terça-feira, 30 de setembro de 2014

Comprado há dois anos, VLT continua sem utilização em São Luís

07/09/2014 - G1

Compra realizada em 2012 custou R$ 7 milhões aos cofres públicos. Trem está em galpão de uma empresa de transportes no Tirirical.

O Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT) comprado por R$ 7 milhões em setembro de 2012 pela Prefeitura de São Luís continua sem utilização em um galpão da Transnordestina Logística S. A. localizado no Tirirical, em São Luís. Com a promessa de melhorar a mobilidade urbana na capital maranhense, a compra foi realizada às vésperas das eleições municipais pelo ex-prefeito João Castelo (PSDB), que não se reelegeu. A informação foi publicada pelo jornal "O Estado do Maranhão".
O jornal afirma que o VLT não tem mais condições de funcionamento e que apresenta sinais de depredação, com as janelas e portas quebradas, bancos enferrujados e painel eletrônico coberto de poeira.

Segundo o jornal, na época, a prefeitura havia informado que o VLT operaria interligando, inicialmente, os bairros do Anel Viário ao Bairro de Fátima, e que outras seis linhas seriam criadas posteriormente.

O jornal informa ainda que, no ano passado, o atual prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PTC) determinou a criação de comissões para avaliar projetos de mobilidade urbana que incluíam a utilização do VLT. No entanto, o veículo teria sido desmontado da plataforma onde estava instalado no no Aterro do Bacanga e guardado no galpão, onde permanece sem utilidade e sem previsão de saída.

Uma única "viagem-teste" de tráfego teria sido realizada em um trecho de 800 metros, do ponto que segue do fundo do Terminal de Integração da Praia Grande, na Avenida Beira-Mar, até as proximidades do Mercado do Peixe – único ponto do projeto que chegou a ser construído.


Trilho de projeto de instalação do VLT abandonado em terminal de São Luís (Fabrício Cunha)
O VLT tem dois vagões de 18 metros de extensão cada, com seis portas que abrem simultaneamente e capacidade para 358 pessoas (96 sentadas e 262 em pé). O veículo chega a atingir velocidade média de até 100 km/h.

O G1 entrou em contato com a prefeitura de São Luís e aguarda posicionamento do órgão.

Vagões do VLT foram desativados e transportados para um galpão (Foto: De Jesus/O Estado)

Investimento de R$ 117 milhões é destinado para VLT em Petrolina (PE)

30/09/2014 - G1 Petrolina

Sistema Integrado de Transportes (VLT) pode melhorar mobilidade urbana. Tempo necessário para implantação do sistema é de dois anos
 
Juliane Peixinho

Estão pactuados R$ 83 milhões para o VLT
Estão pactuados R$ 83 milhões para o VLT
créditos: Reprodução
 
A previsão para a implantação do Sistema Integrado de Transportes (VLT) em Petrolina, no Sertão pernambucano, é que seja no primeiro semestre de 2015. Segundo a prefeitura do município, dois contratos foram assinados pelo ministro das cidades, Gilberto Occhi, destinando cerca de R$ 117 milhões para a obra que promete melhorar a mobilidade urbana na cidade.
 
Estão pactuados R$ 83 milhões para o VLT e R$ 29 milhões na pavimentação e qualificação de vias urbanas. De acordo com o secretário de Planejamento, Orçamento e Gestão de Petrolina, Geraldo Junior, o tempo necessário para implantação do sistema é de dois anos.
 
Ainda segundo o secretário, para a celeridade da obra será usado o modelo de contração de Regime Diferenciado de Contratação (RBC). "Esse é um tipo de contratação que encurta tempo e diminui a burocracia. O Governo Federal tem usado este método como aconteceu na Copa do Mundo. Esperamos que as obras sejam iniciadas no primeiro semestre de 2015 e que tenha obra do VLT e também de pavimentação", explica Geraldo.
 
De acordo com o projeto inicial, cada um dos quatro vagões têm capacidade para 380 pessoas e um trajeto de 4,8 quilômetros. Serão cinco estações e dois terminais centrais, sendo divididos em Estação Central, Rodoviária, Sementeira, Ceape, Parque de Integração, Vila Verde e Pedra Linda.
 
