 2014. Se cumprir o cronograma, o aeroporto poderá receber os turistas durante o Mundial de futebol. O aeroporto será o maior da América Latina e o sétimo maior do mundo, com custo estimado em R$ 1 bilhão e capacidade de aproximadamente 40 milhões de passageiros/ano.
Acessos ao novo aeroporto
Paralelo às obras do novo aeroporto, o governo do RN deve iniciar em janeiro próximo as obras de acesso ao complexo aeroportuário. O projeto inclui 33 quilômetros em pista dupla.
A obra completa, no valor de R$ 72,1 milhões, já foi licitada e está contratada, aguardando apenas a conclusão do processo de tramitação do contrato de repasse dos recursos. A previsão é para que seja iniciada em janeiro de 2013 com conclusão em dezembro do mesmo ano.
O Aeroporto de São Gonçalo do Amarante está situado entre as BRs 406, 304 e 226, principais ligações com Mossoró (grande exportador de frutas, sal e cimento, e segunda cidade do estado), Macau (maior produtora de sal do país), Guamaré (refinaria de petróleo) e região metropolitana de Natal.
Esta obra vai configurar o Anel Viário Metropolitano, dando acesso também à Arena das Dunas, BR 101, Aeroporto Augusto Severo (Parnamirim) e Recife.
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Primeiro lote de obras da Copa no Rio Grande do Norte teve até projeto modificado
Projeto da avenida Engenheiro Roberto Freire em Natal (crédito: Reprodução)
George Fernandes - Natal
As obras estruturantes de Natal para a Copa do Mundo de 2014, de uma forma geral, andam vagarosamente. Se de um lado o VLT (Veículo Leve sobre Trilhos) e o Aeroporto Internacional de São Gonçalo do Amarante, que será um dos maiores terminais aeroportuários do mundo, já têm obras em andamento, as intervenções de mobilidade urbana relativas à Copa sequer saíram do papel.
Ao todo, 16 obras inscritas no "PAC de Mobilidade Urbana da Copa". --11 sob responsabilidade da Prefeitura de Natal e cinco do governo do RN-- encontram dificuldade para deslanchar.
Houve até alteração em um dos projetos: sem tempo para concluir a obra de mobilidade urbana do Lote 1, a equipe de transição do executivo municipal resolveu modificar o projeto original e, em vez de desapropriar imóveis e ampliar a Avenida Capitão Mor-Gouveia, que liga a zona norte de Natal à Arena das Dunas, a próxima gestão municipal deve resumi-la a algumas melhorias na via, sem desapropriações.
O projeto original previa, pelo menos, 300 desapropriações num trecho de oito quilômetros.
"A ideia é que esta obra do Lote 1 possa dar funcionalidade às obras do Lote 2", confirmou Virgínia Ferreira, coordenadora da equipe de transição da Prefeitura de Natal, que também tomou a decisão de iniciar as obras de mobilidade urbana do PAC da Copa pelo Lote 2, compreendendo intervenções em vias e ruas adjacentes à Arena das Dunas.
"Montamos uma força tarefa e juntos com a equipe da atual gestão da Prefeitura de Natal esperamos licitar esta obra do Lote 2 já agora em dezembro. Como nesta obra não há necessidade de desapropriações, esperamos concluí-la rapidamente", explicou Virgínia. Com isso, os recursos da ordem de R$ 300 milhões estão garantidos para estas obras.
No entanto, a Prefeitura de Natal vai ser obrigada a devolver parte dos R$ 140 milhões que seriam necessários para o projeto original do Lote 1.
Já os R$ 167 milhões para as obras do Lote 2 estão assegurados e serão usados. "Vamos ter que devolver parte do dinheiro do Lote 1", confirmou Virgínia, que não soube precisar ainda quando dos R$ 140 milhões serão necessários para promover as melhorias necessárias na Avenida Capitão Mor-Gouveia.
Sem definição
De acordo com informações da Secretaria Estadual de Infraestrutura (SIN), a obra de reestruturação da Estrada de Ponta Negra –Avenida Engenheiro Roberto Freire (RN-063)– está na fase de conclusão do projeto executivo e licenciamento ambiental.
"Esta fase é importante para garantir o início do processo licitatório", afirmou o engenheiro Rafael Brandão, coordenador de Gestão da SIN. Ainda segundo ele, "a previsão do início das obras é para janeiro de 2013, com conclusão em maio de 2014".
O governo do Rio Grande do Norte, responsável pela obra, garantiu recursos da ordem de R$ 220 milhões, garantidos através do programa Pró-transporte e do CPAC, do Ministério das Cidades.
Acessos ao novo aeroporto de São Gonçalo do Amarante (crédito: Divulgação)
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VLT e aeroporto em andamento
Nem tudo são problemas em Natal. O VLT (Veículo Leve sobre Trilhos) de Natal deverá ter pelo menos dois veículos inaugurados até março de 2014, de acordo com o superintendente da Companhia Brasileira dos Trens Urbanos (CBTU/RN), João Maria Cavalcanti.
Estão assegurados recursos do Ministério das Cidades da ordem de R$ 154 milhões para esta obra que começou em setembro, com a revitalização dos 52 quilômetros de linha férrea já existente entre Natal, Extremoz, Ceará-Mirim e Parnamirim.
Em relação ao Aeroporto de São Gonçalo do Amarante (o primeiro no Brasil concedido à iniciativa privada, através de uma Parceria Público-Privada), o Consórcio Inframerica, vencedor do leilão de concessão do complexo aeroportuário, localizado na região metropolitana de Natal, anunciou que 30% da obra já foi concluída.
Diretor do consórcio, Antônio Droghetti garante a entrega do terminal de passageiro até março de 2014. Se cumprir o cronograma, o aeroporto poderá receber os turistas durante o Mundial de futebol. O aeroporto será o maior da América Latina e o sétimo maior do mundo, com custo estimado em R$ 1 bilhão e capacidade de aproximadamente 40 milhões de passageiros/ano.
Acessos ao novo aeroporto
Paralelo às obras do novo aeroporto, o governo do RN deve iniciar em janeiro próximo as obras de acesso ao complexo aeroportuário. O projeto inclui 33 quilômetros em pista dupla.
A obra completa, no valor de R$ 72,1 milhões, já foi licitada e está contratada, aguardando apenas a conclusão do processo de tramitação do contrato de repasse dos recursos. A previsão é para que seja iniciada em janeiro de 2013 com conclusão em dezembro do mesmo ano.
O Aeroporto de São Gonçalo do Amarante está situado entre as BRs 406, 304 e 226, principais ligações com Mossoró (grande exportador de frutas, sal e cimento, e segunda cidade do estado), Macau (maior produtora de sal do país), Guamaré (refinaria de petróleo) e região metropolitana de Natal.
Esta obra vai configurar o Anel Viário Metropolitano, dando acesso também à Arena das Dunas, BR 101, Aeroporto Augusto Severo (Parnamirim) e Recife.
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sábado, 1 de dezembro de 2012
VLT passa por teste em percurso de 800 metros
21/09/2012 - Imirante.com
SÃO LUÍS - A Prefeitura de São Luís realizou na manhã de ontem o primeiro teste de tráfego no trecho de 800 metros do Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT) que está sendo instalado na Praia Grande. As obras fazem parte da primeira etapa de implantação do VLT, correspondente à linha 1, que irá do Centro ao São Cristóvão, com extensão de 13 quilômetros. Ontem, foi iniciado também um trabalho educativo sobre o projeto de execução do VLT, no qual serão concedidas explicações e detalhes sobre o funcionamento do veículo à população, que tem livre acesso para participar dos testes.
Foram realizados testes estáticos (via permanente) e dinâmicos (veículo) na primeira etapa de 800 metros, que se estende do ponto que segue do fundo do Terminal de Integração da Praia Grande até o Mercado do Peixe. Cerca de 100 passageiros escolhidos entre os usuários que estavam no Terminal de Integração da Praia Grande, embarcaram no veículo para percorrer o trecho já implantado. O passeio durou cerca de 8 minutos (ida e volta em marcha ré) e o VLT chegou a uma velocidade de 30 km/h.
Segundo os primeiros passageiros a andar no VLT a viagem foi tranquila, mas a dona de casa Marlene Reis da Silva disse que vai esperar a obra ser finalizada para avaliar. "A gente percorreu um trecho muito pequeno. A viagem foi tranquila, mas só quando os trilhos chegarem até o São Cristóvão é que vamos saber se o VLT realmente funciona", afirmou.
Viabilidade
Para o secretário-adjunto municipal de Trânsito e Transportes, José Arthur Cabral Marques, o teste realizado ontem serviu para mostrar a viabilidade do projeto. "Até a entrega da primeira etapa da obra, realizaremos outros testes com o VLT. Precisamos ainda testar o veículo com sua capacidade máxima", informou. Segundo o secretário-adjunto, qualquer pessoa pode participar dos testes que serão realizados diariamente das 10h às 18h.
Cada carro tem 18 metros de extensão, formando o veículo de 36 metros, com seis portas que abrem simultaneamente e capacidade para 358 pessoas, 96 sentadas e 262 em pé. Os carros têm assentos especiais para idosos, gestantes, pessoas com obesidade ou deficiência, além de espaço reservados a cadeirantes. A etapa inicial do VLT consiste no primeiro trecho de execução da Linha I do VLT, do Centro ao São Cristóvão, até as imediações do aeroporto, passando pelas avenidas dos Franceses e Africanos, numa extensão de 13 quilômetros. A linha terá ao todo seis veículos, totalizando 12 carros, que serão instalados quando a obra for finalizada.
Pontilhão
No trecho de 13 quilômetros, que compreende a extensão da linha I do VLT, serão instaladas 11 estações para embarque e desembarque de passageiros. As obras estão em andamento em diversos pontos da capital ao longo do trajeto que levará 40 minutos para ser realizado. Em até 30 dias será finalizada a construção do pontilhão no Portinho (ponte metálica), necessário para o tráfego do veículo por causa da intercepção da via permanente com um trecho do canal do Mercado Central.
"A rotatória da Avenida dos Portugueses será alongada e as vias alargadas com a implantação de cancelas. Sensores serão instalados para que, quando da aproximação do veículo, o semáforo feche o tráfego para os carros e o VLT possa seguir viagem. Essa travessia deve durar pouco mais de 10 segundos e o trânsito no local não terá engarrafamentos", afirmou José Arthur Cabral Marques.
Mais
Sobre a tarifa que será cobrada aos usuários, José Arthur Cabral Marques informou apenas que o VLT vai operar integrado ao sistema de ônibus, por meio dos terminais da integração que estarão no percurso das seis linhas que serão implantadas, mas ainda não foram definidos valores. São Luís é a 8ª capital brasileira a implantar o VLT.
http://imirante.globo.com/noticias/2...na319055.shtml
SÃO LUÍS - A Prefeitura de São Luís realizou na manhã de ontem o primeiro teste de tráfego no trecho de 800 metros do Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT) que está sendo instalado na Praia Grande. As obras fazem parte da primeira etapa de implantação do VLT, correspondente à linha 1, que irá do Centro ao São Cristóvão, com extensão de 13 quilômetros. Ontem, foi iniciado também um trabalho educativo sobre o projeto de execução do VLT, no qual serão concedidas explicações e detalhes sobre o funcionamento do veículo à população, que tem livre acesso para participar dos testes.
Foram realizados testes estáticos (via permanente) e dinâmicos (veículo) na primeira etapa de 800 metros, que se estende do ponto que segue do fundo do Terminal de Integração da Praia Grande até o Mercado do Peixe. Cerca de 100 passageiros escolhidos entre os usuários que estavam no Terminal de Integração da Praia Grande, embarcaram no veículo para percorrer o trecho já implantado. O passeio durou cerca de 8 minutos (ida e volta em marcha ré) e o VLT chegou a uma velocidade de 30 km/h.
Segundo os primeiros passageiros a andar no VLT a viagem foi tranquila, mas a dona de casa Marlene Reis da Silva disse que vai esperar a obra ser finalizada para avaliar. "A gente percorreu um trecho muito pequeno. A viagem foi tranquila, mas só quando os trilhos chegarem até o São Cristóvão é que vamos saber se o VLT realmente funciona", afirmou.
