sexta-feira, 22 de março de 2013

CBTU veta VLT para Arapiraca:


14/11/2012 - Blog do Bob

Segundo a CBTU, não existe “demanda de passageiros” para o trajeto do VLT em Arapiraca.

O projeto do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) em Arapiraca foi vetado pela Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), mas o senador Benedito de Lira disse ao blog que “vai saber o que está acontecendo”.

Benedito de Lira disse ainda que já conversou com a futura prefeita Célia Rocha sobre o projeto do VLT e que foi pego de surpresa com as alegações da CBTU. Segundo a CBTU, não existe “demanda de passageiros” para o trajeto do VLT em Arapiraca.

-“O que eu estou sabendo é que para levar o VLT até à Ufal (Campus da Ufal) serão necessários se construir mais sete ou oito quilômetros de linha”, explicou o senador Benedito de Lira.

Mesmo assim, Benedito de Lira disse que já esteve com o ministro das Cidades tratando do projeto do VLT em Arapiraca e agora vai conversar com o presidente da CBTU para tirar tudo a limpo. Mas, o senador admitiu que a demanda de passageiros é fundamental para a aprovação do projeto.

segunda-feira, 11 de março de 2013

Petrolina receberá R$ 83 milhões para o VLT

11/03/2013 - Revista Ferroviária

A cidade de Petrolina (PE) receberá do Governo Federal um aporte de R$ 111 milhões para obras de mobilidade e pavimentação. A verba faz parte da segunda etapa do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2), que liberou R$ 33 bilhões para algumas cidades brasileiras.

Do total, R$ 28 milhões serão utilizados em obras de pavimentação e outros R$ 83 milhões para a construção do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) da cidade. O projeto do VLT de Petrolina prevê 4,8 quilômetros de extensão entre a antiga estação da Estrada de Ferro Leste Brasileiro e o Complexo Pedra Linda, que abrigará o terminal rodoferroviário da cidade.

Segundo a prefeitura de Petrolina, o VLT terá seis trens com dois carros cada, que já foram encomendados da Bom Sinal e terá capacidade de transportar 3.140 passageiros por hora.

sábado, 9 de março de 2013

Banco do Nordeste pode financiar VLT para Teresina

14/02/2013 - Prefeitura de Teresina

O prefeito Firmino Filho recebeu hoje (14/02), no Palácio da Cidade, a visita de técnicos e dirigentes do Banco do Nordeste do Brasil (BNB) para tratar do projeto de implantação de veículos leves sobre trilhos interligando os municípios de Teresina, Altos e Campo Maior. O projeto poderá ser viabilizado por meio de uma parceria público-privada.

Participaram do encontro o deputado federal Assis Carvalho, o deputado estadual João de Deus, a prefeita de Altos, Patrícia Leal, o gerente de Projetos Especiais do BNB, Ocione Marque Mendonça e o superintendente do banco no Piauí, Isaías Dantas, além técnicos. A meta agora é encontrar empresas interessadas em operar a linha ferroviária que está desativada ou subutilizada.

O gerente de Projetos Especiais do BNB, Ocione Marque Mendonça, explicou que a melhor alternativa para o projeto que envolve volume considerável de recursos é a formalização de uma parceria público-privada a exemplo do que já está sendo executado nos municípios de Goiânia(GO) e Maceió(AL).

O secretário municipal de Desenvolvimento Urbano, Marco Antônio Ayres, disse que o ideal é a implantação de veículos leves sobre trilhos movidos a díesel para a exploração dos 64 quilômetros da linha férrea que interliga os três municípios.

Para o prefeito Firmino Filho, o primeiro grande passo já foi dado pelo Banco do Nordeste que está interessado em financiar o projeto. "Agora nós vamos analisar o projeto e a sua viabilidade econômica", disse.