O sistema terá uma estação padrão que permitirá o fácil embarque do usuário, com portas automáticas e bilheteria. Para facilitar a circulação urbana estão previstos ainda cinco cruzamentos de nível, automatizados e operados por sinais luminosos e cancelas.
 
Com a implantação do VLT devem ser realizadas obras de pavimentação de corredores de transportes, proporcionando construção de terminais, construção da central operacional e um sincronismo de todo sistema de transportes da cidade.

segunda-feira, 29 de setembro de 2014

VLT e Aeroporto de Fortaleza foram abandonados

27/09/2014 - O Estado de S. Paulo

A liderança no ranking de problemas em obras para a Copa do Mundo é fortemente disputada por Fortaleza. Na capital cearense, os projetos do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) e do aeroporto estavam sob responsabilidade de um mesmo consórcio, formado pelas empresas Consbem, Passareli e Engexata.

O governo do Ceará informa que as empresas abandonaram o trabalho a dois meses do início do Mundial. Até agora, as obras não foram retomadas nem há previsão de data para isso ocorrer.

A construção do ramal de 12,7 quilômetros entre Parangaba e Mucuripe, que será usado pelo VLT, deveria estar pronta desde junho de 2013, mas até agora acumula apenas 50% de execução física.

No mês passado, a Secretaria da Infraestrutura do governo do Ceará realizou uma licitação na modalidade de Regime Diferenciado de Contratações (RDC), com o objetivo de acelerar a contratação de uma nova empreiteira para terminar a obra.

O consórcio VLT Fortaleza (Construtora Marquise e Engesol Engenharia) chegou a apresentar uma proposta, mas o valor oferecido foi considerado alto pelo governo estadual, que acabou, por isso, cancelando a licitação.

Por meio de nota, a secretaria informou que trabalha com a Procuradoria-Geral do Estado (PGE) para realizar um novo certame, "em data ainda não definida".

As obras do ramal que será usado pelo VLT estão paralisadas desde maio, segundo o governo do Estado, "por causa do não cumprimento do prazo de entrega da obra".

Como os demais projetos de mobilidade, o projeto de Fortaleza, orçado em R$ 276,8 milhões, não era apenas um apêndice para embelezar a Copa. Quando estiver pronto, vai cruzar 22 bairros da região, atendendo à cerca de 100 mil pessoas por dia.

Nova concorrência. Quadro semelhante ao do VLT ocorre no Aeroporto Internacional Pinto Martins. A Infraero informou que, após a rescisão do contrato com a construtora, entrou em contato com as outras empresas que participaram do processo de seleção. Mas, se essas empresas não se interessarem em retomar a obra, será necessário fazer uma nova concorrência.

Nem com a Secretaria de Portos (SEP) tendo sido comandada até outubro de 2013 por um cearense, Leônidas Cristino, foi possível terminar as obras do terminal marítimo de passageiros. Iniciadas em março de 2012, elas só devem ser concluídas em novembro próximo.

Santos. Na mesma secretaria, outro caso curioso está em Santos, no Estado de São Paulo. A Secretaria dos Portos levou 20 meses para fazer uma obra de 511 metros: parte do alinhamento do cais de Outeirinho, para atracação de navios de cruzeiro. A melhoria ficou pronta a tempo, um mês e meio antes do início do Mundial. Mas o alinhamento, que atingirá 1.282 metros no total, só ficará pronto em dezembro de 2015.

quarta-feira, 24 de setembro de 2014

VLT da Avenida Norte ainda sem data para iniciar as obras no Recife

24/09/2014 - Diário de Pernambuco

TÂNIA PASSOS – BLOG MOBILIDADE URBANA

Ainda não será dessa vez que a Avenida Norte vai ter o seu cenário modificado. As obras para implantação do projeto do Veículo Leve sobre Trilho (VLT), previsto para o segundo semestre de 2014, não têm mais prazo para começar. Mas ainda há uma expectativa da Prefeitura do Recife de que os recursos na ordem de R$ 1,6 bilhão sejam liberados antes do fim do atual exercício. Essa não é a primeira vez que a mais importante via de ligação da Zona Norte com a área central do Recife tem projetos cancelados, modificados ou inconclusos.