Viabilidade
Para o secretário-adjunto municipal de Trânsito e Transportes, José Arthur Cabral Marques, o teste realizado ontem serviu para mostrar a viabilidade do projeto. "Até a entrega da primeira etapa da obra, realizaremos outros testes com o VLT. Precisamos ainda testar o veículo com sua capacidade máxima", informou. Segundo o secretário-adjunto, qualquer pessoa pode participar dos testes que serão realizados diariamente das 10h às 18h.
Cada carro tem 18 metros de extensão, formando o veículo de 36 metros, com seis portas que abrem simultaneamente e capacidade para 358 pessoas, 96 sentadas e 262 em pé. Os carros têm assentos especiais para idosos, gestantes, pessoas com obesidade ou deficiência, além de espaço reservados a cadeirantes. A etapa inicial do VLT consiste no primeiro trecho de execução da Linha I do VLT, do Centro ao São Cristóvão, até as imediações do aeroporto, passando pelas avenidas dos Franceses e Africanos, numa extensão de 13 quilômetros. A linha terá ao todo seis veículos, totalizando 12 carros, que serão instalados quando a obra for finalizada.
Pontilhão
No trecho de 13 quilômetros, que compreende a extensão da linha I do VLT, serão instaladas 11 estações para embarque e desembarque de passageiros. As obras estão em andamento em diversos pontos da capital ao longo do trajeto que levará 40 minutos para ser realizado. Em até 30 dias será finalizada a construção do pontilhão no Portinho (ponte metálica), necessário para o tráfego do veículo por causa da intercepção da via permanente com um trecho do canal do Mercado Central.
"A rotatória da Avenida dos Portugueses será alongada e as vias alargadas com a implantação de cancelas. Sensores serão instalados para que, quando da aproximação do veículo, o semáforo feche o tráfego para os carros e o VLT possa seguir viagem. Essa travessia deve durar pouco mais de 10 segundos e o trânsito no local não terá engarrafamentos", afirmou José Arthur Cabral Marques.
Mais
Sobre a tarifa que será cobrada aos usuários, José Arthur Cabral Marques informou apenas que o VLT vai operar integrado ao sistema de ônibus, por meio dos terminais da integração que estarão no percurso das seis linhas que serão implantadas, mas ainda não foram definidos valores. São Luís é a 8ª capital brasileira a implantar o VLT.
http://imirante.globo.com/noticias/2...na319055.shtml
quinta-feira, 29 de novembro de 2012
VLT de Maceió será integrado aos ônibus
23/11/2012 - Seinfra
Enquanto se prepara para dar início à implantação do novo VLT na Fernandes Lima, o Governo de Alagoas já estuda tornar o veículo ainda mais eficiente no sistema de transporte público da região metropolitana de Maceió. Nesta quinta-feira (22), o secretário de Estado da Infraestrutura, Marco Fireman, se reuniu com o governador de Goiás, Marconi Perillo, para conhecer de perto o sistema de ônibus na Grande Goiânia e analisar como o governo goiano pretende integrá-los ao VLT que também será implantado na capital a partir de 2013.
Fireman propôs um termo de acordo operacional com o governo de Goiás para implantar o sistema em Alagoas e pretende trazer a discussão para o estado. O secretário esteve acompanhado pelo secretário adjunto de Transporte, Obras e Logística da Seinfra-AL, Manoel Messias Costa, e pela superintendente de Política de Transporte da secretaria, Roberta Rosas, ambos técnicos especialistas no setor.
A comitiva alagoana foi recebida pelo governador de Goiás, Marconi Perillo, e pelo secretário de Desenvolvimento da Região Metropolitana de Goiânia, Silvio Sousa, que apresentou o projeto do VLT Anhanguera e detalhes sobre sua operação, logística, preço e estudos de impacto. À tarde, a equipe visitou terminais de integração, o Eixo Anhanguera e a Metrobus, empresa que explora o sistema na capital goiana.
Para o secretário Marco Fireman, um dos aspectos que mais chamaram a atenção durante a visita foi a integração entre os governos estadual e municipal e as concessionárias para gerir de forma eficiente o sistema de transporte público goianiense. "É muito interessante como o sistema de transporte metropolitano é operado. A passagem é única na Grande Goiânia e existe uma câmara formada por Estado e Município para fazer as concessões e a fiscalização dos serviços", disse o secretário alagoano. "Não conhecia nenhum Estado que participasse tão efetivamente do transporte público da capital e acho que isto merece ser discutido em Alagoas", defendeu Fireman.
Já o secretário adjunto Messias Costa e a superintendente Roberta Rosas aproveitaram para destacar o avanço que o VLT vai representar para o transporte da capital alagoana. "É um ganho que só podemos enxergar a longo prazo, principalmente diante dos grandes problemas enfrentados no trânsito de Maceió. Acredito que há o resgate da autoestima do cidadão ao ver que o Governo fez algo realmente relevante em favor dele", apontou Messias.
O projeto
O Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) da Região Metropolitana de Maceió irá ligar o Centro da capital ao Aeroporto Zumbi dos Palmares, em Rio Largo, por meio de uma linha de mão-dupla sobre as avenidas Fernandes Lima e Durval de Góes Monteiro. Com vagões do VLT passando em poucos minutos por estações que devem ser construídas a cada quilômetro das avenidas, a perspectiva é de que cerca de 140 mil passageiros utilizem o VLT todos os dias.
Com investimentos de cerca de R$ 280 milhões, garantidos pelo PAC 2, a obra será realizada em duas etapas. Na primeira etapa, serão construídas oito estações, sendo três de integração, um terminal central e outras quatro estações de uso comum. Quando estiver 100% concluída, a linha do VLT de Maceió deverá contar com 18 composições (veículos) e 17 estações, entre estações de embarque e desembarque e estações de integração com outros modais de transportes. O projeto também inclui a transferência da rodoviária da capital, que hoje está localizada no Feitosa, para a área do aeroporto.
A implantação do VLT se dará por meio de uma PPP (Parceria Público-Privada), cujo Procedimento de Manifestação de Interesse (PMI) está no âmbito do Conselho Gestor das PPPs em Alagoas, presidido pelo governador Teotonio Vilela Filho. As empresas interessadas têm até o dia 23 de fevereiro de 2013 para apresentar propostas de projetos básicos e estudos de viabilidade do empreendimento.
Fonte: Ascom Seinfra
Clayton Leal
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Enquanto se prepara para dar início à implantação do novo VLT na Fernandes Lima, o Governo de Alagoas já estuda tornar o veículo ainda mais eficiente no sistema de transporte público da região metropolitana de Maceió. Nesta quinta-feira (22), o secretário de Estado da Infraestrutura, Marco Fireman, se reuniu com o governador de Goiás, Marconi Perillo, para conhecer de perto o sistema de ônibus na Grande Goiânia e analisar como o governo goiano pretende integrá-los ao VLT que também será implantado na capital a partir de 2013.
Fireman propôs um termo de acordo operacional com o governo de Goiás para implantar o sistema em Alagoas e pretende trazer a discussão para o estado. O secretário esteve acompanhado pelo secretário adjunto de Transporte, Obras e Logística da Seinfra-AL, Manoel Messias Costa, e pela superintendente de Política de Transporte da secretaria, Roberta Rosas, ambos técnicos especialistas no setor.
A comitiva alagoana foi recebida pelo governador de Goiás, Marconi Perillo, e pelo secretário de Desenvolvimento da Região Metropolitana de Goiânia, Silvio Sousa, que apresentou o projeto do VLT Anhanguera e detalhes sobre sua operação, logística, preço e estudos de impacto. À tarde, a equipe visitou terminais de integração, o Eixo Anhanguera e a Metrobus, empresa que explora o sistema na capital goiana.
Para o secretário Marco Fireman, um dos aspectos que mais chamaram a atenção durante a visita foi a integração entre os governos estadual e municipal e as concessionárias para gerir de forma eficiente o sistema de transporte público goianiense. "É muito interessante como o sistema de transporte metropolitano é operado. A passagem é única na Grande Goiânia e existe uma câmara formada por Estado e Município para fazer as concessões e a fiscalização dos serviços", disse o secretário alagoano. "Não conhecia nenhum Estado que participasse tão efetivamente do transporte público da capital e acho que isto merece ser discutido em Alagoas", defendeu Fireman.
Já o secretário adjunto Messias Costa e a superintendente Roberta Rosas aproveitaram para destacar o avanço que o VLT vai representar para o transporte da capital alagoana. "É um ganho que só podemos enxergar a longo prazo, principalmente diante dos grandes problemas enfrentados no trânsito de Maceió. Acredito que há o resgate da autoestima do cidadão ao ver que o Governo fez algo realmente relevante em favor dele", apontou Messias.
O projeto
O Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) da Região Metropolitana de Maceió irá ligar o Centro da capital ao Aeroporto Zumbi dos Palmares, em Rio Largo, por meio de uma linha de mão-dupla sobre as avenidas Fernandes Lima e Durval de Góes Monteiro. Com vagões do VLT passando em poucos minutos por estações que devem ser construídas a cada quilômetro das avenidas, a perspectiva é de que cerca de 140 mil passageiros utilizem o VLT todos os dias.
Com investimentos de cerca de R$ 280 milhões, garantidos pelo PAC 2, a obra será realizada em duas etapas. Na primeira etapa, serão construídas oito estações, sendo três de integração, um terminal central e outras quatro estações de uso comum. Quando estiver 100% concluída, a linha do VLT de Maceió deverá contar com 18 composições (veículos) e 17 estações, entre estações de embarque e desembarque e estações de integração com outros modais de transportes. O projeto também inclui a transferência da rodoviária da capital, que hoje está localizada no Feitosa, para a área do aeroporto.
A implantação do VLT se dará por meio de uma PPP (Parceria Público-Privada), cujo Procedimento de Manifestação de Interesse (PMI) está no âmbito do Conselho Gestor das PPPs em Alagoas, presidido pelo governador Teotonio Vilela Filho. As empresas interessadas têm até o dia 23 de fevereiro de 2013 para apresentar propostas de projetos básicos e estudos de viabilidade do empreendimento.
Fonte: Ascom Seinfra
Clayton Leal
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Governo defende passagem única entre ônibus e VLT em Maceió
29/11/2012 - TNH1
Passagem única entre ônibus e VLT (Veículo Leve sobre Trilhos). É isso o que defende o secretário de Estado de Infraestrutura, Marco Fireman
De acordo com o secretário de Estado de Infraestrutura, Marco Fireman, não terá sentido a implantação do novo meio de transporte na capital se a passagem não for integrada.
Ao TNH1, o secretário ressaltou que a integração não provocaria aumento do preço da passagem de ônibus. Segundo ele, como os veículos não precisariam mais passar pela Avenida Fernandes Lima, os custos seriam reduzidos, inclusive, com menor consumo de combustível.
Na última quinta-feira (22), o secretário se reuniu com o governador de Goiás, Marconi Perillo, para conhecer de perto o sistema de ônibus na Grande Goiânia, que trabalha com a integração de passagens.
Na reunião, Fireman propôs um termo de acordo operacional com o governo de Goiás para implantar o sistema em Alagoas. "É muito interessante como o sistema de transporte metropolitano é operado. A passagem é única na Grande Goiânia e existe uma câmara formada por Estado e Município para fazer as concessões e a fiscalização dos serviços", disse o secretário, que pretende trazer a discussão para Alagoas.
De acordo com Fireman, a execução do projeto do VLT, que ligará o Centro da capital ao Aeroporto Zumbi dos Palmares, deve ser iniciada em 2014. "O VLT é uma realidade. A estimativa é que em agosto de 2013 a licitação já esteja concluída e em janeiro de 2014 já estejamos assinando a ordem de serviço para a execução da obra que vai ligar o aeroporto ao Centro", observou.
O projeto
O VLT terá uma linha de mão-dupla sobre as avenidas Fernandes Lima e Durval de Góes Monteiro. Com vagões passando em poucos minutos por estações que devem ser construídas a cada quilômetro das avenidas, a perspectiva é de que cerca de 140 mil passageiros utilizem o VLT todos os dias.
Com investimentos de cerca de R$ 280 milhões, garantidos pelo PAC 2 e pelo Governo do Estado, a obra será realizada em duas etapas. Na primeira, serão construídas oito estações, sendo três de integração, um terminal central e outras quatro estações de uso comum. Quando estiver 100% concluída, a linha do VLT de Maceió deverá contar com 18 composições (veículos) e 17 estações, entre estações de embarque e desembarque e estações de integração com outros modais de transportes. O projeto também inclui a transferência da rodoviária da capital, que hoje está localizada no Feitosa, para a área do aeroporto.