Após atos de vandalismo, vagões do VLT de Fortaleza serão blindados

28/02/2013 - Jangadeiro Online, Kézya Diniz

Todos os Veículos Leves sobre Trilhos (VLTs) de Fortaleza serão blindados nos próximos meses, de acordo com o Metrofor

Os vidros serão reforçados por policarbonato para amenizar prejuízos com janelas quebradas. Já o metrô não passará pelo processo, pois não foi identificado o mesmo problema.

O material que revestirá os vidros, o policarbonato, é resistente a pedradas e garantirá a conservação da estrutura física do veículo, segundo o Metrofor. Além disso, o revestimento não influenciará no peso do VLT, sem comprometer a atual velocidade. O processo de licitação ainda será realizado, por isso ainda não há data prevista para o processo.

Vandalismo
Segundo a assessoria do órgão, o motivo da blindagem são os constantes arremessos de pedras nas janelas dos veículos. O problema já é antigo, sendo enfrentado pelo antigo trem de Fortaleza. O Metrofor ainda informou que o trecho em que o ato de vandalismo é mais recorrente é na linha Oeste, em São Miguel (saída de Fortaleza e entrada em Caucaia).

Prejuízos
De acordo com o assessor da presidência, Fernando Mota, cerca de 500 janelas já foram quebradas até o momento. Além disso, a assessoria informou que, para cada reparo nos vidros quebrados, o órgão desembolsa em média R$ 1 mil. Outro problema é o acúmulo de lixo na via deixa pelas pessoas que moram perto da linha do VLT.

Educação
Segundo o Metrofor, são realizadas palestras em escolas públicas das comunidades em que os trilhos percorrem. O objetivo é de amenizar os atos de vandalismo, mostrando o serviço e a importância dos VLT's para a população.

Leia também:

VLT de Natal impulsiona desenvolvimento

27/02/2013 - CBTU

Com a proximidade da chegada do Veículo Leve Sobre Trilhos – VLT, estimada para meados de 2014, empreendimentos de diversos segmentos estão surgindo nas proximidades da linha férrea, apostando no desenvolvimento do modal ferroviário para expansão da oferta de serviços.

O transporte ferroviário está ganhando visibilidade e maior grau de importância, tornando-se um dos atrativos para os clientes dos novos empreendimentos comerciais e residenciais, que enxergam no VLT um novo modelo de transporte para a região metropolitana, que vem se expandindo a uma enorme velocidade. Entretanto, a mobilidade urbana não está acompanhando este desenvolvimento. A crescente frota de veículos particulares que inundam as vias diariamente gera inúmeros gargalos no transito da cidade, dificultando o deslocamento da população.

No município de Extremoz, por exemplo, distante 16 km do centro de Natal, uma série de novos empreendimentos está em construção nas imediações da estação ferroviária, onde a proximidade ao ponto de embarque e desembarque do transporte sobre trilhos indica a maior valorização dos imóveis.

De acordo com profissionais do ramo imobiliário, o trem é o meio de transporte mais barato da região metropolitana de Natal, além de ser prático e rápido, pois não enfrenta congestionamentos.

Para o Superintendente de Trens Urbanos de Natal, o engenheiro, João Maria Cavalcanti a valorização das áreas próximas às estações ferroviárias faz parte de uma tendência mundial, onde o caos urbano, provocado pelos grandes congestionamentos, os altos preços dos combustíveis e a busca por uma melhor qualidade de vida, contribuem diretamente para que as pessoas busquem moradias em locais de fácil acesso ao transporte público e infraestrutura.

A melhoria da qualidade do transporte ferroviário, proporcionada pelos investimentos realizados pela CBTU no último ano, com a aquisição de 12 composições de VLT, 02 locomotivas, trilhos e dormentes para a modernização de sua via permanente, além de dar mais credibilidade ao futuro do sistema de trens urbanos da capital, atrai novos usuários e promove o desenvolvimento das comunidades lindeiras, que vivem às margens da ferrovia, afirma João Maria.

