terça-feira, 13 de junho de 2017

VLT do Cariri volta a circular nesta segunda-feira (12)

12/06/2017 - Governo do Estado do Ceará

Os cidadãos da região do Cariri voltam a utilizar o Veículo Leve sobre Trilhos a partir desta segunda-feira (12). O modal retoma a operação, interligando as cidades de Crato e Juazeiro do Norte, na região sul do Ceará. A operação conta com dois trens operando de 6h às 19h, de segunda a sexta-feira, e aos sábados de 6h às 14h, contemplando as 9 estações do sistema (ver quadro abaixo), e com tarifa a R$ 1 (inteira) e R$ 0,50 (meia).
 
A operação havia sido suspensa para viabilizar a continuidade das obras da Avenida do Contorno, projeto executado pela Secretaria das Cidades. Devido à existência de dois pontos de encontro da nova avenida com a linha do VLT, foi necessária a construção de dois viadutos sobre a via férrea. Optando por operar somente nas condições adequadas de segurança, e considerando a importância do projeto da Secretaria das Cidades para a mobilidade da região, a Cia Cearense de Transportes Metropolitanos interrompeu temporariamente a circulação do VLT.
 
Durante a pausa na operação, foram realizadas algumas intervenções. Entre elas, a instalação de duas novas passagens de nível, que foram necessárias para abrir o fluxo de veículos na Rua das Flores e Rua São Pedro. As novas PNs foram fruto de articulações com a Prefeitura de Juazeiro do Norte. Também foram realizadas reformas em trechos da via férrea afetados pelas obras dos viadutos, uma obra de drenagem e a construção de um muro de contenção entre as estações Escola e São José, entre outras intervenções.
 
Arte no VLT

Os trens do VLT do Cariri voltam a circular levando arte às ruas da região. Através do projeto Wholetrain, liderado pelos irmãos Gustavo e Otávio Pandolfo – OSGEMEOS – e também pelo grafiteiro paulista ISE, uma equipe de artistas grafitou os dois trens que fazem a operação comercial do sistema. O trabalho busca valorizar a cultura local.
 
Além do Cariri, o projeto passou por Fortaleza e Sobral, grafitando parte da frota de trens em operação da Cia Cearense de Transportes Metropolitanos. Para a empresa, pintura dos trens estimula a relação entre o público e o sistema metroviário, ao agregar uma linguagem artística que se comunica com as ruas e com a cidade, e assim contribui para a valorização e preservação do patrimônio público.

Serviço

Operação do VLT do Cariri
A partir de hoje (12) - segunda-feira
Segunda-feira a sábado, das 6h às 19h

Veja a localização das estações

ESTAÇÃO CRATO
Avenida Horácio Jácome, em frente ao número 696, na esquina com a CE-386 (Rua Monsenhor Esmeraldo).

ESTAÇÃO PADRE CÍCERO
Rua Antônio Leite Saraiva, nº 1859, no encontro com a rua Chiquinha Macedo, bairro São Miguel (Crato).

ESTAÇÃO MURITI
Rua Pedro Gomes Norões, nº 501, bairro Muriti (Crato).

ESTAÇÃO SÃO JOSÉ
Rua Geraldo Esmeraldo de Melo, nº 60, bairro São José (Crato).

ESTAÇÃO ESCOLA
Av. Paulo Maia, s/n, bairro São José (Juazeiro do Norte).

ESTAÇÃO ANTÔNIO VIEIRA
Avenida Paulo Maia, S/N, Bairro Salesiano (Juazeiro do Norte).

ESTAÇÃO TEATRO
Avenida Paulo Maia, nº 35, quase na esquina com a rua Alzira Alves de Lima. Bairro Salesiano (Juazeiro do Norte).

ESTAÇÃO JUAZEIRO
Rua São Bernardo, em frente ao número 1439, quase na esquina com rua Vicente Patu.

ESTAÇÃO FÁTIMA
Av. Carlos Cruz, nº 01, Bairro Fátima (Juazeiro do Norte).
 