A implantação do VLT se dará por meio de uma PPP (Parceria Público-Privada), cujo Procedimento de Manifestação de Interesse (PMI) está no âmbito do Conselho Gestor das PPPs em Alagoas, presidido pelo governador Teotonio Vilela Filho. As empresas interessadas têm até o dia 23 de fevereiro de 2013 para apresentar propostas de projetos básicos e estudos de viabilidade do empreendimento.
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Passagem única entre ônibus e VLT (Veículo Leve sobre Trilhos). É isso o que defende o secretário de Estado de Infraestrutura, Marco Fireman
De acordo com o secretário de Estado de Infraestrutura, Marco Fireman, não terá sentido a implantação do novo meio de transporte na capital se a passagem não for integrada.
Ao TNH1, o secretário ressaltou que a integração não provocaria aumento do preço da passagem de ônibus. Segundo ele, como os veículos não precisariam mais passar pela Avenida Fernandes Lima, os custos seriam reduzidos, inclusive, com menor consumo de combustível.
Na última quinta-feira (22), o secretário se reuniu com o governador de Goiás, Marconi Perillo, para conhecer de perto o sistema de ônibus na Grande Goiânia, que trabalha com a integração de passagens.
Na reunião, Fireman propôs um termo de acordo operacional com o governo de Goiás para implantar o sistema em Alagoas. "É muito interessante como o sistema de transporte metropolitano é operado. A passagem é única na Grande Goiânia e existe uma câmara formada por Estado e Município para fazer as concessões e a fiscalização dos serviços", disse o secretário, que pretende trazer a discussão para Alagoas.
De acordo com Fireman, a execução do projeto do VLT, que ligará o Centro da capital ao Aeroporto Zumbi dos Palmares, deve ser iniciada em 2014. "O VLT é uma realidade. A estimativa é que em agosto de 2013 a licitação já esteja concluída e em janeiro de 2014 já estejamos assinando a ordem de serviço para a execução da obra que vai ligar o aeroporto ao Centro", observou.
O projeto
O VLT terá uma linha de mão-dupla sobre as avenidas Fernandes Lima e Durval de Góes Monteiro. Com vagões passando em poucos minutos por estações que devem ser construídas a cada quilômetro das avenidas, a perspectiva é de que cerca de 140 mil passageiros utilizem o VLT todos os dias.
Com investimentos de cerca de R$ 280 milhões, garantidos pelo PAC 2 e pelo Governo do Estado, a obra será realizada em duas etapas. Na primeira, serão construídas oito estações, sendo três de integração, um terminal central e outras quatro estações de uso comum. Quando estiver 100% concluída, a linha do VLT de Maceió deverá contar com 18 composições (veículos) e 17 estações, entre estações de embarque e desembarque e estações de integração com outros modais de transportes. O projeto também inclui a transferência da rodoviária da capital, que hoje está localizada no Feitosa, para a área do aeroporto.
A implantação do VLT se dará por meio de uma PPP (Parceria Público-Privada), cujo Procedimento de Manifestação de Interesse (PMI) está no âmbito do Conselho Gestor das PPPs em Alagoas, presidido pelo governador Teotonio Vilela Filho. As empresas interessadas têm até o dia 23 de fevereiro de 2013 para apresentar propostas de projetos básicos e estudos de viabilidade do empreendimento.
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Desapropriações e problemas políticos atrasam VLT de Fortaleza; TCU aciona "alarme amarelo"
29/11/2012 - Uol
Se alguém perguntar a qualquer técnico do governo cearense sobre qual é a obra mais problemática para a Copa do Mundo de 2014, a resposta virá em três letras: VLT
Cerca de 200 famílias estão vivendo entre escombros
créditos: Leandro Moaes
A obra, uma linha férrea de 11 quilômetros e dez estações, deverá custar R$ 265,5 milhões e tem financiamento da Caixa Econômica Federal de R$ 170 milhões. O governador Cid Gomes (PSB) assinou termo de responsabilidade pela construção, assumindo também a desapropriação das famílias em valor consolidado de R$ 92,2 milhões na forma de contrapartida (exigência do banco estatal). A linha de VLT Parangaba-Mucuripe vai ligar a zona hoteleira de Fortaleza (CE) à área do Castelão, estádio da Copa de 2014.
O problema é que uma ação judicial movida pela Comunidade do Trilho, que será diretamente afetada pela obra, junto com o Ministério Público Federal impede que cerca de 580 casas sejam derrubadas e as famílias removidas para áreas distantes, sem um cuidadoso acordo de compensação de prejuízos e danos morais. Ao todo, a obra prevê que 3,5 mil famílias sejam desalojadas.
A obra deveria estar com mais de 70% dos trabalhos concluídos para ser entregue em junho de 2013. Iniciada em 2011, porém, a construção tem menos de 20% de execução.
Em setembro de 2012, o governo do Estado se negou a fazer as desapropriações, alegando que a responsabilidade seria da Prefeitura de Fortaleza (CE), contrariando o que estava assinado na Matriz de Responsabilidades da Copa desde 2010. O documento está disponível no site do Ministério do Esporte.
"O governo achou que a obra era do município porque está dentro da cidade", explicou, sem rir, o engenheiro do Estado, Cyro Regis, em entrevista ao UOL Esporte. "Mas o metrô de São Paulo está no município e é todo feito pelo governo do Estado..", insistiu a reportagem. "É, eu sei, eu sei, mais foi uma interpretação", disse Regis.
Fontes da Prefeitura dizem que a Matriz é clara quanto à responsabilidade do governo do Estado e "que o conflito de competência foi forjado para que as desapropriações não causassem desgaste político durante a eleição municipal".
"A responsabilidade do governador está materializada na assinatura dele nos documentos oficiais arquivados em Brasília e no pedido de empréstimo junto a Caixa Econômica Federal", explicou uma fonte da Prefeitura de Fortaleza.
"Tivemos problemas, mas, passada a eleição municipal, os ânimos estão menos exacerbados", falou o secretário especial da Secopa do Ceará (secretaria extraordinária criada para coordenar as ações preparatórias para 2014), Ferrucio Feitosa, na última terça-feira, diante de uma comissão de deputados federais e técnicos do TCU (Tribunal de Contas da União).
O secretário preferiu passar o tema indigesto do VLT a Edilson Aragão, diretor da Metrofor (empresa estatal que opera o metrô de Fortaleza) e responsável, no Estado, pela malha de mobilidade urbana que será usada na Copa do Mundo.
Aragão disse que foi pego de surpresa e que "não tinha tido tempo de trazer fotos mais atualizadas das obras do VLT". "Já retomamos o credenciamento das famílias que serão removidas mediante indenização. Tivemos problemas durante a eleição, mas agora temos um projeto de lei do Executivo sendo aprovado pela Assembleia Legislativa cearense: as casas avaliadas em até R$ 40 mil darão ao proprietário seu valor em dinheiro mais um apartamento quitado do programa Minha Casa Minha Vida", explicou Aragão.
"Casas avaliadas acima desse valor darão ao proprietário o correspondente em dinheiro e um financiamento com prestações de cerca de R$100 ao mês, também do Minha Casa Minha Vida. E, para esperar alguma casa, temos também o aluguel social de R$ 300,00".
Aragão exibiu um mapa em que detalhou as etapas da obra e desabafou: "estamos trocando os pneus do carro em movimento. Existe uma linha férrea de carga (operada pela empresa Transnordestina) que precisa de reparos. Estamos consertando esses trechos urbanos sem interromper o tráfego e, depois, faremos mais duas linhas para o VLT ao lado. As desapropriações devem ocorrer a partir de janeiro e fevereiro de 2013 com toda força."
O técnico disse que está cumprindo a decisão da Justiça Federal de só voltar a avaliar as casas depois que o plano de indenização estivesse pronto. "A medida cautelar está em vigor e só voltaremos ao trabalho mais forte em 2013. Espero não encontrar conflitos com as famílias. O governo está sendo generoso, magnânimo com as avaliações, porque é uma área da União invadida por essas famílias há muitos anos", disse o diretor da Metrofor.
Por estar com apenas 20% dos trabalhos concluídos, o TCU colocou a obra do VLT, já em setembro deste ano, "sob luz amarela", seguindo sugestão do Ministério das Cidades.
A luz amarela do TCU tinha um foco específico: a obra dependia de desapropriações que estavam sendo questionadas na Justiça Federal e a solução poderia levar um "tempo infinito", muito além daquele estabelecido na Matriz de Responsabilidade assinada pelo governador Cid Gomes e pela prefeita de Fortaleza, Luizianne Lins (PT).
Sem as desapropriações, o VLT estará comprometido no traçado do projeto original e a mudança implicaria em alterações no financiamento e custo da obra.
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Faixas são desrespeitadas em Fortaleza
Ministro diz que todas as obras de mobilidade em Fortaleza já foram iniciadas
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Se alguém perguntar a qualquer técnico do governo cearense sobre qual é a obra mais problemática para a Copa do Mundo de 2014, a resposta virá em três letras: VLT
Cerca de 200 famílias estão vivendo entre escombros
créditos: Leandro Moaes
A obra, uma linha férrea de 11 quilômetros e dez estações, deverá custar R$ 265,5 milhões e tem financiamento da Caixa Econômica Federal de R$ 170 milhões. O governador Cid Gomes (PSB) assinou termo de responsabilidade pela construção, assumindo também a desapropriação das famílias em valor consolidado de R$ 92,2 milhões na forma de contrapartida (exigência do banco estatal). A linha de VLT Parangaba-Mucuripe vai ligar a zona hoteleira de Fortaleza (CE) à área do Castelão, estádio da Copa de 2014.
O problema é que uma ação judicial movida pela Comunidade do Trilho, que será diretamente afetada pela obra, junto com o Ministério Público Federal impede que cerca de 580 casas sejam derrubadas e as famílias removidas para áreas distantes, sem um cuidadoso acordo de compensação de prejuízos e danos morais. Ao todo, a obra prevê que 3,5 mil famílias sejam desalojadas.
A obra deveria estar com mais de 70% dos trabalhos concluídos para ser entregue em junho de 2013. Iniciada em 2011, porém, a construção tem menos de 20% de execução.
Em setembro de 2012, o governo do Estado se negou a fazer as desapropriações, alegando que a responsabilidade seria da Prefeitura de Fortaleza (CE), contrariando o que estava assinado na Matriz de Responsabilidades da Copa desde 2010. O documento está disponível no site do Ministério do Esporte.
"O governo achou que a obra era do município porque está dentro da cidade", explicou, sem rir, o engenheiro do Estado, Cyro Regis, em entrevista ao UOL Esporte. "Mas o metrô de São Paulo está no município e é todo feito pelo governo do Estado..", insistiu a reportagem. "É, eu sei, eu sei, mais foi uma interpretação", disse Regis.
Fontes da Prefeitura dizem que a Matriz é clara quanto à responsabilidade do governo do Estado e "que o conflito de competência foi forjado para que as desapropriações não causassem desgaste político durante a eleição municipal".
"A responsabilidade do governador está materializada na assinatura dele nos documentos oficiais arquivados em Brasília e no pedido de empréstimo junto a Caixa Econômica Federal", explicou uma fonte da Prefeitura de Fortaleza.
"Tivemos problemas, mas, passada a eleição municipal, os ânimos estão menos exacerbados", falou o secretário especial da Secopa do Ceará (secretaria extraordinária criada para coordenar as ações preparatórias para 2014), Ferrucio Feitosa, na última terça-feira, diante de uma comissão de deputados federais e técnicos do TCU (Tribunal de Contas da União).
O secretário preferiu passar o tema indigesto do VLT a Edilson Aragão, diretor da Metrofor (empresa estatal que opera o metrô de Fortaleza) e responsável, no Estado, pela malha de mobilidade urbana que será usada na Copa do Mundo.
Aragão disse que foi pego de surpresa e que "não tinha tido tempo de trazer fotos mais atualizadas das obras do VLT". "Já retomamos o credenciamento das famílias que serão removidas mediante indenização. Tivemos problemas durante a eleição, mas agora temos um projeto de lei do Executivo sendo aprovado pela Assembleia Legislativa cearense: as casas avaliadas em até R$ 40 mil darão ao proprietário seu valor em dinheiro mais um apartamento quitado do programa Minha Casa Minha Vida", explicou Aragão.