Em 2008, o projeto de "requalificação" da Avenida Norte consumiu R$ 6 milhões e atendeu um trecho de apenas 1,4 quilômetros dos 8,6 km de toda a via. Passados seis anos, a reforma não parece ter surtido os efeitos prometidos. As calçadas, mesmo tendo sido refeitas, em geral, são ocupadas de forma irregular. A ciclovia também cede espaço para estacionamentos. Num espaço ainda sem lei, pedestres e ciclistas não se entendem quanto às áreas destinadas a cada um. As intervenções foram feitas entre a Ponte do Limoeiro e o viaduto que corta a Agamenon Magalhães. Os 7,2 km restantes não receberam nenhum outro tipo de intervenção.

Em 2011, um outro projeto renovou as expectativas para melhoria do tráfego na via. O governo do estado apresentou o projeto para instalação de um corredor de transporte nos moldes do BRT. Mas, ele acabou ficando de fora dos projetos aprovados no Pac Copa e Pac Mobilidade. Em 2013, a Prefeitura do Recife apresentou a proposta de um VLT como novo modal de transporte de massa para a Avenida Norte. "É um novo conceito de uso para a via que tem a proposta não apenas de um modal de transporte, mas de integração com o espaço urbano", ressaltou o secretário de Planejamento e Desenvolvimento do Recife, Antônio Alexandre.

O projeto tem proposta para três ramais: Norte, Sul e área central. A primeira aposta é o do ramal Norte, que compreende 17 estações entre o Terminal Integrado da Macaxeira até o TI Joana Bezerra, totalizando 13,5 km. A expectativa de demanda é de 210 mil passageiros por dia. O corredor do VLT vai seguir pelo canteiro central da Av. Norte passando pela Av. Cais do Apolo, Ponte Giratória, Av. Sul e TI Joana Bezerra. O projeto prevê ainda drenagem, embutimento dos fios, ciclovia e melhoria das calçadas.

Via sofrerá alterações

Assim como as avenidas Conde da Boa e Caxangá estão sofrendo modificações em projetos já implementados em razão das obras do corredor Leste/Oeste, o mesmo ocorrerá com a Avenida Norte. A mudança de modal para a via proposta pela Prefeitura do Recife muda o conceito de uso. De acordo com o secretário de Planejamento e Desenvolvimento do Recife, Antônio Alexandre, o trecho de 1,4 km que foi requalificado em 2008 vai sofrer alteração com o desenho do novo modal. "É uma nova configuração, mas há como aproveitar alguns espaços onde a calha da via foi alargada para a implantação das baias, que podem ter novo uso, seja para calçadão ou espaços de convivência", apontou o secretário.

O novo projeto que ainda depende de estudos para elaboração do projeto executivo também deve tirar definitivamente o gelo baiano da área central da via e também do canteiro em forma de muro construído no trecho de 1,4km. "Vamos trabalhar uma solução mais adequada para facilitar a travessia do pedestre que hoje usa o gelo baiano como espaço de proteção nas travessias", explicou Antônio Alexandre. Ainda segundo o secretário, o novo desenho não irá exigir a mesma quantidade de desapropriação do projeto anterior que abria espaço com as baias para as paradas de ônibus.

sábado, 20 de setembro de 2014

Vené garante lutar pela Implantação do VLT de Cabedelo a Santa Rita

18/09/2014 - PB Agora

Com visão futurista, o ex-prefeito de Campina Grande e atual candidato a deputado federal Veneziano Vital do Rêgo (PMDB-PB), garantiu nesta quarta-feira (17), que se for eleito irá lutar em Brasília pela Implantação do VLT - Veículo Leve Sobre Trilho – no trecho de Cabedelo a Santa Rita.

Para isso Veneziano contará com a importante pareceria a ser celebrada com o governo federal através da presidente Dilma Rousseff (PT). O candidato peemedebista reafirmou que os projetos voltados para a mobilidade urbana nas principais cidades paraibanas estão entre as bandeiras que ele pretende lutar na Câmara Federal.