Trilhos viram depósito de lixo em avenida em Maceió

14/02/2013 - G1

Governo Federal e União investiram R$ 280 milhões nas obras do VLT. Em 2010, CBTU trocou os trilhos e arrumou toda a extensão do canteiro.

No lugar que, no passado, serviu para a passagem da antiga Maria Fumaça, hoje o que se vê é lixo e entulho. Foram investidos mais de R$ 280 milhões para viabilizar a implantação do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), sendo R$ 147 milhões de recursos próprios do Tesouro Estadual e R$ 137 milhões do Governo Federal. Em 2010, a Superintendência de Trens Urbanos de Maceió (CBTU) trocou os trilhos para receber o VLT e arrumou todo o canteiro central da Av. Buarque de Macedo, no centro de Maceió, mas os comerciantes e moradores da região reclamam que a limpeza no local durou pouco tempo.

Há 30 anos a ambulante Maria de Lourdes da Silva trabalha na Avenida Buarque de Macedo. Ela lembra que chegou a ver o antigo trem andando sobre os trilhos na região. "Sempre vejo várias pessoas colocando entulho nos trilhos. Os motoristas mais espertos utilizam o entulho para fazer o retorno irregular. Como eles passam por cima do canteiro, fica tudo quebrado", afirmou a ambulante.

Maria de Lourdes disse ainda que acompanhou a mudança dos trilhos feita pela Superintendência de Trens Urbanos de Maceió (CBTU). Segundo ela, o lugar onde deveria passar o VLT ficou arrumado e limpo por pouco tempo.

"O pessoal veio, limpou e deixou tudo bonito. Mas durou pouco tempo. As pessoas não têm educação e fazem a rua de lixão", ressaltou a ambulante.

Já o proprietário de uma loja de informática, afirma que apenas um gari faz a limpeza na rua e no canteiro. "Quando esse gari tirou férias a prefeitura não colocou ninguém para cobri-lo. A rua ficou tomada por lixo. Alguns comerciantes recolhiam seus lixos e colocavam em contêineres mais próximos", afirmou.

Ainda segundo ele, há mais de um ano o VLT está circulando na capital e, até o momento, não há previsão para a sua circulação naquela região. "Entra governo e sai governo e a situação é sempre a mesma. Esse lixo deixa a cidade feia e muitas pessoas deixaram de transitar por aqui porque a rua parece abandonada", disse.

A reportagem do G1 procurou a Superintendência de Limpeza Urbana (Slum) para saber sobre as medidas adotadas para a limpeza naquela região, mas ninguém atendeu as ligações. Os representantes da Superintendência de Trens Urbanos de Maceió (CBTU) também não foram encontrados.

Veículo Leve sobre Trilhos

O VLT de Maceió possui oito veículos que atingem velocidade máxima de 150 km/h e atendem a única linha ativa, que possui de 32 km e 15 estações distribuídas nas cidades de Maceió, Satuba e Rio Largo.

Fotos: Michelle Farias/G1

sexta-feira, 8 de março de 2013

Locomotiva perto de sair de cena

Locomotiva perto de sair de cena

04/03/2013 - Metrorec

O trem a díesel que a mais de meio século transporta passageiros do Cabo de Santo Agostinho até a estação do Curado, no Recife, está mais perto de sair de cena

Tânia Passos

Trem a diesel no Recife
créditos: Hélder Tavares

O modelo que tem capacidade para transportar até mil passageiros será substituído pelo Veículo Leve sobre Trilho (VLT) a partir da segunda quinzena de março.

No lugar da velha locomotiva, trens mais rápidos e confortáveis. O VLT, no entanto, tem uma capacidade menor e transporta apenas 600 passageiros por viagem. A principal vantagem do VLT em relação ao trem díesel é justamente a velocidade, que possibilitará um número maior de viagens e de pessoas transportadas.

Embora a operação regular com dois VLTs tenha data prevista para março, o intervalo das viagens não será muito diferente do que acontece hoje. O tempo de espera na estação pelo trem é de 47 a 49 minutos. Já o VLT, o intervalo será de 41 minutos. "Como só existe uma linha não podemos ter dois trens na linha ao mesmo tempo.