"Casas avaliadas acima desse valor darão ao proprietário o correspondente em dinheiro e um financiamento com prestações de cerca de R$100 ao mês, também do Minha Casa Minha Vida. E, para esperar alguma casa, temos também o aluguel social de R$ 300,00".
Aragão exibiu um mapa em que detalhou as etapas da obra e desabafou: "estamos trocando os pneus do carro em movimento. Existe uma linha férrea de carga (operada pela empresa Transnordestina) que precisa de reparos. Estamos consertando esses trechos urbanos sem interromper o tráfego e, depois, faremos mais duas linhas para o VLT ao lado. As desapropriações devem ocorrer a partir de janeiro e fevereiro de 2013 com toda força."
O técnico disse que está cumprindo a decisão da Justiça Federal de só voltar a avaliar as casas depois que o plano de indenização estivesse pronto. "A medida cautelar está em vigor e só voltaremos ao trabalho mais forte em 2013. Espero não encontrar conflitos com as famílias. O governo está sendo generoso, magnânimo com as avaliações, porque é uma área da União invadida por essas famílias há muitos anos", disse o diretor da Metrofor.
Por estar com apenas 20% dos trabalhos concluídos, o TCU colocou a obra do VLT, já em setembro deste ano, "sob luz amarela", seguindo sugestão do Ministério das Cidades.
A luz amarela do TCU tinha um foco específico: a obra dependia de desapropriações que estavam sendo questionadas na Justiça Federal e a solução poderia levar um "tempo infinito", muito além daquele estabelecido na Matriz de Responsabilidade assinada pelo governador Cid Gomes e pela prefeita de Fortaleza, Luizianne Lins (PT).
Sem as desapropriações, o VLT estará comprometido no traçado do projeto original e a mudança implicaria em alterações no financiamento e custo da obra.
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sexta-feira, 23 de novembro de 2012
VLT é a aposta para atrair novos usuários para o transporte público e desafogar trânsito da Capital
21/11/2012 - Portal Correio
O Programa de Aceleração do Crescimento, se resume, basicamente, a liberar recursos para implantação de sistemas de veículos leves sobre trilhos (VLT), que associados aos Bus Rapid Transit (BRT) resultarão num novo conceito em transporte público, capaz de interligar toda a microrregião composta pela capital paraibana e suas três principais cidades limítrofes, Cabedelo, Santa Rita e Bayeux.
O superintendente da CBTU-JP, Lucélio Cartaxo, prevê que os VLT entrarão em operação no primeiro semestre de 2014 e mudarão completamente o conceito de transporte público. "O sistema terá pontualidade nos horários e será integrado a outros meios de locomoção, reduzindo o tempo das viagens e com baixo custo para o usuário", resume.
Lucélio acredita que o novo sistema será capaz de fazer o que nenhuma medida ou investimento no setor foi capaz até hoje: atrair os usuários de veículos particulares para o transporte público e, assim, provocar efeitos positivos no trânsito de maneira geral. "Quando as pessoas verem que o VLT é eficiente, confortável, seguro, pontual e barato vão acabar utilizando-o para irem ao trabalho e a outros compromissos", prevê. Para que o novo sistema tenha a eficiência prevista é necessária a implantação de corredores expressos para ônibus em João Pessoa, Santa Rita, Bayeux e Cabedelo.
Com informações: Portal Correio
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O Programa de Aceleração do Crescimento, se resume, basicamente, a liberar recursos para implantação de sistemas de veículos leves sobre trilhos (VLT), que associados aos Bus Rapid Transit (BRT) resultarão num novo conceito em transporte público, capaz de interligar toda a microrregião composta pela capital paraibana e suas três principais cidades limítrofes, Cabedelo, Santa Rita e Bayeux.
O superintendente da CBTU-JP, Lucélio Cartaxo, prevê que os VLT entrarão em operação no primeiro semestre de 2014 e mudarão completamente o conceito de transporte público. "O sistema terá pontualidade nos horários e será integrado a outros meios de locomoção, reduzindo o tempo das viagens e com baixo custo para o usuário", resume.
Lucélio acredita que o novo sistema será capaz de fazer o que nenhuma medida ou investimento no setor foi capaz até hoje: atrair os usuários de veículos particulares para o transporte público e, assim, provocar efeitos positivos no trânsito de maneira geral. "Quando as pessoas verem que o VLT é eficiente, confortável, seguro, pontual e barato vão acabar utilizando-o para irem ao trabalho e a outros compromissos", prevê. Para que o novo sistema tenha a eficiência prevista é necessária a implantação de corredores expressos para ônibus em João Pessoa, Santa Rita, Bayeux e Cabedelo.
Com informações: Portal Correio
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Projeto de VLT propõe integração com ônibus metropolitano
22/11/2012 - Seinfra
Enquanto se prepara para dar início à implantação do novo VLT na Fernandes Lima, o Governo de Alagoas já estuda tornar o veículo ainda mais eficiente
Autor: Da redação | Postado em: 22 de novembro de 2012 | Fonte: Ascom Seinfra
Nesta quinta-feira (22), o secretário de Estado da Infraestrutura, Marco Fireman, se reuniu com o governador de Goiás, Marconi Perillo, para conhecer de perto o sistema de ônibus na Grande Goiânia e analisar como o governo goiano pretende integrá-los ao VLT que também será implantado na capital a partir de 2013.
Fireman propôs um termo de acordo operacional com o governo de Goiás para implantar o sistema em Alagoas e pretende trazer a discussão para o estado. O secretário esteve acompanhado pelo secretário adjunto de Transporte, Obras e Logística da Seinfra-AL, Manoel Messias Costa, e pela superintendente de Política de Transporte da secretaria, Roberta Rosas, ambos técnicos especialistas no setor.
A comitiva alagoana foi recebida pelo governador de Goiás, Marconi Perillo, e pelo secretário de Desenvolvimento da Região Metropolitana de Goiânia, Silvio Sousa, que apresentou o projeto do VLT Anhanguera e detalhes sobre sua operação, logística, preço e estudos de impacto. À tarde, a equipe visitou terminais de integração, o Eixo Anhanguera e a Metrobus, empresa que explora o sistema na capital goiana.
Para o secretário Marco Fireman, um dos aspectos que mais chamaram a atenção durante a visita foi a integração entre os governos estadual e municipal e as concessionárias para gerir de forma eficiente o sistema de transporte público goianiense. "É muito interessante como o sistema de transporte metropolitano é operado. A passagem é única na Grande Goiânia e existe uma câmara formada por Estado e Município para fazer as concessões e a fiscalização dos serviços", disse o secretário alagoano. "Não conhecia nenhum Estado que participasse tão efetivamente do transporte público da capital e acho que isto merece ser discutido em Alagoas", defendeu Fireman.
Já o secretário adjunto Messias Costa e a superintendente Roberta Rosas aproveitaram para destacar o avanço que o VLT vai representar para o transporte da capital alagoana. "É um ganho que só podemos enxergar a longo prazo, principalmente diante dos grandes problemas enfrentados no trânsito de Maceió. Acredito que há o resgate da autoestima do cidadão ao ver que o Governo fez algo realmente relevante em favor dele", apontou Messias.
O projeto
O Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) da Região Metropolitana de Maceió irá ligar o Centro da capital ao Aeroporto Zumbi dos Palmares, em Rio Largo, por meio de uma linha de mão-dupla sobre as avenidas Fernandes Lima e Durval de Góes Monteiro. Com vagões do VLT passando em poucos minutos por estações que devem ser construídas a cada quilômetro das avenidas, a perspectiva é de que cerca de 140 mil passageiros utilizem o VLT todos os dias.
Com investimentos de cerca de R$ 280 milhões, garantidos pelo PAC 2, a obra será realizada em duas etapas. Na primeira etapa, serão construídas oito estações, sendo três de integração, um terminal central e outras quatro estações de uso comum. Quando estiver 100% concluída, a linha do VLT de Maceió deverá contar com 18 composições (veículos) e 17 estações, entre estações de embarque e desembarque e estações de integração com outros modais de transportes. O projeto também inclui a transferência da rodoviária da capital, que hoje está localizada no Feitosa, para a área do aeroporto.
A implantação do VLT se dará por meio de uma PPP (Parceria Público-Privada), cujo Procedimento de Manifestação de Interesse (PMI) está no âmbito do Conselho Gestor das PPPs em Alagoas, presidido pelo governador Teotonio Vilela Filho. As empresas interessadas têm até o dia 23 de fevereiro de 2013 para apresentar propostas de projetos básicos e estudos de viabilidade do empreendimento.
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Enquanto se prepara para dar início à implantação do novo VLT na Fernandes Lima, o Governo de Alagoas já estuda tornar o veículo ainda mais eficiente
Autor: Da redação | Postado em: 22 de novembro de 2012 | Fonte: Ascom Seinfra
Nesta quinta-feira (22), o secretário de Estado da Infraestrutura, Marco Fireman, se reuniu com o governador de Goiás, Marconi Perillo, para conhecer de perto o sistema de ônibus na Grande Goiânia e analisar como o governo goiano pretende integrá-los ao VLT que também será implantado na capital a partir de 2013.
Fireman propôs um termo de acordo operacional com o governo de Goiás para implantar o sistema em Alagoas e pretende trazer a discussão para o estado. O secretário esteve acompanhado pelo secretário adjunto de Transporte, Obras e Logística da Seinfra-AL, Manoel Messias Costa, e pela superintendente de Política de Transporte da secretaria, Roberta Rosas, ambos técnicos especialistas no setor.
A comitiva alagoana foi recebida pelo governador de Goiás, Marconi Perillo, e pelo secretário de Desenvolvimento da Região Metropolitana de Goiânia, Silvio Sousa, que apresentou o projeto do VLT Anhanguera e detalhes sobre sua operação, logística, preço e estudos de impacto. À tarde, a equipe visitou terminais de integração, o Eixo Anhanguera e a Metrobus, empresa que explora o sistema na capital goiana.
Para o secretário Marco Fireman, um dos aspectos que mais chamaram a atenção durante a visita foi a integração entre os governos estadual e municipal e as concessionárias para gerir de forma eficiente o sistema de transporte público goianiense. "É muito interessante como o sistema de transporte metropolitano é operado. A passagem é única na Grande Goiânia e existe uma câmara formada por Estado e Município para fazer as concessões e a fiscalização dos serviços", disse o secretário alagoano. "Não conhecia nenhum Estado que participasse tão efetivamente do transporte público da capital e acho que isto merece ser discutido em Alagoas", defendeu Fireman.
Já o secretário adjunto Messias Costa e a superintendente Roberta Rosas aproveitaram para destacar o avanço que o VLT vai representar para o transporte da capital alagoana. "É um ganho que só podemos enxergar a longo prazo, principalmente diante dos grandes problemas enfrentados no trânsito de Maceió. Acredito que há o resgate da autoestima do cidadão ao ver que o Governo fez algo realmente relevante em favor dele", apontou Messias.
O projeto
O Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) da Região Metropolitana de Maceió irá ligar o Centro da capital ao Aeroporto Zumbi dos Palmares, em Rio Largo, por meio de uma linha de mão-dupla sobre as avenidas Fernandes Lima e Durval de Góes Monteiro. Com vagões do VLT passando em poucos minutos por estações que devem ser construídas a cada quilômetro das avenidas, a perspectiva é de que cerca de 140 mil passageiros utilizem o VLT todos os dias.
Com investimentos de cerca de R$ 280 milhões, garantidos pelo PAC 2, a obra será realizada em duas etapas. Na primeira etapa, serão construídas oito estações, sendo três de integração, um terminal central e outras quatro estações de uso comum. Quando estiver 100% concluída, a linha do VLT de Maceió deverá contar com 18 composições (veículos) e 17 estações, entre estações de embarque e desembarque e estações de integração com outros modais de transportes. O projeto também inclui a transferência da rodoviária da capital, que hoje está localizada no Feitosa, para a área do aeroporto.
A implantação do VLT se dará por meio de uma PPP (Parceria Público-Privada), cujo Procedimento de Manifestação de Interesse (PMI) está no âmbito do Conselho Gestor das PPPs em Alagoas, presidido pelo governador Teotonio Vilela Filho. As empresas interessadas têm até o dia 23 de fevereiro de 2013 para apresentar propostas de projetos básicos e estudos de viabilidade do empreendimento.