 
Cia Cearense de Transportes Metropolitanos
Assessoria de Comunicação
Pedro Alves
(85) 996047697 / 988144420 / 31017115
imprensa@metrofor.ce.gov.br

sexta-feira, 18 de março de 2016

MP denuncia João Castelo por compra irregular de VLT no MA


17/03/2016  - G1 MA

O Ministério Público do Maranhão (MP-MA) divulgou nesta quarta-feira (16) denúncia contra o deputado federal e ex-prefeito de São Luís João Castelo (PSDB) por fraude na licitação referente à compra do Veículo Leves sobre Trilhos (VLT).

O VLT foi uma das promessas de campanha de Castelo durante as eleições municipais de 2012. Ele tentava a reeleição para o cargo de prefeito da capital maranhense e acabou derrotado por Edivaldo Holanda Júnior (PDT), que na época estava no PTB.

Na ação, ajuízada pelo promotor João Leonardo Leal, o Ministério Público não só acusa Castelo de praticar ilegalidades nos processos licitatórios referentes à compra do VLT, mas também na implantação dos trilhos e construção de estações de passageiros.

Entre os pedidos, o órgão requer o ressarcimento integral do dano; perda dos bens ou valores acrescidos ilicitamente ao patrimônio, suspensão dos direitos políticos de cinco a oito anos, pagamento de multa civil de até duas vezes o valor do dano.

As sanções solicitadas incluem, ainda, o pagamento de multa civil de até cem vezes o valor da remuneração recebida à época dos fatos e a proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente.

Ilegalidades

Segundo a Ação Civil Pública (ACP), de autoria do promotor João Leonardo Leal, da 29ª Promotoria de Defesa do Patrimônio e da Probidade Administrativa de São Luís, durante a fase de preparação do procedimento, somente uma das empresas consultadas - a Bom Sinal Indústria e Comércio Ltda -, apresentou proposta com valor individual de R$ 7,84 milhões.

O contrato para aquisição do VLT, que atualmente continua sem uso, foi assinado em julho de 2012. Duas semanas após a assinatura, o Município celebrou o 1º termo aditivo, reduzindo o valor da contratação para R$ 6,4 milhões, dos quais foram pagos 97,5%.

No processo licitatório, o MP constatou que não foi prevista dotação orçamentária para a aquisição do veículo, o que resultou na insuficiência dos recursos para custear a despesa, levando o ex-prefeito João Castelo a emitir dois decretos de abertura de crédito no valor de R$ 6,5 milhões.

Os recursos foram remanejados das secretarias Extraordinária de Projetos Especiais (Sempe), de Informação e Tecnologia (Semit) e Urbanismo e Habitação (Semurh), sem autorização prévia da Câmara de Vereadores.

Outro ponto destacado na ação é a inexistência de estudo sobre o impacto orçamentário-financeiro da implantação do sistema de VLTs aos cofres do Município.

Para o promotor, a implantação do projeto obrigaria o Município de São Luís a arcar com custos não previstos anteriormente, referentes a limpeza, combustível, lubrificação e manutenção de trilhos, uma vez que "não houve nenhum planejamento nesse sentido, colocando em risco os cofres públicos, devido à provável demanda por novas despesas".

Concorrência

Paralelamente ao pregão, o Município realizou uma concorrência prevendo "contratação de empresa especializada em serviços de engenharia para implantação de projeto executivo, do Sistema de Veículos Sobre Trilhos".

O objetivo era a construção de uma via permanente e construção de estações de passageiros no trecho Terminal de Integração da Praia Grande-Bairro de Fátima.

Nesse processo, não houve detalhamento do orçamento da obra. Somente foi demonstrada de forma reduzida a composição do custo total estimado para os serviços, sem apresentação de custos unitários relativos à mão de obra, materiais, além de taxas e tributos.

"A falta de detalhamento do orçamento estimado não somente prejudica a avaliação correta dos custos dos serviços ofertados como também facilita a ocorrência de sobrepreço", explica João Leonardo Leal, na manifestação.