Segundo entende Veneziano, o primeiro VLT de Cabedelo a Santa Rita, levará desenvolvimento a região Metropolitana de João Pessoa, além de aumentar a capacidade de transporte de passageiros.

Veneziano também garantiu lutar para implantar o sistema de veículo leve sobre trilhos , o chamado "Metrô de Superfície" em Campina Grande. Ele lembrou que a gestão do PMDB deixou o projeto pronto, restando alguns detalhes para a sua implantação. Entretanto, o governo do PSDB abandonou a iniciativa.


O candidato do PMDB disse ainda que todo o projeto que possibilitará a Campina dá um novo salto no tempo e ascender o seu farol do desenvolvimento foi agilizado pelo senador Vital do Rêgo (PMDB), candidato ao governo do Estado pela Coligação Renovação de Verdade.

Originalmente o projeto seria implantado graças a uma parceria entre a Prefeitura Municipal de Campina Grande e Banco do Nordeste (BNB), intermediada pelo senador paraibano.

Para Veneziano, o VLT irá da mobilidade ao sistema de transporte de Campina Grande e as demais cidades onde ele for implantado.

A implantação do Metrô de Superfície segundo projeto sonhado por Veneziano, vai interligar o sistema viário na cidade, reeditando o sucesso alcançado do Sistema Integrado de Passageiros. "Campina já é referência no Nordeste com o sistema integrado, e esse metrô vai realimentar todo o sistema, o que é fundamental para o desenvolvimento da cidade" comentou. "Nós vamos lutar para ver esse sonho se realizar. Lamentavelmente a gestão tucana não deu valor a esse projeto que vai recolocar a nossa querida cidade nos trilhos de desenvolvimento" garantiu Veneziano.

Fonte: PB Agora
Publicada em:: 18/09/2014

quinta-feira, 18 de setembro de 2014

CBTU faz testes com o VLT em Natal

18/09/2014 - Tribuna de Norte

A Superintendência de Trens Urbanos de Natal (CBTU) realizou, ontem, os primeiros testes dinâmicos com uma composição Veículo Leve sobre Trilhos (VLT). O teste foi feito por uma equipe de engenheiros da CBTU e da empresa Bom Sinal, fabricante do equipamento, levando a locomotiva pelo trajeto norte, que vai da Ribeira, na zona leste, à Nordelândia, na zona norte de Natal. Outros testes serão realizados durante outubro.

Segundo a CBTU, ainda não há perspectiva de que a composição – formada por três carros – seja integrada ao sistema de transporte ferroviário. A expectativa, porém, é de receber outra composição até o final do ano, e outras dez em 2015 – as unidades são entregues a cada dois meses pela empresa.

As composições, porém, não definirão novos destinos para transporte ferroviário, segundo a companhia. As linhas continuam sendo Natal/Parnamirim e Ribeira/Nordelândia, segundo a companhia. De acordo com a CBTU, a diferença é que o VLT é um equipamento mais moderno do que as locomotivas tradicionais – similar ao ônibus, mais leve que os trens.

O investimento é de 154 milhões de reais, disponibilizados pelo PAC Equipamentos do Governo Federal. Outras duas locomotivas tradicionais chegarão junto com as demais composições. De acordo com a CBTU, não há previsão para aumento de tarifa dos novos veículos, que custa R$ 0,50, mesmo após a conclusão do sistema.

Cada vagão do VLT tem capacidade para transportar 200 pessoas – 600 pessoas se considerada toda a composição. O VLT se diferencia por ser bimotor e, por ter um em cada ponta, não precisa fazer curvas, indo para frente e para trás. Serão climatizados e passarão nas estações a cada 20 minutos, segundo a CBTU. Os veículos deverão interligar os municípios de Natal, Parnamirim, Extremoz e Ceará-Mirim.

terça-feira, 16 de setembro de 2014

ADM prevê ampliar investimentos em terminal do Pará

16/09/2014 - Valor Econômico

A americana Archer Daniels Midland (ADM), uma das maiores empresas de agronegócios do mundo, realizou na tarde de ontem o evento que marcou o início das operações do novo terminal de exportação da empresa, em Barcarena, no Estado do Pará. O primeiro navio carregado com soja partiu do terminal em 18 de agosto. Nos próximos dias, o terceiro navio deve ser carregado no terminal.