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Bom Sinal vence licitação para VLT de Fortaleza
23/11/2012 - Revista Ferroviária
Foi anunciado na última terça-feira (20/11) que a Bom Sinal, fabricante nacional de Veículos Leves sobre Trilhos (VLT), venceu a licitação para a entrega de 14 VLTs diesel-hidráulicos para a cidade de Fortaleza. OS VLTs circularão na linha entre Parangaba e Mucuripe, em percurso de 12,7 quilômetros ligando a orla à região central. A linha está em obras.
Os veículos serão do modelo Mobile 4, compostos por quatro carros cada, e capacidade para 766 passageiros. Os VLTs começarão a ser entregues seis meses após a data de assinatura do contrato, que deverá ser realizada entre dezembro de 2012 e janeiro de 2013.
O primeiro VLT em operação do Brasil foi fabricado pela Bom Sinal e circula na região do Cariri, no Ceará. Os VLTs que circulam há um ano em Maceió (AL) também foram fabricados pela empresa. A Bom Sinal também está fornecendo VLTs para as cidades de Recife (PE), Sobral (CE), Arapiraca (AL), Macaé (RJ), entre outras.
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Foi anunciado na última terça-feira (20/11) que a Bom Sinal, fabricante nacional de Veículos Leves sobre Trilhos (VLT), venceu a licitação para a entrega de 14 VLTs diesel-hidráulicos para a cidade de Fortaleza. OS VLTs circularão na linha entre Parangaba e Mucuripe, em percurso de 12,7 quilômetros ligando a orla à região central. A linha está em obras.
Os veículos serão do modelo Mobile 4, compostos por quatro carros cada, e capacidade para 766 passageiros. Os VLTs começarão a ser entregues seis meses após a data de assinatura do contrato, que deverá ser realizada entre dezembro de 2012 e janeiro de 2013.
O primeiro VLT em operação do Brasil foi fabricado pela Bom Sinal e circula na região do Cariri, no Ceará. Os VLTs que circulam há um ano em Maceió (AL) também foram fabricados pela empresa. A Bom Sinal também está fornecendo VLTs para as cidades de Recife (PE), Sobral (CE), Arapiraca (AL), Macaé (RJ), entre outras.
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quarta-feira, 21 de novembro de 2012
Sobral terá Sistema Integrado de Transporte Coletivo
21/11/2012 - Sobral em Revista
Já está com o prefeito Veveu Arruda o projeto do Sistema Integrado de Transporte Coletivo de Sobral, o SITRANS, a ser posto em prática em breve, quando do inicio das operações do Metrô de Superfície do Município.
O Sistema terá 9 linhas, atendidas por uma frota de 25 mini ônibus, todos com ar condicionado e elevador para deficientes físicos, e será um serviço alimentador do Metrô, com integração física, operacional e tarifária, onde o grande beneficiado seja sempre o cidadão sobralense.
A parte mais difícil está sendo trabalhada agora pelo prefeito sobralense, que é a viabilização financeira e administrativa do Sitrans. O orçamento, segundo apurado, ultrapassa os R$ 10 milhões.
Fonte: Sobral em Revista
Já está com o prefeito Veveu Arruda o projeto do Sistema Integrado de Transporte Coletivo de Sobral, o SITRANS, a ser posto em prática em breve, quando do inicio das operações do Metrô de Superfície do Município.
O Sistema terá 9 linhas, atendidas por uma frota de 25 mini ônibus, todos com ar condicionado e elevador para deficientes físicos, e será um serviço alimentador do Metrô, com integração física, operacional e tarifária, onde o grande beneficiado seja sempre o cidadão sobralense.
A parte mais difícil está sendo trabalhada agora pelo prefeito sobralense, que é a viabilização financeira e administrativa do Sitrans. O orçamento, segundo apurado, ultrapassa os R$ 10 milhões.
Fonte: Sobral em Revista
segunda-feira, 5 de novembro de 2012
João Pessoa terá VLT funcionando em 2014
João Pessoa terá VLT funcionando em 2014
03/11/2012 - Paraíba.com
A empresa cearense Bom Sinal Indústria e Comércio Ltda será a fornecedora de 20 Veículos Leves sobre Trilhos (VLT's) para as unidades da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) em João Pessoa. A licitação ocorreu na manhã da última quarta feira (31) na sede da CBTU. Os 20 VLT's representam um investimento da ordem de R$ 182 milhões, oriundo do PAC Equipamentos. Oito novos trens serão destinados a superintendência de João Pessoa.
Cada VLT será composto por três carros movidos à tração diesel-hidráulica ou diesel-elétrica, em bitola métrica. Os carros serão fabricados em caixa de alumínio, tração nas extremidades, climatizados, reserva de espaços para portadores de necessidades especiais com sinalização de acordo com a legislação, sistema sonoro interno, cadeiras acolchoadas e piso antiderrapante. Para o superintende da CBTU João Pessoa, Lucélio Cartaxo, a confirmação da implantação do VLT na Paraíba é uma grande conquista para os paraibanos, principalmente a população da Região Metropolitana. O primeiro VLT deverá chegar a João Pessoa 18 meses após a assinatura do contrato.
A Gerência Geral de Licitações da CBTU tornou público, no site da Companhia, a decisão em que confirma a empresa BOM SINAL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA, como habilitada o objeto da licitação (fornecimento de 20 VLT's novos) pelo preço de R$ 182.031.342,57. Os licitantes detêm o prazo de (05) cinco dias úteis, a contar da publicação do aviso, para interposição de recurso, estando o processo administrativo à disposição de todos os interessados na Gerência Geral de Licitações da Administração Central da CBTU e que o mesmo prazo para impugnação aos recursos porventura interpostos terá início no primeiro dia útil seguinte ao término do prazo recursal.
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03/11/2012 - Paraíba.com
A empresa cearense Bom Sinal Indústria e Comércio Ltda será a fornecedora de 20 Veículos Leves sobre Trilhos (VLT's) para as unidades da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) em João Pessoa. A licitação ocorreu na manhã da última quarta feira (31) na sede da CBTU. Os 20 VLT's representam um investimento da ordem de R$ 182 milhões, oriundo do PAC Equipamentos. Oito novos trens serão destinados a superintendência de João Pessoa.
Cada VLT será composto por três carros movidos à tração diesel-hidráulica ou diesel-elétrica, em bitola métrica. Os carros serão fabricados em caixa de alumínio, tração nas extremidades, climatizados, reserva de espaços para portadores de necessidades especiais com sinalização de acordo com a legislação, sistema sonoro interno, cadeiras acolchoadas e piso antiderrapante. Para o superintende da CBTU João Pessoa, Lucélio Cartaxo, a confirmação da implantação do VLT na Paraíba é uma grande conquista para os paraibanos, principalmente a população da Região Metropolitana. O primeiro VLT deverá chegar a João Pessoa 18 meses após a assinatura do contrato.
A Gerência Geral de Licitações da CBTU tornou público, no site da Companhia, a decisão em que confirma a empresa BOM SINAL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA, como habilitada o objeto da licitação (fornecimento de 20 VLT's novos) pelo preço de R$ 182.031.342,57. Os licitantes detêm o prazo de (05) cinco dias úteis, a contar da publicação do aviso, para interposição de recurso, estando o processo administrativo à disposição de todos os interessados na Gerência Geral de Licitações da Administração Central da CBTU e que o mesmo prazo para impugnação aos recursos porventura interpostos terá início no primeiro dia útil seguinte ao término do prazo recursal.
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quinta-feira, 1 de novembro de 2012
Empresas apresentam propostas para VLT em Natal
31/10/2012 - G1 RN
Duas empresas apresentaram proposta à Companhia Brasileira dos Trens Urbanos (CBTU), no edifício sede da instituição, no Rio de Janeiro, para a instalação do Veículo Leve Sobre Trilhos (VLTs), em Natal. As empresas Bom Sinal Indústria e Comércio Ltda e a CAF Brasil Indústria e Comércio S/A, apresentaram propostas. A primeira apresentou um custo total pelas 20 locomotivas de R$ 182.031.342,57 contra R$ 268.870.774,26 da concorrente. A Bom Sinal, portanto, saiu vencedora da licitação apresentado o menor valor para os VLTs.
A licitação contempla a aquisição de 12 Veículos Leves Sobre Trilhos (VLTs) para o sistema trens urbanos de Natal e 08 para o sistema de João Pessoa, totalizando 20 veículos.
Após a verificação da conformidade das Propostas de Preços a comissão de licitação irá se reunir para analisar a documentação apresentada, dado o grau de complexidade das características técnicas dos equipamentos. O resultado do julgamento da proposta para a habilitação da empresa vencedora será divulgado no Diário Oficial da União (DOU), até a próxima quarta-feira (7).
Para o Superintendende de Trens Urbanos de Natal, João Maria Cavalcanti, a realização deste processo licitatório, dá início a uma nova fase no sistema de transporte de passageiros sobre trilhos na Região Metropolitana de Natal. O metrô de superfície, também chamado de VLT, atuará como coadjuvante aos demais modais, analisou o superintendente.
Os VLTs serão adquiridos com orçamento oriundo do Ministério das Cidades que disponibilizou de R$ 154 milhões, através do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) Equipamentos. A instalação das máquinas irão iniciar o processo de modernização do Sistema de Trens Urbanos de Natal e deverão contemplar os municípios de Natal, Extremoz, Parnamirim e Ceará-Mirim.
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Duas empresas apresentaram proposta à Companhia Brasileira dos Trens Urbanos (CBTU), no edifício sede da instituição, no Rio de Janeiro, para a instalação do Veículo Leve Sobre Trilhos (VLTs), em Natal. As empresas Bom Sinal Indústria e Comércio Ltda e a CAF Brasil Indústria e Comércio S/A, apresentaram propostas. A primeira apresentou um custo total pelas 20 locomotivas de R$ 182.031.342,57 contra R$ 268.870.774,26 da concorrente. A Bom Sinal, portanto, saiu vencedora da licitação apresentado o menor valor para os VLTs.
A licitação contempla a aquisição de 12 Veículos Leves Sobre Trilhos (VLTs) para o sistema trens urbanos de Natal e 08 para o sistema de João Pessoa, totalizando 20 veículos.
Após a verificação da conformidade das Propostas de Preços a comissão de licitação irá se reunir para analisar a documentação apresentada, dado o grau de complexidade das características técnicas dos equipamentos. O resultado do julgamento da proposta para a habilitação da empresa vencedora será divulgado no Diário Oficial da União (DOU), até a próxima quarta-feira (7).
Para o Superintendende de Trens Urbanos de Natal, João Maria Cavalcanti, a realização deste processo licitatório, dá início a uma nova fase no sistema de transporte de passageiros sobre trilhos na Região Metropolitana de Natal. O metrô de superfície, também chamado de VLT, atuará como coadjuvante aos demais modais, analisou o superintendente.
Os VLTs serão adquiridos com orçamento oriundo do Ministério das Cidades que disponibilizou de R$ 154 milhões, através do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) Equipamentos. A instalação das máquinas irão iniciar o processo de modernização do Sistema de Trens Urbanos de Natal e deverão contemplar os municípios de Natal, Extremoz, Parnamirim e Ceará-Mirim.
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Licitação para compra do VLT de Natal foi realizada pela CBTU no RJ
01/11/2012 - NE10
Os VLTs serão financiados pelo PAC Equipamentos do Ministério das Cidades.
Por Kívia Soares
A Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) realizou nesta quarta-feira (31) na sede da administração central do órgão, no Rio de Janeiro, a licitação para a compra dos 12 Veículos Leves Sobre Trilhos (VLTs) destinados a compor o sistema de trens urbanos da capital do Rio Grande do Norte.
Além isso, a Companhia também realizou certame para aquisição de oito VLTs para o sistema de João Pessoa (PB). No total serão 20 veículos comprados para as duas capitas do Nordeste.
O processo licitatório contou com a participação de duas empresas que apresentaram suas propostas, são elas: Bom Sinal Indústria e Comércio Ltda com valor global de R$ 182.031.342,57 e a CAF Brasil Indústria e Comércio S/A com valor de R$ 268.870.774,26. Dentre elas o menor valor foi a da primeira empresa citada.
Os VLTs serão financiados pelo PAC Equipamentos do Ministério das Cidades, que disponibilizou de R$ 154 milhões para o processo de modernização do Sistema de Trens Urbanos de Natal. O resultado do julgamento da proposta vencedora será divulgado no Diário Oficial da União, até a próxima quarta-feira (7).