De fato, o valor estimado para a obra sofreu aumento significativo, mesmo sem nenhuma justificativa no processo licitatório. O valor inicial da licitação estimado para a contratação dos serviços (R$ 14.980.365,37) foi acrescido em 27,7%, chegando a R$19.096.142,63.

Ordens bancárias

Na ACP, o Ministério Público questiona, ainda, a emissão das quatro ordens bancárias pelo Município para pagar os serviços de engenharia executados pela empresa Serveng Civilsan S.A.

As apurações demonstraram que, de acordo com o Portal de Transparência do Município, as ordens de pagamento constam como "não pagas".

Segundo o promotor, a falta de planejamento orçamentário, impondo remanejamento de recursos para implantação a poucos dias das eleições municipais de 2012, a ausência de pagamento pelos serviços executados e o abandono da obra logo após a derrota do ex-gestor nas eleições revelam a intenção eleitoreira na realização da obra.

"A paralisação da obra da linha férrea, o material que já havia sido comprado e pago sem utilidade, estando sujeito à deterioração ao longo do tempo, demonstram total desprezo com os recursos públicos", resume o representante do MPMA.

terça-feira, 12 de janeiro de 2016

VLT de Petrolina (PE) deve ter editais até fevereiro

 12/01/2016 - Transporte Idéias

A prefeitura de Petrolina, em Pernambuco, está concluindo os estudos necessários para a implantação do Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT) na cidade e pretende publicar dois editais até fevereiro: um para a contratação de empresa que será responsável pela construção da via e outro para aquisição de material rodante. As informações são do site da “Revista Ferroviária”.

Representes do município, incluindo o prefeito Julio Lossio, participaram no último mês do 2º Fórum Movecidades, em São Paulo, para apresentar o projeto ao mercado. O VLT de Petrolina prevê uma linha com extensão de 4,8 quilômetros e sete estações. A intenção é usar três veículos elétricos na operação da linha, com capacidade para até 450 passageiros cada.

A prefeitura de de Petrolina conta com R$ 140 milhões para o projeto, via PAC Mobilidade, dos quais R$ 90 milhões devem ser destinados à construção da linha e R$ 50 milhões à aquisição do material rodante.

http://www.transporteideias.com.br/2016/01/12/vlt-de-petrolina-pe-deve-ter-editais-ate-fevereiro/

terça-feira, 1 de dezembro de 2015

VLT de São Luis ainda não entrou nos trilhos

20/11/2015 - ANPTrilhos

Os carros de VLT comprado em 2012 por 7 milhões pela Prefeitura de São Luís continuam parados em um galpão na cidade. Segundo apuramos as composições,que foram compradas pelo ex prefeito da cidade João Castelo(PSDB),já estão danificas,com sinais de corrosão e provavelmente sem condições de operar.


Pelo projeto o VLT operaria inicialmente na ligação do bairro do Anel Viário com o bairro de Fátima,e depois seriam criadas outras linhas.

Apenas um pequeno trecho da linha com 800 metros,foi construído saindo do fundo do Terminal de Integração da Praia Grande,na Av.Beira-Mar,chegando próximo ao Mercado do Peixe.Os dormentes de concreto da pequena via férrea estão em bom estado,os trilhos,por falta de uso apresentem sinais de ferrugem mais ainda estão em boas condições,no entanto a via apresenta sinais claros de falta de manutenção e limpeza.

Todo sistema de transporte da cidade razoavelmente organizado,é feito por ônibus em boa parte composta por uma frota velha e desgastada,com ônibus que já ultrapassaram a muito a idade limite operacional recomendada,em média de 5,5 anos de uso.O terminal da Praia Grande,onde foi iniciada a construção da linha do VLT,permite a integração fechada entre varias linhas da cidade com boa movimentação de usuários.

Um sistema de VLT se bem planejado e bem projetado,sem duvida que trara para São Luis um grande avanço e uma grande mudança,com uma nova concepção de transportes e mobilidade urbana para a cidade.Por dispor de muitas avenidas largas e extensas,a cidade poderá implantar com certa facilidade um bom sistema de VLT urbano interligando vários pontos da cidade.