Adquirido em 2012, o Terminal de Ponta da Montanha, como é chamada a unidade, tem capacidade para movimentar 1,5 milhão de toneladas de grãos por ano nesta primeira fase. A ADM só conseguiu a licença para exportar a partir do terminal no dia 31 de julho.

Em 2016, essa capacidade deverá somar 6 milhões de toneladas, segundo a empresa. No total, os investimentos na unidade devem se aproximar de US$ 300 milhões. Atualmente, a ADM movimenta cerca de 15 milhões de toneladas no Brasil, destinadas aos mercados interno e externo.

"Esse era um projeto muito aguardado pela empresa. Estamos mais próximos de alguns dos principais destinos das nossas exportações, como Europa e Ásia", disse o presidente global de oleaginosas da ADM, Matt Jansen, que participou da cerimônia ontem, no Pará. Também presente, o presidente da ADM na América do Sul, Valmor Schaffer, observou que "a localização de Barcarena diminui o tempo da operação de escoamento, com redução de até 34% nos custos de frete para as exportações". Essa é a diminuição em relação ao custo para escoar o grão produzido em Lucas do Rio Verde (MT) até Miritituba (PA) utilizando-se rodovias.

De acordo com Schaffer, o terminal de Barcarena conta com acesso por meio rodovias e hidrovias e, futuramente, também por meio de ferrovias. Assim, a ADM poderá fazer novos investimentos para exportar grãos a partir de Barcarena. Isso depende, porém, do ritmo de conclusão das obras da ferrovia, ressalvou o executivo.

Também no futuro, o escoamento de grãos a partir de Barcarena poderá se beneficiar da ampliação do canal do Panamá, disse Jansen. Segundo ele, essa ampliação poderia resultar em uma redução de custo entre 15% e 20% para toda a soja que for escoada pelo Pará.

sexta-feira, 5 de setembro de 2014

Comprado há dois anos, VLT continua sem utilização em São Luís

04/09/2014 - G1

O Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT) comprado por R$ 7 milhões em setembro de 2012 pela Prefeitura de São Luís continua sem utilização em um galpão da Transnordestina Logística S. A. localizado no Tirirical, em São Luís. Com a promessa de melhorar a mobilidade urbana na capital maranhense, a compra foi realizada às vésperas das eleições municipais pelo ex-prefeito João Castelo (PSDB), que não se reelegeu. A informação foi publicada pelo jornal "O Estado do Maranhão".

O jornal afirma que o VLT não tem mais condições de funcionamento e que apresenta sinais de depredação, com as janelas e portas quebradas, bancos enferrujados e painel eletrônico coberto de poeira.

Segundo o jornal, na época, a prefeitura havia informado que o VLT operaria interligando, inicialmente, os bairros do Anel Viário ao Bairro de Fátima, e que outras seis linhas seriam criadas posteriormente.

O jornal informa ainda que, no ano passado, o atual prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PTC) determinou a criação de comissões para avaliar projetos de mobilidade urbana que incluiam a utilização do VLT. No entanto, o veículo teria sido desmontado da plataforma onde estava instalado no no Aterro do Bacanga e guardado no galpão, onde permanece sem utilidade e sem previsão de saída.

Uma única "viagem-teste" de tráfego teria sido realizada em um trecho de 800 metros, do ponto que segue do fundo do Terminal de Integração da Praia Grande, na Avenida Beira-Mar, até as proximidades do Mercado do Peixe - único ponto do projeto que chegou a ser construído.

O VLT tem dois vagões de 18 metros de extensão cada, com seis portas que abrem simultaneamente e capacidade para 358 pessoas (96 sentadas e 262 em pé). O veículo chega a atingir velocidade média de até 100 km/h.

O G1 entrou em contato com a prefeitura de São Luís e aguarda posicionamento do órgão.