Fonte: NE10/Rio Grande do Norte
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Os VLTs serão financiados pelo PAC Equipamentos do Ministério das Cidades.
Por Kívia Soares
A Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) realizou nesta quarta-feira (31) na sede da administração central do órgão, no Rio de Janeiro, a licitação para a compra dos 12 Veículos Leves Sobre Trilhos (VLTs) destinados a compor o sistema de trens urbanos da capital do Rio Grande do Norte.
Além isso, a Companhia também realizou certame para aquisição de oito VLTs para o sistema de João Pessoa (PB). No total serão 20 veículos comprados para as duas capitas do Nordeste.
O processo licitatório contou com a participação de duas empresas que apresentaram suas propostas, são elas: Bom Sinal Indústria e Comércio Ltda com valor global de R$ 182.031.342,57 e a CAF Brasil Indústria e Comércio S/A com valor de R$ 268.870.774,26. Dentre elas o menor valor foi a da primeira empresa citada.
Os VLTs serão financiados pelo PAC Equipamentos do Ministério das Cidades, que disponibilizou de R$ 154 milhões para o processo de modernização do Sistema de Trens Urbanos de Natal. O resultado do julgamento da proposta vencedora será divulgado no Diário Oficial da União, até a próxima quarta-feira (7).
Fonte: NE10/Rio Grande do Norte
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Empresas apresentam propostas para VLT em Natal
31/10/2012 - G1 RN
Duas empresas apresentaram proposta à Companhia Brasileira dos Trens Urbanos (CBTU), no edifício sede da instituição, no Rio de Janeiro, para a instalação do Veículo Leve Sobre Trilhos (VLTs), em Natal. As empresas Bom Sinal Indústria e Comércio Ltda e a CAF Brasil Indústria e Comércio S/A, apresentaram propostas. A primeira apresentou um custo total pelas 20 locomotivas de R$ 182.031.342,57 contra R$ 268.870.774,26 da concorrente. A Bom Sinal, portanto, saiu vencedora da licitação apresentado o menor valor para os VLTs.
A licitação contempla a aquisição de 12 Veículos Leves Sobre Trilhos (VLTs) para o sistema trens urbanos de Natal e 08 para o sistema de João Pessoa, totalizando 20 veículos.
Após a verificação da conformidade das Propostas de Preços a comissão de licitação irá se reunir para analisar a documentação apresentada, dado o grau de complexidade das características técnicas dos equipamentos. O resultado do julgamento da proposta para a habilitação da empresa vencedora será divulgado no Diário Oficial da União (DOU), até a próxima quarta-feira (7).
Para o Superintendende de Trens Urbanos de Natal, João Maria Cavalcanti, a realização deste processo licitatório, dá início a uma nova fase no sistema de transporte de passageiros sobre trilhos na Região Metropolitana de Natal. O metrô de superfície, também chamado de VLT, atuará como coadjuvante aos demais modais, analisou o superintendente.
Os VLTs serão adquiridos com orçamento oriundo do Ministério das Cidades que disponibilizou de R$ 154 milhões, através do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) Equipamentos. A instalação das máquinas irão iniciar o processo de modernização do Sistema de Trens Urbanos de Natal e deverão contemplar os municípios de Natal, Extremoz, Parnamirim e Ceará-Mirim.
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Duas empresas apresentaram proposta à Companhia Brasileira dos Trens Urbanos (CBTU), no edifício sede da instituição, no Rio de Janeiro, para a instalação do Veículo Leve Sobre Trilhos (VLTs), em Natal. As empresas Bom Sinal Indústria e Comércio Ltda e a CAF Brasil Indústria e Comércio S/A, apresentaram propostas. A primeira apresentou um custo total pelas 20 locomotivas de R$ 182.031.342,57 contra R$ 268.870.774,26 da concorrente. A Bom Sinal, portanto, saiu vencedora da licitação apresentado o menor valor para os VLTs.
A licitação contempla a aquisição de 12 Veículos Leves Sobre Trilhos (VLTs) para o sistema trens urbanos de Natal e 08 para o sistema de João Pessoa, totalizando 20 veículos.
Após a verificação da conformidade das Propostas de Preços a comissão de licitação irá se reunir para analisar a documentação apresentada, dado o grau de complexidade das características técnicas dos equipamentos. O resultado do julgamento da proposta para a habilitação da empresa vencedora será divulgado no Diário Oficial da União (DOU), até a próxima quarta-feira (7).
Para o Superintendende de Trens Urbanos de Natal, João Maria Cavalcanti, a realização deste processo licitatório, dá início a uma nova fase no sistema de transporte de passageiros sobre trilhos na Região Metropolitana de Natal. O metrô de superfície, também chamado de VLT, atuará como coadjuvante aos demais modais, analisou o superintendente.
Os VLTs serão adquiridos com orçamento oriundo do Ministério das Cidades que disponibilizou de R$ 154 milhões, através do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) Equipamentos. A instalação das máquinas irão iniciar o processo de modernização do Sistema de Trens Urbanos de Natal e deverão contemplar os municípios de Natal, Extremoz, Parnamirim e Ceará-Mirim.
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segunda-feira, 29 de outubro de 2012
Economia fraca reduz viagens de negócios
28/10/2012 - Agência Estado
Clientes corporativos da TAM reduziram entre 10% e 15% as viagens em setembro
Num sintoma de que estão fazendo menos negócios este ano, as companhias brasileiras passaram a cortar viagens de avião para seus executivos. Resultado de um crescimento minguado do PIB, os clientes corporativos da TAM reduziram entre 10% e 15% as viagens em setembro, revelou a companhia. Esse segmento é o que gera receitas mais elevadas para as empresas aéreas e responde por cerca de 65% dos embarques no País.
"Em setembro, o mercado corporativo doméstico caiu bastante. Tinha-se uma expectativa inicial de uma alta de mais de 5% no PIB. Conforme isso foi mudando, as empresas começaram a revisar seus orçamentos de viagem e no mês de setembro fizeram uma diminuição", explica o diretor de vendas da TAM, Klaus Kühnast. Ele diz que em outubro houve alguma recuperação, porém avalia que as companhias devem continuar segurando as viagens de avião até o fim do ano.
Depois de ignorar a desaceleração da economia no ano passado e ver a demanda crescer mais de 15% no mercado doméstico, as companhias aéreas sentem agora o impacto mais duro da redução do ritmo de crescimento do País.
No ano passado, a demanda doméstica subiu mais de cinco vezes a alta do PIB, extrapolando a média de três vezes observada nos últimos anos. Para 2012, a expectativa é de que a economia tenha crescimento de apenas 1,54%, segundo o boletim Focus, do Banco Central. Já a elevação da demanda deve ficar entre 6% e 9%, estima o Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias (Snea).
Especialistas apontam que a demanda por viagens corporativas está fortemente ligada à atividade industrial no País. Com a produção industrial amargando uma retração de 3,4% no acumulado entre janeiro e agosto, as aéreas se depararam com executivos menos propensos a viajar de avião.
Esse movimento foi percebido por executivos de todas as empresas aéreas nacionais que estiveram na semana passada na feira da Associação Brasileira de Agências de Viagem (Abav), no Rio de Janeiro. Com cerca de 650 companhias em sua carteira de clientes corporativos, a Gol também registrou resultados negativos nesse segmento. A empresa não revela dados referentes aos últimos quatro meses, mas reconhece que houve redução do número de viajantes a negócio no primeiro semestre.
"O PIB é basicamente gerado por essas empresas que têm seus funcionários viajando. Quando não há crescimento da economia, a demanda cai. É uma ligação umbilical", avalia o diretor comercial da Gol, Eduardo Bernardes Neto. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.
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Clientes corporativos da TAM reduziram entre 10% e 15% as viagens em setembro
Num sintoma de que estão fazendo menos negócios este ano, as companhias brasileiras passaram a cortar viagens de avião para seus executivos. Resultado de um crescimento minguado do PIB, os clientes corporativos da TAM reduziram entre 10% e 15% as viagens em setembro, revelou a companhia. Esse segmento é o que gera receitas mais elevadas para as empresas aéreas e responde por cerca de 65% dos embarques no País.
"Em setembro, o mercado corporativo doméstico caiu bastante. Tinha-se uma expectativa inicial de uma alta de mais de 5% no PIB. Conforme isso foi mudando, as empresas começaram a revisar seus orçamentos de viagem e no mês de setembro fizeram uma diminuição", explica o diretor de vendas da TAM, Klaus Kühnast. Ele diz que em outubro houve alguma recuperação, porém avalia que as companhias devem continuar segurando as viagens de avião até o fim do ano.
Depois de ignorar a desaceleração da economia no ano passado e ver a demanda crescer mais de 15% no mercado doméstico, as companhias aéreas sentem agora o impacto mais duro da redução do ritmo de crescimento do País.
No ano passado, a demanda doméstica subiu mais de cinco vezes a alta do PIB, extrapolando a média de três vezes observada nos últimos anos. Para 2012, a expectativa é de que a economia tenha crescimento de apenas 1,54%, segundo o boletim Focus, do Banco Central. Já a elevação da demanda deve ficar entre 6% e 9%, estima o Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias (Snea).
Especialistas apontam que a demanda por viagens corporativas está fortemente ligada à atividade industrial no País. Com a produção industrial amargando uma retração de 3,4% no acumulado entre janeiro e agosto, as aéreas se depararam com executivos menos propensos a viajar de avião.
Esse movimento foi percebido por executivos de todas as empresas aéreas nacionais que estiveram na semana passada na feira da Associação Brasileira de Agências de Viagem (Abav), no Rio de Janeiro. Com cerca de 650 companhias em sua carteira de clientes corporativos, a Gol também registrou resultados negativos nesse segmento. A empresa não revela dados referentes aos últimos quatro meses, mas reconhece que houve redução do número de viajantes a negócio no primeiro semestre.
"O PIB é basicamente gerado por essas empresas que têm seus funcionários viajando. Quando não há crescimento da economia, a demanda cai. É uma ligação umbilical", avalia o diretor comercial da Gol, Eduardo Bernardes Neto. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.
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Castelo apresenta primeiras locomotivas do VLT que implantará em São Luís
05/09/2012 -
Melhor exposição do seu principal projeto de transporte coletivo impossível.Nesta quarta-feira (05), o prefeito João Castelo apresentou os primeiros trens do VLT, que promete entregar ainda este ano, circulando entre o Aterro do Bacanga ao Bairro de Fátima.
Duas carretas transportaram até o Terminal da Integração as locomotivas já devidamente pintadas com ilustrações do município.
Postadas no Facebook pela Secretaria Municipal de Comunicação, as primeiras fotos mereceram elogios e críticas, pois alguns acham que a proposta é a melhorar, enquanto outros não veem sentido em trem sem tilho.
Veículos foram transportados em carretas até o Aterro
VLT – De acordo com estudo da Confederação Nacional de Transporte (CNT), o VLT pode ser a solução para os problemas de trânsito nas grandes cidades. O VLT é usada como uma versão moderna dos antigos bondes. Para situações onde há menos espaços na superfície, a solução pode estar alguns metros acima do solo: o monotrilho, sistema de transporte que, em geral, é feito sobre vigas.
Segundo a CNT, o VLT tem capacidade para transportar 40 mil passageiros por hora em cada sentido. "Do ponto de vista ecológico, este bonde moderno é o melhor sistema de transporte. Além de ser agradável de andar, é bastante silencioso. Isso ajuda a evitar, também, a poluição sonora, muito comum em ambientes urbanos", explicou o especialista.
Para localidades onde não haja espaço na superfície, o mais indicado é o monotrilho. "Quem já foi a Miami ou à Disneylândia conhece bem este sistema. É como se fosse um VLT, só que elevado [por vigas]. É um transporte caro, e há questionamentos quanto aos efeitos que ele causa na paisagem. Mas há também muita gente que o acha bonito". O monotrilho tem capacidade para transportar 50 mil passageiros por hora em cada sentido.
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Melhor exposição do seu principal projeto de transporte coletivo impossível.Nesta quarta-feira (05), o prefeito João Castelo apresentou os primeiros trens do VLT, que promete entregar ainda este ano, circulando entre o Aterro do Bacanga ao Bairro de Fátima.
Duas carretas transportaram até o Terminal da Integração as locomotivas já devidamente pintadas com ilustrações do município.
Postadas no Facebook pela Secretaria Municipal de Comunicação, as primeiras fotos mereceram elogios e críticas, pois alguns acham que a proposta é a melhorar, enquanto outros não veem sentido em trem sem tilho.