Informações: ANPTrilhos

terça-feira, 25 de agosto de 2015

Governo da Bahia adia licitação do VLT

25/08/2015 - A Tarde - BA

Anunciado para o dia 14 deste mês, o lançamento do edital de licitação para as obras do VLT foi adiado. Segundo a assessoria de comunicação da Casa Civil do Estado,  foi preciso fazer alguns ajustes técnicos e, por isso, o prazo foi estendido.

Em entrevista ao A TARDE no início do mês, o secretário da Casa Civil, Bruno Dauster, disse que, após a licitação, as obras iniciariam em cerca de 90 dias.

O projeto prevê a reforma e construção da linha permanente, das paradas, implantação dos sistemas de eletricidade e comunicação e a urbanização da faixa de domínio (margem do trajeto).

O percurso será ampliado - passará a ser entre o Comércio e a Av. São Luís, em Paripe - de 13,5 km para 18,4 km e, posteriormente, para 19,9 km, quando o veículo for até a Estação da Lapa.

Segundo Dauster, na área limítrofe do sistema serão construídas calçadas e vias para ciclistas. As estações também serão reformadas e os prédios serão utilizados para a oferta de serviços à população.

O coordenador de Operações da CTB, Al Mello, adiantou que existe o projeto de implantar um Serviço de Atendimento ao Cidadão (SAC) na estação da Calçada. "Com isso, fazemos a chamada solução 'não transporte'. O cidadão não precisará mais se deslocar para o centro da cidade para fazer documentos", diz.

Controvérsia

O coordenador-geral do movimento Ver de Trem, Gilson Vieira, contesta a forma como o projeto do VLT foi executado. "Esta reforma poderia ser feita de forma sustentável e paulatina, sem que fosse preciso parar o sistema", disse.

Ele lembrou que o atual passou por reforma recentemente, em 2012, e que a manutenção deveria ter sido melhor aproveitada. Gilson diz que  está agendando uma audiência  com a Defensoria Pública do Estado para discutir o caso, no dia 1º de outubro.

O coordenador da ONG também relatou que o projeto do governo não  dialoga com o do Ministério dos Transportes, que pretende estender a ferrovia para Conceição da Feira e Alagoinhas futuramente.

segunda-feira, 24 de agosto de 2015

Recursos do PAC atrasam e sistema do VLT de JP só deve ficar pronto em 2017

23/08/2015 - Diário de Araruna 

O processo de troca das atuais locomotivas para a utilização do sistema dos VLTs vai sofrer atraso em João Pessoa. Previsto para receber a terceira locomotiva antes do fim do primeiro semestre deste ano, mas que não foi entregue até este mês, o sistema do VLT na Capital deve ficar pronto apenas em 2017, por conta de atrasos no repasse de recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) para a empresa responsável pela construção e montagem dos equipamentos. O Ministério das Cidades não deu explicações.

Segundo a assessoria de comunicação da Companhia Brasileira de Trens Urbanos em João Pessoa (CBTU), até agosto deste ano, a fabricante e montadora das composições entregou dois VLTs, sendo que um está funcionando normalmente e outro vem passando por manutenção, após ter descarrilado por conta de lixo em um dos pontos de tráfego na Capital.

A terceira composição do VLT, que deveria ter sido entregue até junho, está sendo montada e deve chegar à Capital até o fim do ano. A previsão é de que ao menos três composições estejam em operação até dezembro.

"A terceira [composição] já está sendo fabricada pela empresa e ainda este ano vamos recebe -lá. A previsão é de que em 2016 e 2017 cheguem às demais, somando um total de oito composições na frota", disse a assessoria de comunicação da CBTU.

Questionada sobre os motivos do atraso na entrega das composições, a CBTU informou que os recursos do PAC não estão sendo repassados no período inicialmente previsto, ocasionando a demora. "O motivo para o atraso é o problema do repasse financeiro de verbas do PAC", informou.