Por questão de segurança é preciso esperar que todo o percurso seja concluído", explicou o diretor de Operações do Metrorec, João Dueire. O tempo de viagem de Cajueiro ao Cabo é feito em 35 minutos pelo trem a díesel e de 25 a 30 minutos no VLT. "O trem díesel, além de ser mais lento tem que fazer a acoplagem da locomotiva toda vez que muda de sentido. O VLT tem direção nos dois sentidos", revelou Dueire.

Somente com a duplicação da linha, o intervalos das viagens será reduzido para cerca de 12 minutos. "Com a linha duplicada poderemos ter mais trens em circulação. Dispomos de sete VLTs e a linha do Cabo poderá operar com quatro em 2014", afirmou. Já o percurso Cajueiro até o Curado também terá o trem díesel substituído por um VLT.

Os planos, no entanto, é de prolongar a linha do VLT até o Terminal Integrado de Passageiros (TIP), que já é atendido pelo metrô. "Será uma linha paralela. Quem estiver em Cajueiro Seco não precisará descer na estação Joana Bezerra para seguir viagem até o TIP", explicou o gerente de operações.

À espera do trem para o Cabo, a estudante Raissa de Oliveira Negrão, 20 anos, já teve oportunidade de fazer o percurso pelo trem a díesel e pelo VLT, que já vinha funcionando nos finais de semana. "Apesar do trem ser mais lento, ele tem uma capacidade maior. Já o VLT, a impressão é que ele fica mais apertado nos horários de pico", revelou.

Já a dona de casa, Selma Maria da Silva, 38 anos, está otimista. "O trem a díesel é um atraso de vida. Não vejo a hora do VLT ficar de vez", revelou. Embora esteja saindo da linha regular, o trem díesel vai funcionar como coringa. "Ele poderá ser usado quando algum VLT entrar em manutenção ou pode ser transformado em um trem turístico", sugeriu Dueire.

O cronograma da operação regular, prevista para março, não deverá ser alterado com o incidente com dois VLTs ocorrido no sábado de carnaval. Na ocasião, o segundo trem que estava acoplado a outro para o abastecimento se desacoplou e bateu na traseira do trem que estava na frente e acabou ficando com a área frontal, também chamada de máscara danificada.

A peça, que é feita de fibra de vidro foi solicitada ao fabricante. "Temos sete VLTS e vamos iniciar a operação com dois. Esse incidente não muda em nada o nosso cronograma", afirmou Bartolomeu Carvalho, gerente de manutenção do Metrorec.


Dois trens novos na Linha Sul

O mês de março entram em operação dois dos 15 trens novos adquiridos pelo Metrorec na Linha Sul do metrô. A entrada dos novos trens não irá significar aumento da frota na linha, pelo menos por enquanto. Dois trens antigos serão retirados para manutenção.

Mas, segundo a gerência de Operações do Metrorec, a Linha Sul está apta a receber a demanda do Terminal Integrado Tancredo Neves, que já está pronto desde o ano passado. Mas ainda não há data confirmada pelo Grande Recife Consórcio de Transporte Metropolitano para que o Tancredo Neves comece a operar.

Atualmente seis trens atendem a Linha Sul, nos horários de pico, desde que entrou em funcionamento o Terminal Integrado de Cajueiro Seco. Antes eram cinco. A expectativa é que o Terminal Integrado Tancredo Neves fosse inaugurado, finalmente, em março, com a chegada dos trens novos. A previsão era de aumentar a frota da Linha Sul para sete trens.

"Se houver necessidade de aumentar o número de trens na linha, nós temos todas as condições, mas acreditamos que, inicialmente, os seis trens existentes sejam suficientes para o Tancredo Neves operar", afirmou o diretor de Operações, João Dueire.O Grande Recife Consórcio de Transportes Metropolitano informou pela assessoria que, oficialmente, não foi informada de que o metrô já está apto para atender a demanda do Tancredo Neves.