Veículos foram transportados em carretas até o Aterro
VLT – De acordo com estudo da Confederação Nacional de Transporte (CNT), o VLT pode ser a solução para os problemas de trânsito nas grandes cidades. O VLT é usada como uma versão moderna dos antigos bondes. Para situações onde há menos espaços na superfície, a solução pode estar alguns metros acima do solo: o monotrilho, sistema de transporte que, em geral, é feito sobre vigas.
Segundo a CNT, o VLT tem capacidade para transportar 40 mil passageiros por hora em cada sentido. "Do ponto de vista ecológico, este bonde moderno é o melhor sistema de transporte. Além de ser agradável de andar, é bastante silencioso. Isso ajuda a evitar, também, a poluição sonora, muito comum em ambientes urbanos", explicou o especialista.
Para localidades onde não haja espaço na superfície, o mais indicado é o monotrilho. "Quem já foi a Miami ou à Disneylândia conhece bem este sistema. É como se fosse um VLT, só que elevado [por vigas]. É um transporte caro, e há questionamentos quanto aos efeitos que ele causa na paisagem. Mas há também muita gente que o acha bonito". O monotrilho tem capacidade para transportar 50 mil passageiros por hora em cada sentido.
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Castelo apresenta primeiras locomotivas do VLT que implantará em São Luís
05/09/2012 - Maranhão Hoje
Melhor exposição do seu principal projeto de transporte coletivo impossível.Nesta quarta-feira (05), o prefeito João Castelo apresentou os primeiros trens do VLT, que promete entregar ainda este ano, circulando entre o Aterro do Bacanga ao Bairro de Fátima.
Duas carretas transportaram até o Terminal da Integração as locomotivas já devidamente pintadas com ilustrações do município.
Postadas no Facebook pela Secretaria Municipal de Comunicação, as primeiras fotos mereceram elogios e críticas, pois alguns acham que a proposta é a melhorar, enquanto outros não veem sentido em trem sem tilho.
Veículos foram transportados em carretas até o Aterro
VLT – De acordo com estudo da Confederação Nacional de Transporte (CNT), o VLT pode ser a solução para os problemas de trânsito nas grandes cidades. O VLT é usada como uma versão moderna dos antigos bondes. Para situações onde há menos espaços na superfície, a solução pode estar alguns metros acima do solo: o monotrilho, sistema de transporte que, em geral, é feito sobre vigas.
Segundo a CNT, o VLT tem capacidade para transportar 40 mil passageiros por hora em cada sentido. "Do ponto de vista ecológico, este bonde moderno é o melhor sistema de transporte. Além de ser agradável de andar, é bastante silencioso. Isso ajuda a evitar, também, a poluição sonora, muito comum em ambientes urbanos", explicou o especialista.
Para localidades onde não haja espaço na superfície, o mais indicado é o monotrilho. "Quem já foi a Miami ou à Disneylândia conhece bem este sistema. É como se fosse um VLT, só que elevado [por vigas]. É um transporte caro, e há questionamentos quanto aos efeitos que ele causa na paisagem. Mas há também muita gente que o acha bonito". O monotrilho tem capacidade para transportar 50 mil passageiros por hora em cada sentido.
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Melhor exposição do seu principal projeto de transporte coletivo impossível.Nesta quarta-feira (05), o prefeito João Castelo apresentou os primeiros trens do VLT, que promete entregar ainda este ano, circulando entre o Aterro do Bacanga ao Bairro de Fátima.
Duas carretas transportaram até o Terminal da Integração as locomotivas já devidamente pintadas com ilustrações do município.
Postadas no Facebook pela Secretaria Municipal de Comunicação, as primeiras fotos mereceram elogios e críticas, pois alguns acham que a proposta é a melhorar, enquanto outros não veem sentido em trem sem tilho.
Veículos foram transportados em carretas até o Aterro
VLT – De acordo com estudo da Confederação Nacional de Transporte (CNT), o VLT pode ser a solução para os problemas de trânsito nas grandes cidades. O VLT é usada como uma versão moderna dos antigos bondes. Para situações onde há menos espaços na superfície, a solução pode estar alguns metros acima do solo: o monotrilho, sistema de transporte que, em geral, é feito sobre vigas.
Segundo a CNT, o VLT tem capacidade para transportar 40 mil passageiros por hora em cada sentido. "Do ponto de vista ecológico, este bonde moderno é o melhor sistema de transporte. Além de ser agradável de andar, é bastante silencioso. Isso ajuda a evitar, também, a poluição sonora, muito comum em ambientes urbanos", explicou o especialista.
Para localidades onde não haja espaço na superfície, o mais indicado é o monotrilho. "Quem já foi a Miami ou à Disneylândia conhece bem este sistema. É como se fosse um VLT, só que elevado [por vigas]. É um transporte caro, e há questionamentos quanto aos efeitos que ele causa na paisagem. Mas há também muita gente que o acha bonito". O monotrilho tem capacidade para transportar 50 mil passageiros por hora em cada sentido.
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VLT passa por teste em percurso de 800 metros
21/09/2012 - O Estado
Foi iniciado também um trabalho educativo sobre o projeto de execução do veículo.
Foto: Biaman Prado
SÃO LUÍS - A Prefeitura de São Luís realizou na manhã de ontem o primeiro teste de tráfego no trecho de 800 metros do Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT) que está sendo instalado na Praia Grande. As obras fazem parte da primeira etapa de implantação do VLT, correspondente à linha 1, que irá do Centro ao São Cristóvão, com extensão de 13 quilômetros. Ontem, foi iniciado também um trabalho educativo sobre o projeto de execução do VLT, no qual serão concedidas explicações e detalhes sobre o funcionamento do veículo à população, que tem livre acesso para participar dos testes.
Foram realizados testes estáticos (via permanente) e dinâmicos (veículo) na primeira etapa de 800 metros, que se estende do ponto que segue do fundo do Terminal de Integração da Praia Grande até o Mercado do Peixe. Cerca de 100 passageiros escolhidos entre os usuários que estavam no Terminal de Integração da Praia Grande, embarcaram no veículo para percorrer o trecho já implantado. O passeio durou cerca de 8 minutos (ida e volta em marcha ré) e o VLT chegou a uma velocidade de 30 km/h.
Segundo os primeiros passageiros a andar no VLT a viagem foi tranquila, mas a dona de casa Marlene Reis da Silva disse que vai esperar a obra ser finalizada para avaliar. "A gente percorreu um trecho muito pequeno. A viagem foi tranquila, mas só quando os trilhos chegarem até o São Cristóvão é que vamos saber se o VLT realmente funciona", afirmou.
Viabilidade
Para o secretário-adjunto municipal de Trânsito e Transportes, José Arthur Cabral Marques, o teste realizado ontem serviu para mostrar a viabilidade do projeto. "Até a entrega da primeira etapa da obra, realizaremos outros testes com o VLT. Precisamos ainda testar o veículo com sua capacidade máxima", informou. Segundo o secretário-adjunto, qualquer pessoa pode participar dos testes que serão realizados diariamente das 10h às 18h.
Cada carro tem 18 metros de extensão, formando o veículo de 36 metros, com seis portas que abrem simultaneamente e capacidade para 358 pessoas, 96 sentadas e 262 em pé. Os carros têm assentos especiais para idosos, gestantes, pessoas com obesidade ou deficiência, além de espaço reservados a cadeirantes. A etapa inicial do VLT consiste no primeiro trecho de execução da Linha I do VLT, do Centro ao São Cristóvão, até as imediações do aeroporto, passando pelas avenidas dos Franceses e Africanos, numa extensão de 13 quilômetros. A linha terá ao todo seis veículos, totalizando 12 carros, que serão instalados quando a obra for finalizada.
Pontilhão
No trecho de 13 quilômetros, que compreende a extensão da linha I do VLT, serão instaladas 11 estações para embarque e desembarque de passageiros. As obras estão em andamento em diversos pontos da capital ao longo do trajeto que levará 40 minutos para ser realizado. Em até 30 dias será finalizada a construção do pontilhão no Portinho (ponte metálica), necessário para o tráfego do veículo por causa da intercepção da via permanente com um trecho do canal do Mercado Central.
"A rotatória da Avenida dos Portugueses será alongada e as vias alargadas com a implantação de cancelas. Sensores serão instalados para que, quando da aproximação do veículo, o semáforo feche o tráfego para os carros e o VLT possa seguir viagem. Essa travessia deve durar pouco mais de 10 segundos e o trânsito no local não terá engarrafamentos", afirmou José Arthur Cabral Marques.
Mais
Sobre a tarifa que será cobrada aos usuários, José Arthur Cabral Marques informou apenas que o VLT vai operar integrado ao sistema de ônibus, por meio dos terminais da integração que estarão no percurso das seis linhas que serão implantadas, mas ainda não foram definidos valores. São Luís é a 8ª capital brasileira a implantar o VLT.
Foi iniciado também um trabalho educativo sobre o projeto de execução do veículo.
Foto: Biaman Prado
SÃO LUÍS - A Prefeitura de São Luís realizou na manhã de ontem o primeiro teste de tráfego no trecho de 800 metros do Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT) que está sendo instalado na Praia Grande. As obras fazem parte da primeira etapa de implantação do VLT, correspondente à linha 1, que irá do Centro ao São Cristóvão, com extensão de 13 quilômetros. Ontem, foi iniciado também um trabalho educativo sobre o projeto de execução do VLT, no qual serão concedidas explicações e detalhes sobre o funcionamento do veículo à população, que tem livre acesso para participar dos testes.
Foram realizados testes estáticos (via permanente) e dinâmicos (veículo) na primeira etapa de 800 metros, que se estende do ponto que segue do fundo do Terminal de Integração da Praia Grande até o Mercado do Peixe. Cerca de 100 passageiros escolhidos entre os usuários que estavam no Terminal de Integração da Praia Grande, embarcaram no veículo para percorrer o trecho já implantado. O passeio durou cerca de 8 minutos (ida e volta em marcha ré) e o VLT chegou a uma velocidade de 30 km/h.
Segundo os primeiros passageiros a andar no VLT a viagem foi tranquila, mas a dona de casa Marlene Reis da Silva disse que vai esperar a obra ser finalizada para avaliar. "A gente percorreu um trecho muito pequeno. A viagem foi tranquila, mas só quando os trilhos chegarem até o São Cristóvão é que vamos saber se o VLT realmente funciona", afirmou.
Viabilidade
Para o secretário-adjunto municipal de Trânsito e Transportes, José Arthur Cabral Marques, o teste realizado ontem serviu para mostrar a viabilidade do projeto. "Até a entrega da primeira etapa da obra, realizaremos outros testes com o VLT. Precisamos ainda testar o veículo com sua capacidade máxima", informou. Segundo o secretário-adjunto, qualquer pessoa pode participar dos testes que serão realizados diariamente das 10h às 18h.
Cada carro tem 18 metros de extensão, formando o veículo de 36 metros, com seis portas que abrem simultaneamente e capacidade para 358 pessoas, 96 sentadas e 262 em pé. Os carros têm assentos especiais para idosos, gestantes, pessoas com obesidade ou deficiência, além de espaço reservados a cadeirantes. A etapa inicial do VLT consiste no primeiro trecho de execução da Linha I do VLT, do Centro ao São Cristóvão, até as imediações do aeroporto, passando pelas avenidas dos Franceses e Africanos, numa extensão de 13 quilômetros. A linha terá ao todo seis veículos, totalizando 12 carros, que serão instalados quando a obra for finalizada.
Pontilhão
No trecho de 13 quilômetros, que compreende a extensão da linha I do VLT, serão instaladas 11 estações para embarque e desembarque de passageiros. As obras estão em andamento em diversos pontos da capital ao longo do trajeto que levará 40 minutos para ser realizado. Em até 30 dias será finalizada a construção do pontilhão no Portinho (ponte metálica), necessário para o tráfego do veículo por causa da intercepção da via permanente com um trecho do canal do Mercado Central.
"A rotatória da Avenida dos Portugueses será alongada e as vias alargadas com a implantação de cancelas. Sensores serão instalados para que, quando da aproximação do veículo, o semáforo feche o tráfego para os carros e o VLT possa seguir viagem. Essa travessia deve durar pouco mais de 10 segundos e o trânsito no local não terá engarrafamentos", afirmou José Arthur Cabral Marques.