O Ministério das Cidades, que gere o PAC, informou ao Portal Correio que a CBTU no Rio de Janeiro seria a responsável pelo processo de aquisição e repasse de recursos dos VLTs de João Pessoa e não deu explicações sobre atrasos nos repasses. A CBTU no Rio de Janeiro também não enviou resposta.

Lixo atrapalha e deixa VLT inoperante

Aliado ao atraso de entrega dos VLTs, desde fevereiro deste ano, período em que o VLT iniciou a operação, as composições tiveram, ao menos, três problemas relacionados com o lixo jogado nos trilhos.

De acordo com a CBTU, o problema é recorrente e a população deve evitar jogar lixo nos trilhos para que a circulação dos VLTs não sofra interrupções. A Companhia também explicou que não pode manter os VLTs novos parados até que todo o sistema seja reformado e modernizado.

"Uma vez iniciado o serviço, ele tem que se manter em operação sob o risco de degradação do material rodante [caso exista interrupção na circulação do VLT]. Não podemos deixar o VLT parado", disse a CBTU.

Novas estações e trilhos devem ser implantados

Para melhorar os serviços do VLT, a Grande João Pessoa deve ganhar, até o fim de 2016, duas novas estações de passageiros e novos cruzamentos de linha férrea, que devem facilitar e promover a circulação de mais VLTs ao mesmo tempo.

"Os projetos das estações e da via permanente já estão sendo elaborados pelas empresas e serão finalizados ainda este ano. O procedimento licitatório será no início de 2016 e depois [a obra] será executada. A falta de cruzamento será resolvida com a construção dos desvios (estações ilhas)", contou a CBTU.

Os VLTs adquiridos pela CBTU para João Pessoa são do modelo Mobile 3, composto por duas cabinas computadorizadas, motorização a diesel, tração diesel-hidráulica, bidirecional, ar condicionado, acessibilidade para deficientes físicos, passagem entre os carros, sistema de comunicação interna digital. 

Cada composição do VLT da Capital comporta até 600 passageiros por viagem.

sexta-feira, 14 de agosto de 2015

Reunião discute reativação do modal ferroviário que irá beneficiar Campina

12/08/2015 - O Nordeste 

reuniao_pmcg
Por iniciativa do prefeito de Campina Grande, Romero Rodrigues, os gestores dos principais municípios do Estado estão se mobilizando estrategicamente para reativar o modal ferroviário de cargas e passageiros da Paraíba.

E foi com a intenção de discutir parcerias, e traçar estratégias do ponto de vista institucional e político, que representantes de Sousa, Campina Grande e João Pessoa se reuniram na manhã desta segunda-feira, 10, na sede da Companhia Docas, em Cabedelo, na oportunidade representada pelo prefeito Leto Viana e o secretário Hugo Braga.

Os secretários André Agra (Obras), Marcos Procópio (executivo do Desenvolvimento Econômico) e o auxiliar Dunga Júnior representaram o prefeito Romero Rodrigues no encontro, que também contou com a participação de representantes da Anvisa e CBTU (Companhia Brasileira de Trens Urbanos), do prefeito de Sousa, André Gadelha, acompanhado do vereador Cacá Gadelha, além do secretário adjunto de Planejamento da capital, José Rivaldo Lopes, e do presidente da Docas, Lucélio Cartaxo.

"Essa foi a terceira reunião formal para tratar desse importante assunto, um tema de Estado. Tecnicamente, sabemos que o investimento é alto, por isso estamos contando também com a participação da iniciativa privada no encontro. Os representantes de Cajazeiras e Patos também estão sendo convocados e novas reuniões vão acontecer", disse o secretário André Agra.

Para o prefeito Romero, que iniciou a mobilização dos prefeitos e recentemente adiantou contatos sobre a pauta com o ministro dos Transportes Antonio Carlos Rodrigues, a reativação do modal ferroviário deve agregar valor ao Complexo Aluízio Campos, onde estão sendo instalados empreendimentos do comércio, indústria, ciência, tecnologia e empresas do setor de logística.

A próxima reunião está prevista para acontecer em setembro, quando o grupo deve visitar o Aluízio Campos.
PMCG