"Os terminais de Aeroporto e Cajueiro Seco foram inaugurados de acordo com o cronograma do aumento da frota de trens. O mesmo pode acontecer com o Tancredo Neves", revelou Dueire.

O metrô do Recife tem uma frota de 25 trens e terá até 2014 um total de 40 trens para as duas linhas Sul e Centro. Três trens novos já chegaram. A expctativa é que o número de pessoas transportadas alcance cerca de 400 mil usuários com a integração do metrô com os 25 terminais de ônibus do Sistema Estrutural Integrado (SEI).

Metrô do Recife
Linha centro
14 estações
1983 – início das obras
1985 – Início da operação na estação Werneck
1986 – Início da operação das estações Coqueiral e Rodoviária
2002 – Início da operação da estação de Camaragibe
220 passageiros por dia
4,4 minutos de intervalo nos horários de pico
8 minutos fora do horário de pico

Linha Sul
2005 – Estação Recife/Imbiribeira
2008 – Imbiribeira/Shopping
2008 – Shopping/Tancredo Neves
2009 – Tancredo Neves/Cajueiro Seco
R$ 1,60 é a tarifa do metrô Recife, integrada ao ônibus
45 mil usuários por dia
8,5 minutos de intervalo nos horários de pico
12,5 minutos de intervalo fora do horário de pico
40 trens devem operar nas duas linhas até novembro de 2013
400 mil usuários é a previsão das duas linhas

Fonte: Metrorec

Chegada do VLT impulsiona o desenvolvimento da Região Metropolitana de Natal

07/03/2013 - Busão de Natal, Raphael L. B. de Albuquerque

O transporte ferroviário está ganhando visibilidade e maior grau de importância

Com a proximidade da chegada do Veículo Leve Sobre Trilhos – VLT, estimada para meados de 2014, empreendimentos de diversos segmentos estão surgindo nas proximidades da linha férrea, apostando no desenvolvimento do modal ferroviário para expansão da oferta de serviços.

O transporte ferroviário está ganhando visibilidade e maior grau de importância, tornando-se um dos atrativos para os clientes dos novos empreendimentos comerciais e residenciais, que enxergam no VLT um novo modelo de transporte para a região metropolitana, que vem se expandindo a uma enorme velocidade. Entretanto, a mobilidade urbana não está acompanhando este desenvolvimento. A crescente frota de veículos particulares que inundam as vias diariamente gera inúmeros gargalos no transito da cidade, dificultando o deslocamento da população.

No município de Extremoz, por exemplo, distante 16 km do centro de Natal, uma série de novos empreendimentos está em construção nas imediações da estação ferroviária, onde a proximidade ao ponto de embarque e desembarque do transporte sobre trilhos indica a maior valorização dos imóveis.

De acordo com profissionais do ramo imobiliário, o trem é o meio de transporte mais barato da região metropolitana de Natal, além de ser prático e rápido, pois não enfrenta congestionamentos.

Para o Superintendente de Trens Urbanos de Natal, o engenheiro, João Maria Cavalcanti a valorização das áreas próximas às estações ferroviárias faz parte de uma tendência mundial, onde o caos urbano, provocado pelos grandes congestionamentos, os altos preços dos combustíveis e a busca por uma melhor qualidade de vida, contribuem diretamente para que as pessoas busquem moradias em locais de fácil acesso ao transporte público e infraestrutura.

A melhoria da qualidade do transporte ferroviário, proporcionada pelos investimentos realizados pela CBTU no último ano, com a aquisição de 12 composições de VLT, 02 locomotivas, trilhos e dormentes para a modernização de sua via permanente, além de dar mais credibilidade ao futuro do sistema de trens urbanos da capital, atrai novos usuários e promove o desenvolvimento das comunidades lindeiras, que vivem às margens da ferrovia, afirma João Maria.