Mais
Sobre a tarifa que será cobrada aos usuários, José Arthur Cabral Marques informou apenas que o VLT vai operar integrado ao sistema de ônibus, por meio dos terminais da integração que estarão no percurso das seis linhas que serão implantadas, mas ainda não foram definidos valores. São Luís é a 8ª capital brasileira a implantar o VLT.
domingo, 28 de outubro de 2012
CBTU festeja um ano de implantação do VLT em Maceió
11/10/2012 - CBTU
Nas vésperas do dia das crianças, os VLT (Veiculo Leve Sobre Trilhos) completam um ano de operação em Maceió na próxima quarta-feira, dia 10 de outubro. Quem ganha com este tipo de transporte é a população, que se locomove diariamente para bairros e cidades que compõem a grande Maceió. Para o superintendente da CBTU, Marcelo Aguiar, a implantação
Satisfação da população marca o primeiro ano de operação
do VLT mobilizou todos os técnicos da empresa num esforço conjunto para a recuperação de toda a malha ferroviária, construção de novas estações e a garantia de um transporte de qualidade. Até o final do mês de novembro deverá chegar à oitava composição, concluindo assim mais uma etapa do VLT. Sobre o novo sistema ferroviário, o preço é o que mais chama a atenção e a preferência do usuário, que paga pela passagem de ônibus 2,30 centavos, enquanto a do VLT é de apenas 0,50 centavos, sem contar ainda com o conforto que outros meios de transporte não oferecem como a climatização e segurança. ''Oxe, é bom demais. Economizo no fim do mês e ainda sobra dinheiro pro leite dos meninos", falou Maria Cícera que mora em Satuba e usa o VLT todos os dias para vir a capital alagoana.
"Por mês o número de passageiros ultrapassa 100 mil usuários do Veiculo Leve Sobre Trilhos (VLT) e a tendência é aumentar com mais uma composição que está pra chegar", ressaltou Aderson Jackson, Coordenador de Manutenção da CBTU-Maceió. Darcírio Magalhães, Coordenador de Operações, conta ainda que as operações dos trens alcançarão a marca de um milhão e quatrocentos mil usuários no mês de outubro de 2012.
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Nas vésperas do dia das crianças, os VLT (Veiculo Leve Sobre Trilhos) completam um ano de operação em Maceió na próxima quarta-feira, dia 10 de outubro. Quem ganha com este tipo de transporte é a população, que se locomove diariamente para bairros e cidades que compõem a grande Maceió. Para o superintendente da CBTU, Marcelo Aguiar, a implantação
Satisfação da população marca o primeiro ano de operação
do VLT mobilizou todos os técnicos da empresa num esforço conjunto para a recuperação de toda a malha ferroviária, construção de novas estações e a garantia de um transporte de qualidade. Até o final do mês de novembro deverá chegar à oitava composição, concluindo assim mais uma etapa do VLT. Sobre o novo sistema ferroviário, o preço é o que mais chama a atenção e a preferência do usuário, que paga pela passagem de ônibus 2,30 centavos, enquanto a do VLT é de apenas 0,50 centavos, sem contar ainda com o conforto que outros meios de transporte não oferecem como a climatização e segurança. ''Oxe, é bom demais. Economizo no fim do mês e ainda sobra dinheiro pro leite dos meninos", falou Maria Cícera que mora em Satuba e usa o VLT todos os dias para vir a capital alagoana.
"Por mês o número de passageiros ultrapassa 100 mil usuários do Veiculo Leve Sobre Trilhos (VLT) e a tendência é aumentar com mais uma composição que está pra chegar", ressaltou Aderson Jackson, Coordenador de Manutenção da CBTU-Maceió. Darcírio Magalhães, Coordenador de Operações, conta ainda que as operações dos trens alcançarão a marca de um milhão e quatrocentos mil usuários no mês de outubro de 2012.
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sexta-feira, 26 de outubro de 2012
Apenas 15,44% da obra do VLT de Fortaleza foi executado
23/10/2012 - O Povo
Fim de 2013 é o prazo para a entrega do ramal Parangaba-Mucuripe.
Seis meses depois do início das obras da linha Parangaba-Mucuripe do veículo leve sobre trilhos (VLT), somente 15,44% foi executado. O dado é do relatório de outubro da Secretaria Estadual da Infraestrutura (Seinfra). O prazo para finalizar a obra é no fim do ano que vem. Até agora, quatro frentes de trabalho estão em andamento. As intervenções nos demais trechos, de acordo com informações da Seinfra, só vão começar quando for definido o destino das famílias. As desapropriações envolvem questões polêmicas.
Prefeitura e Governo não se entenderam sobre as desapropriações da Via Expressa para a construção de quatro túneis. Os túneis, obras de responsabilidade da Prefeitura, são necessários para o VLT passar pela via. O Ministério do Esporte sinalizou que o Grupo Executivo da Copa do Mundo de 2014 (Gecopa) tratará do impasse durante a próxima reunião da equipe.
O POVO procurou o Ministério para ter mais detalhes sobre o encontro, mas as informações não foram fornecidas. A Seinfra, por meio de nota, disse apenas que "serão desapropriados os imóveis localizados às margens da via férrea já existente e que tenham sido apontados como imprescindíveis para a obra". E completou que não poderia dar mais detalhes sobre o destino das famílias, porque o processo ainda está em andamento.
Moradora da comunidade Aldaci Barbosa, no Bairro de Fátima, que fica ao lado do trilho, Ercilia Maia, disse que os moradores ainda não foram informados sobre como serão as desapropriações. "Soube que parte da comunidade talvez fosse permanecer". O POVO visitou as quatro frentes de trabalho das obras do VLT que estão em andamento.
Na Parangaba, entre o terminal da Parangaba e a rua Germano Frank, as obras começaram a avançar com a construção dos pilares de concreto que vão sustentar o elevado. Segundo informações da Seinfra, o elevado terá 900 metros de extensão. O VLT vai passar a ser na superfície após cruzar a rua Germano Frank. No mesmo local, será construída também a estação elevada da Parangaba, que vai fazer integração com a Linha Sul do Metrô de Fortaleza (Metrofor) e com o terminal de ônibus.
A segunda frente de trabalho, na Aguanambi, próximo à rotatória, o trilho também será elevado. Os pilares que vão sustentar a estrutura já estão mais adiantados. Alguns já começam a receber concreto. Já na Via Expressa, próximo ao cruzamento da avenida Virgílio Távora com a Pontes Vieira, o viaduto para o VLT está sendo construído. Mais adiante, na quarta frente de obras, no cruzamento entre Via Expressa e avenida Dom Luís, outro viaduto está em obras.
Bem próximo, será construída também a estação elevada do Papicu. Conforme a Seinfra, essa estação vai fazer integração com a futura Linha Leste do metrô e o terminal de ônibus, que fica ao lado. Um muro de arrimo entre Dom Luís e Santos Dumont também faz parte da obra. (Gabriela Meneses)
Entenda a notícia - Fim de 2013 é o prazo para a entrega do ramal Parangaba-Mucuripe. Por enquanto, as obras estão em locais onde não precisa de desapropriações, que envolvem questões polêmicas. O VLT é considerado pelo Governo do Estado uma das grandes intervenções para a Copa do Mundo de 2014.
Estado - Obras de mobilidade: Ramal Parangaba-Mucuripe (VLT).
O ramal Parangaba-Mucuripe terá 12,7 km (11,3 km em superfície e 1,4 km em elevado). Até o momento, 15,44% da obra foi executada. O trem vai passar por 22 bairros. Serão dez estações. Conclusão: Fim de 2013. Valor: R$ 265,5 milhões.
Situação atual: 1. Parangaba: estão sendo colocadas as vigas de ferro para receber os pilares, que vão sustentar o elevado, de 900 metros de extensão.
2. Papicu/Dom Luís. Está sendo construído o viaduto do VLT. Homens trabalham para levantar um muro até a av. Santos Dumont.
3. Aguanambi. O trecho próximo à rotatória da Aguanambi também é elevado. Cinco bases já foram montadas. Algumas já receberam concreto.
4. Pontes Vieira. No local, próximo ao cruzamento com a Virgílio Távora, está sendo construído um viaduto para o VLT.
Fonte: O Povo - CE
Fim de 2013 é o prazo para a entrega do ramal Parangaba-Mucuripe.
Seis meses depois do início das obras da linha Parangaba-Mucuripe do veículo leve sobre trilhos (VLT), somente 15,44% foi executado. O dado é do relatório de outubro da Secretaria Estadual da Infraestrutura (Seinfra). O prazo para finalizar a obra é no fim do ano que vem. Até agora, quatro frentes de trabalho estão em andamento. As intervenções nos demais trechos, de acordo com informações da Seinfra, só vão começar quando for definido o destino das famílias. As desapropriações envolvem questões polêmicas.
Prefeitura e Governo não se entenderam sobre as desapropriações da Via Expressa para a construção de quatro túneis. Os túneis, obras de responsabilidade da Prefeitura, são necessários para o VLT passar pela via. O Ministério do Esporte sinalizou que o Grupo Executivo da Copa do Mundo de 2014 (Gecopa) tratará do impasse durante a próxima reunião da equipe.
O POVO procurou o Ministério para ter mais detalhes sobre o encontro, mas as informações não foram fornecidas. A Seinfra, por meio de nota, disse apenas que "serão desapropriados os imóveis localizados às margens da via férrea já existente e que tenham sido apontados como imprescindíveis para a obra". E completou que não poderia dar mais detalhes sobre o destino das famílias, porque o processo ainda está em andamento.
Moradora da comunidade Aldaci Barbosa, no Bairro de Fátima, que fica ao lado do trilho, Ercilia Maia, disse que os moradores ainda não foram informados sobre como serão as desapropriações. "Soube que parte da comunidade talvez fosse permanecer". O POVO visitou as quatro frentes de trabalho das obras do VLT que estão em andamento.
Na Parangaba, entre o terminal da Parangaba e a rua Germano Frank, as obras começaram a avançar com a construção dos pilares de concreto que vão sustentar o elevado. Segundo informações da Seinfra, o elevado terá 900 metros de extensão. O VLT vai passar a ser na superfície após cruzar a rua Germano Frank. No mesmo local, será construída também a estação elevada da Parangaba, que vai fazer integração com a Linha Sul do Metrô de Fortaleza (Metrofor) e com o terminal de ônibus.
A segunda frente de trabalho, na Aguanambi, próximo à rotatória, o trilho também será elevado. Os pilares que vão sustentar a estrutura já estão mais adiantados. Alguns já começam a receber concreto. Já na Via Expressa, próximo ao cruzamento da avenida Virgílio Távora com a Pontes Vieira, o viaduto para o VLT está sendo construído. Mais adiante, na quarta frente de obras, no cruzamento entre Via Expressa e avenida Dom Luís, outro viaduto está em obras.
Bem próximo, será construída também a estação elevada do Papicu. Conforme a Seinfra, essa estação vai fazer integração com a futura Linha Leste do metrô e o terminal de ônibus, que fica ao lado. Um muro de arrimo entre Dom Luís e Santos Dumont também faz parte da obra. (Gabriela Meneses)
Entenda a notícia - Fim de 2013 é o prazo para a entrega do ramal Parangaba-Mucuripe. Por enquanto, as obras estão em locais onde não precisa de desapropriações, que envolvem questões polêmicas. O VLT é considerado pelo Governo do Estado uma das grandes intervenções para a Copa do Mundo de 2014.
Estado - Obras de mobilidade: Ramal Parangaba-Mucuripe (VLT).
O ramal Parangaba-Mucuripe terá 12,7 km (11,3 km em superfície e 1,4 km em elevado). Até o momento, 15,44% da obra foi executada. O trem vai passar por 22 bairros. Serão dez estações. Conclusão: Fim de 2013. Valor: R$ 265,5 milhões.
Situação atual: 1. Parangaba: estão sendo colocadas as vigas de ferro para receber os pilares, que vão sustentar o elevado, de 900 metros de extensão.
2. Papicu/Dom Luís. Está sendo construído o viaduto do VLT. Homens trabalham para levantar um muro até a av. Santos Dumont.
3. Aguanambi. O trecho próximo à rotatória da Aguanambi também é elevado. Cinco bases já foram montadas. Algumas já receberam concreto.
4. Pontes Vieira. No local, próximo ao cruzamento com a Virgílio Távora, está sendo construído um viaduto para o VLT.
Fonte: O Povo - CE
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